Deflorando um delicioso cuzinho virgem da moreninha

Um conto erótico de Eros autor
Categoria: Heterossexual
Contém 999 palavras
Data: 14/05/2025 19:57:51

Essa história aconteceu há muitos anos, mais precisamente em 1980, um mundo muito diferente do que é hoje, mas em matéria se sexo e sacanagem muito pouca coisa mudou. . . Vamos ver se vocês gostam.

No carnaval desse ano, eu e meus amigos mais próximos decidimos passar o carnaval em uma cidade do Sul de Minas Gerais, onde um desses amigos tinha a casa de uma avó dele que estava vazia há alguns anos e a gente poderia usar. O carnaval por lá era bem animado com desfile de blocos na praça da cidade e bailes de carnaval nos dois clubes da cidade. Nessa época eu tinha um dodge dart 4 portas e fomos em um grupo de seis rapazes. . . Chegando lá nos acomodamos na tal casa que era bem grande e espaçosa, apesar de ter cara de abandonada pela falta de uso, descansamos um pouco e à noite fomos para o primeiro desfile de blocos “caçar” as garotas da cidade.

Combinamos, como eram 4 quartos, se as coisas dessem certo ficava um quarto para cada um e os outros dois teriam que se virar, no primeiro dia era o dia que eu teria que arrumar um jeito. . .

No desfile dos blocos vi uma garota moreninha mais ou menos da minha idade na época (Uns 20 anos) que era bem bonitinha e com uma roupa que ela estava, ficava muito linda com o seu belo corpo tipo violão. . . Fui até ela, vou chamar ela aqui pelo nome dela mesmo (Já faz tanto tempo…), Marlene, batemos um papo rápido, vi que ela se interessou, mas o desfile acabou e ela teve que ir embora, só que no baile do clube ela estava lá novamente, super alegre e brincalhona, soube que ela morava fora da cidade pois era estudante em BH. . . Voltei no papo e logo estávamos aos beijos numa parte mais escondida do clube. . .

Aí, papo vai, papo vem, mão aqui, mão ali e eu já estava com um tesão lá em cima e ela visivelmente também, convidei ela para dar uma volta de carro e ela topou, e por orientação dela que conhecia a cidade, fomos para um lugar na beira da represa, onde o pessoal todo da cidade ia namorar e eventualmente dar uma metida, e na verdade o lugar era bem reservado e tranquilo.

Nós dois tínhamos tomado algumas bebidas (Na época as preferências era Martini, Menta e Campari) e eu ainda levava um estoque extra e a Marlene adorou a menta que nunca tinha tomado antes. . . Ela primeiro deixou eu passar as mãos nos peitos dela, fui descendo até chegar na calcinha, deixou eu abrir o botão da bermuda, cheguei com a mão em deliciosos pelinhos, pedi e ela deixou eu tirar a camiseta ficando ela de sutiã e a bermuda com os botões abertos aí ela olhou para mim e disse:

_ Carlinhos, só me promete uma coisa: Eu faço qualquer coisa aqui menos dar “na frente”, é que eu quero casar virgem. . .

_ Marlene, pode confiar, só faria isso se você permitisse. . . Quer ficar mais confortável no banco de trás?

_ Vamos pro banco de trás, mas não esquece. . .

O dojão para namorar é um carro perfeito, sendo o banco traseiro uma verdadeira cama, como não tinha ninguém vendo por perto saímos por fora da frente para a parte traseira do carro, já fiquei só de cueca e aos beijos tirei a bermuda dela e ela mesmo com algumas bebidas na cabeça ainda era tímida e relutava em tirar o sutiã, mas quando eu tirei a minha cueca ela viu meu pau e segurou meio vacilante e eu só falei:

_ Dá uma chupadinha, você vai gostar. . . Ela me olhou e segurou e foi chegando devagarinho da cabecinha que eu tinha arregaçado para ela ver e colocou a boca e começou a me chupar bem gostoso. Com ela abaixada abocanhando o meu pau eu soltei o sutiã dela e ela deixou eu tirar e fui dando um jeito de ela fica deitada de costas e comecei a chupar os lindos peitinhos dela e ela começou a respirar bem forte e dava uma tremidinhas de puro tesão. . .

_ Marlene, você é a garota mais linda que eu já vi assim. . . Posso tirar a sua calcinha? Deixa, vaiEla levantou um pouco a bunda rapidamente tirou a calcinha mostrando uma bucetinha linda, peludinha e cheirosa (Nunca esqueci aquele cheirinho gostoso)

_ Carlinhos, não esquece, na frente não!

_ Certo, mas atrás, pode?

_ Nunca dei pra ninguém, mas pode, mas vai com cuidado . . .

Ficamos ali beijando, enfiando dedo, nos chupando (Chupei muito aquela bucetinha gostosa) até que virei ela de bruços (Hoje eu sei que de ladinho é mais fácil) e comecei a rodear o cuzinho dela com o dedo, enfiei o dedo e ela suspirava forte a cada vez que eu forçava, mas estava meio seco comparado com a buceta, com a outra mão eu recolhia o melzinho dela e ia enfiando no cuzinho até que parecia mais aberto, para testar eu enfiei dois dedos e ela nem reclamou, aí fui por cima e enfiei o pau primeiro só a cabecinha e ela falava meio chorosa:

_ Vai devagar, vai enfiando, tá gostoso, gostoso, vai, enfia mais. . .

Eu ia enfiando até que quando passou da metade comecei a bombar devagar e ela gostando, gemendo e piscando o cu no meu pau, coisa delirante de gostosa, até que eu acabei gozando e aí ficou bem lubrificado eu dei um jeito de continuar metendo sem parar e ela deu uma gozadinha bem leve, mas segundo ela foi a primeira gozada da vida dela. . .

Ficamos lá pelados até umas 5 da manhã e levei ela para perto da casa e nos encontramos todos os dias de carnaval dentro do nosso combinado: Na frente não pode, mas atrás é obrigatório!

Nunca mais a vi pessoalmente, soube pelo meu amigo que ela casou e deve finalmente ter perdido a virgindade da buceta, pois a do cuzinho fui eu quem a deflorou!

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Comentários

Foto de perfil de Leon-Medrado

Gostei da história. É bem parecida com uma que eu também vivi numa cidade pequena no interior de Minas Gerais, onde fui passar o carnaval, junto com uns amigos e amigas. Gostei muito.

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