Minha Primeira Traição Parte 6 final ( havera mais)

Um conto erótico de Jessica Erotica
Categoria: Heterossexual
Contém 1081 palavras
Data: 14/05/2025 12:33:07

Pessoal esse é o ultimo capitulo da primeira parte. Continuarei escrevendo a parte dois. Por favor comentem se gostarem

Tales estava em pé atrás de mim pelado com aquela monstruosidade dura. Alberto virou meu rosto para ele e disse para eu relaxar pois ele queria fazer algo diferente comigo que me oficializava uma puta, me puxando para um beijo. Enquanto Tales colocava meus cabelos ruivos de lado e beijava minha nuca me fazendo arrepiar. Falando que o meu marido era um corno e hoje eu voltaria para casa toda arrombada. Sentia a língua de Alberto invadir minha boca e as mãos de Tales passando por minha bunda. Tudo isso era uma loucura gostosa. Eu estava definitivamente aceitando que era uma puta.

Peguei no pau dos dois com as minhas pequenas mãos e os fui guiando para cama sentando no meio dos dois. Com um pau em cada mão comecei a bater uma para os dois ao mesmo tempo que beijavam meu pescoço e suas mãos exploravam meu corpo. Minha buceta estava encharcada como nunca esteve. Cada traição minha eu descobria que podia ficar mais excitada. Já pensava em não parar mais.

Sentia os paus deles pulsando em minha mão eu estava de olhos fechado sendo tocada beijada por eles entre meus suspiros. Senti a mão de Alberto em meu seio do lado dele, ele o ergueu e começou a chupa-lo. Tales fez o mesmo com o outro me fazendo gemer. Eu apertava minhas pernas uma na outra louca de tesão. Minha cabeça estava caída para trás gemendo e batendo punheta para dois machos gostosos ao meu lado. Eles chupavam com uma vontade e força que causava um pouco de dor prazerosa. Enquanto minhas mãos subiam e desciam eu dava gritinhos com as sensações.

Alberto se afastou e me mandou ficar de pé. Obedeci e abaixei minha calcinha rebolando e empinando a bunda. Então senti dois tapas em minha bunda um de cada lado, provavelmente era os dois. Ainda de costas para eles virei meu rosto olhando com uma cara de safada. Me virei totalmente nua para eles e me ajoelhei entre eles e falei quem seria o primeiro. Eles se levantaram e ficaram ao meu lado com suas varas duras mandaram eu abrir a boca e eu como uma boa putinha obedeci. Senti cada um deles bater com o pau em meu rosto e lábios. Entendi o que queriam e cada vez que um colocava a cabeça do pau em minha boca dava uma chupada. Até a hora que segurei o pau de Tales e comecei a chupar sem parar o olhando nos olhos. Aberto enrolou meu cabelo nas mãos e começou a guiar minha cabeça indo e vindo no pau do amigo. Sentia a cabeça tocar minha garganta como eu queria conseguir engolir aquele pinto. Chupava com força o fazendo gemer, em seguida Alberto puxou mais meu cabelo tirando o pau do amigo da boca e me guiando para o dele aonde chupei com muita vontade.

Em seguida ele me ergueu me jogando na cama e em seguida se deitou mandando eu fazer um meia nove com ele. Me posicionei em cima do Alberto sentando com a minha buceta em cima da boca dele e abocanhando o pau dele. Em seguida comecei a sentir a boca dele lambendo e chupando minha xota. A língua dele explorava ela toda enquanto eu subia e descia com a cabeça chupando o pau dele. Senti uma língua em meu cuzinho me fazendo gemer abafadamente com o pau na boca. Era uma loucura estar assim sendo chupada pelos dois a língua dele tentava entrar em meu cuzinho apertado a outra entrava em minha buceta e girava me levando a loucura. Em poucos minutos eu estava gozando sentindo que ia esguichar na boca do Alberto. Aumentei a intensidade do boquete e logo senti os jatos enchendo minha boca. Engoli tudo e em seguida lambi o pau dele limpando o resto de porra enquanto meu cuzinho e buceta era chupado intensamente. Coma boca livre eu apenas gemia sem parar toda sensível ainda, parecia que eu ia desmaiar.

Alberto me tirou de cima dele e eu disse que precisava de uma pausa já que eu nunca havia gozado assim. Eles deram risada e falaram que pausa que nada. Olhei para o Alberto e o pau dele parecia não amolecer provavelmente havia tomado um tadala.

Alberto me mandou sentar em cima dele e eu fui montando nele com as pernas uma de cada lado fui guiando o pau dele para dentro de minha buceta que ainda estava sensível. Fui sentando devagar revirando os olhos e dando um grito. Em seguida comecei a cavalgar devagar com as mãos soltas toda empinada indo para frente e para trás. Senti as mãos do Tales empurrar minhas costas me fazendo deitar no peitoral do homem que eu montava. Senti um negócio gelado em meu cuzinho e o dedo dele entrando, provavelmente era o lubrificante que estava passando. Meu deus eu pensei ele vai comer meu cu junto com o Alberto, quando olhei para trás ele já sentia a cabeça do pau dele entrando em meu cuzinho me fazendo gritar, sem parar ele foi entrando me fazendo apertar o ombro de Alberto. E então estava eu ali sendo penetrada por dois machos. A moça de respeito, quietinha e considera santinha estava de meias calças sendo comida por dois e estava delicioso. A sensação dos dois dentro de mim me faziam pirar. Eles metiam devagar guiando a fora. O pau de cada um entrando e saindo de forma lenta me fizeram ter rápido meu segundo orgasmo. Caindo gemendo muito alto no peito de Alberto enquanto eles aumentavam a velocidade da fora. Estava bombando mais rápido e eu puta de tesão tentava rebolar.

Logo Tales disse que ia gozar. Ignorei e continuei rebolando quando senti os jatos de porra quentinha em meu cuzinho. Tales saiu se jogando ao lado e então me ergui ficando empinada indo para frente e para trás tomada pela luxuria ergui meus cabelos e soltei cavalgando intensamente. Poucos minutos depois comecei a gozar novamente gritando e em seguida senti minha buceta ser enchida de porra. Cai no meio dos dois toda gozada.

Deitados ali na cama sentia eles passando a mão em meu corpo falando que iriam repetir mais vezes. E eu disse que sim que seria a putinha dos dois. Eles me beijavam e lambiam meus seios. Me sentia realizada ali sem pensar no corno do meu marido.

Se gostaram comentem.

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Comentários

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Não, não gostei, estranho é nem passar por perto o maridão, largar a piranha pra fuder assim. Ela não esboça nada de conflito de sentimentos. Claro, os caras literalmente tratam como carne de cadela. Óbvio que deve vir aqui o defensor dos corninhos. Mas cadela é isso mesmo, vale a pena comer quando dá sopa, depois largar pro marido cuidar. Conto fraco porque não tem nada do marido, não vale a pena seguir

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Ela acha que falando assim do esposo está diminuindo ele tadinha mal.sabe ela que quem está diminuída e ela mesmo pois nem valor ela tem não entendo pq não separa e vai ser a puta sem caráter que quer ser

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Esse foi melhor, estava mais com detalhes sexuais, como a personagem se declara puta, poderia então incluir mais um outro homem na história.

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