Após fazer amor com meu filho pela primeira vez pela manhã após seu pai ir trabalhar as horas passaram lentamente e para minha alegria Tales me mandou uma mensagem dizendo para não fazer almoço que iriamos a um restaurante no shopping antes das compras. O esperei e pela primeira vez o deixei dirigir meu carro, pois mesmo tirando a habilitação não se interessou em pedir um a seu pai porque não saia do quarto. Durante o caminho, fiz um pedido.
-Antes de almoçar, podemos ir a uma loja e comprar uma roupa nova e já fico com ela? Estou com vergonha de usar essa.
Ele olhou para mim sorrindo.
-Agora você percebeu que não era exagero meu. Como meu pai concordou, podemos comprar as que vão te deixar discreta, mas jovial. Já fiz umas pesquisas ontem à noite. Para não estragar o visual, compramos uma lingerie também e você vai ao banheiro se trocar.
-Pesquisou é?
-Sim. Tem um vestidos longos para o dia com tecidos moles e florais, estampados ou apenas lisos que vão até o pé. São confortáveis, discretos, mas que deixam as mulheres lindas ainda mais lindas, falou sorrindo.
-Eu sei do que você está falando, mas nem tenho ideia de que loja ir.
-Pesquisei também as lojas do shopping. Além delas nos 2 magazines maiores tem também roupas assim, melhor ir lá agora pois já tem a lingerie também.
-E você vai estar ao meu lado escolhendo?
-Se for ficar com vergonha eu escolho e compro a lingerie enquanto você compra o vestido. Te dou fora da loja a lingerie para você trocar.
-Não. Quero você comigo. Só preciso escolher logo para tirar rápido essa roupa de velha, como você diz.
-De velha de 80 anos.
Quando chegamos ao shopping fomos direto ao Magazine que Tales tinha pesquisado e lá com sua ajuda, encontrei um vestido do jeito que ele falou, preto e com pequenas flores, ajustado na parte de cima sem muito decote, mas que ficava largo e solto abaixo da cintura. Ele escolheu a lingerie sem muita ousadia, sendo de lycra e renda na cor perola bem larguinha na lateral e o sutiã bonito do conjunto.
Conversei com a vendedora e tirando a etiqueta antes para levar ao caixa pagar, ela me deixou trocar tudo lá dentro e ao me ver com a lingerie adorei me achando linda dando razão total a Tales. Com o vestido eu não só não parecia mais velha, como me senti mais nova adorando aquele visual “recatado sensual” não dando muita visão detalhada de minhas curvas, mas não as escondendo com antes.
Quando saí e Tales me viu ficou sem palavras e até emocionado.
-Você está linda demais mãe. Nos corredores vão pensar que é minha namorada.
-Não exagera Tales.
-Nós vamos fazer um teste e andar de mãos dadas e você vai ver que tenho razão. Nunca mais vai usar aquelas roupas. Após o almoço, vamos comprar muitas outras.
Sua empolgação e elogios me animaram.
-Vamos fazer isso.
-Mãe, de aparência, agora só falta um corte de cabelo mais moderno. Pode deixar comprido, mas um corte com uma franjinha de lado te deixaria ainda mais jovem.
-Vamos fazer isso amor. Posso até cortar um pouco, pois está muito comprido mesmo.
-Vai ficar linda mãe. Agora vamos almoçar.
Assim que entreguei as etiquetas para a vendedora, ela também me olhou de cima abaixo.
-Me desculpe falar de como você estava antes, mas parecia mais velha e agora está parecendo muito jovem. Juro mesmo, parece irmã de seu filho, falou sorrindo.
Ela tinha ouvido várias vezes Tales me chamar de mãe o que não a chocou por minhas roupas de velha, mas seu elogio me deixou muito feliz e animada.
-Muito obrigado, você é um amor. Vamos almoçar e depois voltaremos para comprar mais. Aproveitando, pode jogar essa roupa velha no lixo ou se tiver doação, por favor faça isso. Só que só idosas vão usar, falei rindo e entregando a ela minhas roupas anteriores.
Nunca mais usaria aquele tipo de roupas e limparia meu armário delas assim que tivesse tempo, mas não seria naquela tarde pois minha buceta estava palpitando diante da animação querendo o pau delicioso de meu filho dentro de mim me irrigando com seu esperma quente.
Tales tinha me transformada em uma puta de verdade, pois tudo o que ansiava era ter ele dentro de mim o tempo todo. Puta dele, só dele, sem chance nenhuma de nem olhar para outro homem.
Ele também estava animado com minhas novas roupas e pelo elogio que recebi da vendedora. Enquanto ela foi ao caixa passar as etiquetas carregando minhas roupas de velha, ele veio até meu ouvido e falou baixinho.
-Não te falei mãe. Você é muito jovem para ser mãe de um adulto como eu, só que parecia uma avó. Agora você parece minha irmã. Para ela que me ouviu te chamar de mãe não, mas lá no corredor vou te chamar de Mariana para provar que você vai parecer minha namorada. Você está maravilhosa e tão gostosa com essa roupa que estou com ciúme, mas lá em casa vou me aproveitar muito dessa linda jovem, falou safadinho.
Adorei saber que meu homem estava com ciúme de mim e nos corredores de mãos dadas ninguém parecia se incomodar aceitando mesmo que pudéssemos ser namorados. Com aquela roupa eu estava parecendo mais jovem e Tales com aquele tamanho e rosto de homem, parecia mais velho, e como prometeu me chamava de Mariana.
Fui entregue a meu marido aos 17 anos e jamais namorei e aquela sensação de estar “namorando” me deixou ainda mais excitada e necessitada. Minha calcinha recém adquirida já estava encharcada e encontrasse quem encontrasse naquele Shopping, não deixaria de rir feliz de mãos dadas com Tales.
Tinha até dúvidas se minhas amigas da igreja me reconheceriam, pois além da mudança total das roupas, nunca tive a cara de felicidade que estava tendo. Tales não tinha como não ser reconhecido por elas mesmo de longe pelo tamanho e pela beleza e se não chegassem perto, certamente viriam falar para mim na tarde seguinte quando nos encontraríamos que viram meu filho com uma garota. Pensando nisso até torci para uma delas estar lá e me ver de longe com meu filho.
Dificilmente elas estariam, pois como eu, suas roupas eram horríveis do tipo que não se acha em um Shopping. Não que todas as mulheres da igreja se vestissem assim, mas no núcleo mais fanático no qual eu vivia todas eram assim e não sabia se seria aceita com meus novos modos.
Eu jamais deixaria de ter minhas convicções religiosas, mas agora já não via Deus como aquele ser que só pune quando se faz algo errado. Primeiro que errado vai de cada um e de cada cultura e também um ser que nos criou só pode querer que sejamos felizes e aproveitemos tudo que ele nos deu em nossa curta vida. Ele me abençoou com um corpo bonito e saudável pronto para ter prazer fácil como Tales me provou e em minha ignorância me neguei essa bênção por 18 anos e a iria recuperar o tempo perdido com meu amor maior.
Ainda que fosse incesto e traição ao meu marido, nada mais me impediria de ser a mulher e puta de meu filho. Tales poderia fazer o que quisesse comigo que eu não lhe negaria, desde que não envolvesse mais ninguém e eu iria adorar ter seu esperma escorrendo de dentro de mim o tempo todo se pudesse. Naquele momento mesmo sentada no restaurante almoçando, se tivesse como ele me levar a um banheiro e me comer, faria sem pensar duas vezes, apesar de todos os riscos.
Depois do almoço fomos a várias lojas e compramos muitas roupas e lingeries sempre sendo a sua a última palavra se eu deveria comprar ou não. Nenhum desses vestidos e algumas saias colavam em minhas formas, mas em muitas meu quadril e bumbum generosos o moldavam de leve. Nenhum decote era exagerado e as blusas eram discretas, mas joviais. E como nunca na vida, com cada elogio a cada nova roupa eu sentia algo que nunca senti que era estar bonita e discretamente sensual.
Todas as lingeries que Tales escolheu eram lindas e joviais, mas nenhuma muito pequena. Baixinho em meu ouvido ele disse que todas eram assim pois eram para o dia a dia de uma mulher linda e sensual, mas que na próxima vez me compraria lingeries de puta, mas daquelas putas sofisticadas.
Sério, eu já sentia meus sucos femininos escorrendo por minha coxa vislumbrando Tales me pegando com cada uma daquelas roupas e com aquelas lingeries, e dizendo que eu usaria lingeries de putas sofisticadas para ele, só piorou a situação e tive que ir até o sanitário me recompor.
Até sapatos e sandálias de salto ele me fez comprar. Nada exagerado, mas perto do zero de salto que eu usava era muita diferença. Muita coisa ainda faltaria e teríamos que comprar depois, mas estávamos cansados de andar e principalmente com muito tesão e se demorássemos não teríamos tempo antes de meu marido chegar lá pelas 8 da noite quando deveria estar com o jantar pronto.
Com um mundo de sacolas não deu mais como darmos as mãos como namorados, mas eu já tinha tido muito desse sentimento antes e iria querer ter muito mais no futuro. Seria a namorada de Tales onde fosse possível ser, mas em nossa cama eu seria sua mãe, ou melhor sua mamãe como tinha começado me chamar, pois não havia nada mais poderoso para me dar os prazeres que ele me dava, saber que era meu filho ali enterrado em mim me dominando.
Quando chegamos em casa eu tinha umas 2 horas antes de meu marido chegar e fomos com as sacolas direto para meu closet as deixando no chão e assim que nos livramos delas, Tales me agarrou com aquela roupa me beijando com um fogo ardente correndo as mãos por meu corpo o sentindo muito melhor do que com as roupas que eu usava antes.
Eu também o agarrava em desespero já arrancando sua roupa. Fomos caminhando sem deixar de nos beijar enquanto sua roupa ia ficando pelo caminho, mas ele não tirava a minha. Do lado da cama, paramos e enquanto eu me abaixava e tirava sua calça e sua cueca Tales falou como queria.
-Ah mãe, fiquei muito, muito tarado com você vestindo essa roupa a tarde toda e vou te comer assim primeiro. De quatro e vestida como uma puta assanhada e só no fim vou te deixar nua, pois nua e de quatro você deve ficar a mais gostosa das mulheres gostosas.
Eu adorei saber que ficaria com aquela roupa, pois assim seria estreada a nova Mariana que teria vontade de dar para meu filho em qualquer oportunidade, mesmo sem tirar as roupas.
-Já que você me transformou em puta, me trate como uma.
-É o que vou fazer. Primeiro fica de quatro na cama, mas com a cabeça aqui para fora.
Logo entendi o que Tales queria e subi na cama ficando na posição que pediu. Em pé em minha frente seu pau imenso estava em frente ao meu rosto me dando água na boca e ele só me deixou mais excitada e tarada.
-Uma puta sabe o que fazer. Vamos lá mamãe.
Meus deus, quase gozei sem nenhum toque. Ouvir na mesma frase que eu era uma puta e sua mamãe me levou ao paraíso do prazer. Agarrei aquele pau lindo e o trouxe para minha boca começando a chupa-lo e lambe-lo com sofreguidão. Cada vez sendo melhor que a anterior.
-Ahhhh mamãe. Pena que não vou aguentar muito porque estive tarado a tarde toda e está muito excitante te ver assim de roupa sensual me chupando gulosa desse jeito em sua cama de casal.
Eu não me importava mais de estar em minha cama de casal, usada só para dormir com meu marido há um bom tempo e antes disso, de fazer o sexo mais insonso que se poderia ter. Culpa minha e culpa dele por ser o frouxo que era. Eu chupava com lascívia querendo a semente fértil de meu filho em meu estomago, aquela que antes tinha nojo só de pensar.
-Ahhh mamãe, não tem como segurar. Você está um puta muito linda e safada. Engula todo meu esperma.
Foi muito, muito esperma que jorrou em minha garganta quase me engasgando, mas não podia decepcionar meu homem e mesmo quase saindo pelo nariz engoli tudo tendo uma sensação de um mini orgasmo. Ouvir meu filho gemer de prazer por minha causa e ter seus esperma delicioso me alimentando me deixou com o tesão à flor da pele.
Felizmente seu tesão era tanto que seu pau nem perdeu rigidez, mas também não o parei de chupar até tirar a última gota. Só o tirei de minha boca quando Tales mandou.
-Pode parar mãe. Agora vira ao contrário.
Eu não conseguia entender, mas desde aquela primeira vez que Tales me mandou sentar no sofá quando tentei me levantar e fugir dele, a cada ordem que ele me dava subia uma eletricidade por minha espinha gerando um tesão incontrolável. Eu simplesmente me derretia de tesão o obedecendo, mostrando que de frouxo como seu pai ele era totalmente o oposto.
Eu ainda estava com uma das novas sandálias que tinha comprado e já começado a usar na loja e com os joelhos na borda da cama me preparava para dar para meu filho pela primeira vez de quatro como a maioria daqueles vídeos sujos que ele deixou propositalmente para que eu assistisse que mostravam aquelas falsas mães dando para seus falsos filhos. Eu jamais poderia me sentir sua puta se não desse para ele daquela forma.
-Abre as pernas mãe.
Um novo arrepio correu meu corpo. Com o vestido longo ainda preso pelos joelhos no colchão não consegui abrir muito, mas Tales veio entre elas e começou a puxar lentamente o vestido para cima revelando minhas panturrilhas e com minha ajuda levantando cada joelho foi subindo pelas coxas se deliciando com a visão.
-Ahhh mãe é tão excitante te despir com uma roupa dessas. Pode ter certeza que não vou rasgar mais nenhuma. A não ser que eu esteja descontrolado, me provocou.
Eu estava muito tensa de tesão e olhava por cima dos ombros para sua cara de satisfação pelo que via me deixando ainda mais pronta para ele. Quando a calcinha começou a aparecer revelando meu bumbum nela ao chegar a cintura ele puxou o vestido e o soltou a cobrindo novamente me deixando sem saber o porquê tinha feito isso.
-Ohh mãe, é covardia sua nessa posição com essa bunda inigualável com essa lingerie sensual e com esse vestido. Estou com muitos maus pensamentos mãe.
-Todos seus maus pensamentos são ótimos pensamentos para a mamãe amor. Coloque-os em pratica, supliquei.
-São muito maus.
-Por favor, eu quero que você faça todos eles amor.
Eu já tinha noção, pois ele tinha visto minha bunda antes de falar isso e não precisava de muito esforço para saber o que queria. Por isso eu implorei, pois por mais sujo que visse sexo anal antes, não queria nenhum lugar de meu corpo proibido a meu homem.
Tales voltou a levantar meu vestido depositando o volume de tecido em minha cintura. Seus olhos pareciam de uma fera olhando para meu bumbum exposto naquela calcinha que ele tinha escolhido.
-Está bem mãe, mas primeiro quero gozar em sua bucetinha ainda sem tirar esse vestido. Depois vou te querer nua.
Só balancei a cabeça concordando enquanto sentia seu dedo grosso se enfiando pela virilha da calcinha a puxando para o lado sentindo uma brisa fresca em minha buceta fervente. Assim que o senti vindo com o pau na direção de minha rachinha, sabia que iria gozar logo.
-Acho que vou gozar assim que você colocar a cabeça dentro filho, mas não para até gozar também.
-Não vou parar porque quero aproveitar muito dessa vista e dessa delicia quente, melada e apertada. Foi bom ter gozando antes.
Assim que ele enfiou entre meus lábios correu várias vezes para cima e para baixo me excitando e se lubrificando e quando chegou a portinha e empurrou aquela glande volumosa para dentro, explodi em um orgasmo avassalador colocando todo o tesão daquela tarde para fora.
Quando pensei que não poderia ficar mais forte, Tales foi penetrando e abrindo a força meu canal apertado e pulsante até que chegou mais fundo do que jamais esteve me fazendo sentir sua glande pressionando meu colo do útero mais intensamente. A seguir, puxou todo para fora e o empurrou com vigor chegando a meu útero novamente.
Foi um prazer tão, tão poderoso que minha cabeça caiu pendurada em meu corpo de quatro, mas minha consciência parecia ter chego a níveis de prazer absoluto parecendo estar fora de meu corpo. Sério mesmo, eu que via o céu como aquela forma clássica que as religiões o descrevem me senti em um céu totalmente diferente, mas que trazia a felicidade plena da mesma forma.
Eu gozava sem parar no pico mais alto de prazer sentindo distante as mãos de Tales segurando minha cintura me dominando e me comendo como ele queria, sua mamãe puta moldada por ele e ligada indissoluvelmente a ele até a morte. Não apenas como mãe, mas como mulher submissa que eu queria ser mais do que tudo.
Como ele disse antes, aguentou o quanto pôde me deixando lá no paraíso dos prazeres por não sei quanto tempo até que falou algo que não ouvi, mas senti seu esperma quente como lava se esparramando pelo útero de onde um dia ele saiu. Aquela sensação foi demais e perdendo o controle de meu corpo fui me deitando de bruços e o senti vindo junto sem parar de me estocar e me encher com mais esperma.
Prensada na cama por seu corpo grande o que parecia o fim de meu orgasmo foi o começo de um outro menos potente, mas não menos prazeroso. Eu me sentia pertencendo aquele homem másculo e lindo que me usava para seu prazer me dando o maior e mais longo prazer de minha vida.
A forma com a qual ele encerrou vendo esse segundo orgasmo terminar foi a cereja do bolo. Em meu ouvido ele se declarou.
-Eu te amo muito, muito mamãe. Meu coração até dói de tanto amor.
Estando atrás de mim, só o via de rabo de olho.
-Da mesma forma eu amor. Como mãe e como mulher. Eu pertenço totalmente a você agora.
Ele me provocou, mostrando que sabia o significado implícito do que falei muito mais do que eu, certamente por causa daqueles vídeos que assistia.
-Eu disse que te transformaria em minha puta e não em minha submissa.
-E não é a mesma coisa? De certa forma eu era submissa a seu pai o deixando fazer sexo comigo sem que eu gostasse e quisesse e não tinha nenhum benefício. Pelo menos com você benefícios é que não faltam e se serei puta e submissa é porque eu quero isso.
-Está bem então. O que eu fui fazer. Acordei um monstro, brincou.
-Pois é, um monstro que estava em coma.
Se levantando devagar senti seu pau deslizar de minha buceta encharcada de seu esperma e o vi se ajoelhando atrás de mim. Eu estava de bruços com o vestido levantado até as costas expondo meu bumbum redondo e generoso com a calcinha meio enterrada de um lado e vazando seu esperma. Fora isso, estava com os braços abertos espalmados no colchão bem submissa e nos pés minhas sandálias.
-Ahhh mãe. Não bastasse o tesão que já estou porque vou comer seu bumbum, te ver assim está me dando muito mais. Você está extremamente provocante com essa roupa, nessa posição e nesse estado toda vazando logo após ser bem comida. Não se compara com aquelas roupas horríveis. Pena que quero te comer nua, mas depois você vai vestir de novo para que meu pai te veja assim. Inclusive essa calcinha toda molhada.
-Seu safado. Desse jeito você não vai me deixar continuar sendo a esposa recatada.
-Para ele você continua sendo a esposa recatada, pois ele não saberá como você está, enquanto para mim será a mãe puta deliciosa vertendo meu esperma.
-Ahhh filho. Come meu bumbum. Eu quero ser toda sua. Sua puta.
-Então tira sua roupa e volta a ficar de quatro. Você tem algum creme?
-Para que, perguntei enquanto me desnudava.
-Para não te machucar.
-Estou cheia do seu creme e do meu. Usa esse pois não tem como ficar mais lubrificado.
Eu não sabia como estava tão corajosa principalmente com o tamanho do pau de Tales, mas tinha a certeza que por minha vontade, não ia ser tão doloroso. Quando me coloquei de quatro totalmente nua em sua frente ajoelhado atrás de mim Tales não se aguentou.
-Meu deus, meu deus, meu deus mãe. Você é uma obra de arte. Sua pele é toda branquinha e sem manchas. O vale no centro de suas costas é lindo. Sua cintura é muito fina e esse bumbum largo e cheio, perfeitamente redondo. Sua bucetinha fechadinha e lisinha é linda e seu cuzinho uma estrelinha tão pequena e perfeita. E o mais perfeito de tudo é que você é minha.
Sempre que achava que não tinha como Tales me elogiar mais ele dava um jeito de me sentir lisonjeada e feliz como toda mulher fica quando é elogiada. Foi a primeira vez que ele falou cuzinho e o que senti foi excitação. Eu não tinha mais pudores com meu filho pois era sua puta particular e ele poderia falar o que quisesse para mim.
-Então me pegue toda amor. Come meu cuzinho, por favor.
Tales não titubeou e enfiou seu mastro grosso e longo em mina buceta o melando e o tirou encostando em minha estrelinha, como ele a chamou. O segurando no lugar com uma mão enquanto a outra me pegava pela cintura me mantendo no lugar Tales forçou.
-Se doer me avisa mãe.
Eu nem respondi pois logo senti sua glande melada avançando dentro de mim abrindo caminho com sua potência imparável. Mesmo que não quisesse que ele parasse, Tales parava, tirava um pouco e afundava mais do que antes ganhando profundidade e me alargando sem me machucar ou doer incontrolavelmente.
Senti a dor da perda de minha virgindade gostando daquela dor não muito forte pois ela me levava a pertencer totalmente a meu filho que era o que mais eu desejava. Com calma ele me alargava e se afundava parecendo que iria rasgar meu cuzinho pequeno, mas isso não acontecia e me sentia mais cheia do que nunca.
Com nossos gemidos de prazer tomando o quarto Tales chegou ao fundo colocando aquele pau enorme em meu anus não mais virgem, agora de sua propriedade. Essa sensação de pertencimento já me fazia sentir que era possível ter um orgasmo anal, mas Tales segurou em minha cintura com uma pegada que seu pai jamais teve para nada e começou a tirar e colocar ainda devagar. Conforme foi acelerando nossos corpos se chocavam produzindo estalos. E se eu tinha alguma dúvida se poderia gozar daquela forma, Tales acabou com elas.
-Pronto mãe, agora você é minha “Raabe” completa como na bíblia.
O safado tinha ido pesquisar e descobriu que Raabe é a prostituta mais famosa da bíblia. Foi um golpe certeiro com ele me mostrando intencionalmente que até na bíblia existiam as putas como aquela que eu tinha me transformado para ele.
Explodi em um orgasmo gigantesco mesmo sem ser tocada no clitóris com Tales esfregando em minha cara que aquele fanatismo em que eu vivia era completamente cego. Ele também gozou me segurando ainda mais firme pela cintura fazendo a quentura se seu sêmen se espalhar dentro de mim, levando mais longe meu prazer.
Não entrei naquele mesmo estado de plenitude do orgasmo anterior, mas a satisfação tomava todo meu sangue. Quando meu orgasmo estava por terminar ele jogou gasolina o reacendendo.
-Você está com meu esperma em todos seus buracos mamãe. Não tem como você ser mais puta e mais minha.
Uma nova onda de prazer me tomou e de novo não me aguentei naquela posição e me deitei de bruços com meu homem grande me pressionando contra o colchão. Com seu gozo terminado ele foi diminuindo a intensidade parecendo não querer me machucar, mas com seu esperma tudo estava mais liso e escorregadio. Quando terminei, dessa vez saiu apressado de cima de mim se deitando ao meu lado e começou a me fazer um carinho gostoso nas costas. Ele ficou em silencio me observando esperando que eu saísse daquele mar de prazer onde ele me colocou. Quando consegui falar o instiguei.
-Você foi bem safado com o que me falou.
-Qual das coisas que falei, me provocou.
-Verdade. Foram duas muito safadas. A de Raabe me fez gozar e a de ter seu esperma em todos meus buracos, me fez retomar o orgasmo que estava diminuindo. Estou me sentindo uma puta como Raabe, tendo seu esperma em todos lugares possíveis de meu corpo.
-Você incorporou isso de puta, né mãe?
-Totalmente, por culpa sua. Antes eu era extremamente pudica e recatada e para ser uma mulher normal agora preciso fazer uma média sendo puta pelo mesmo tempo que tive aversão a sexo. Sorte que você é jovem, o provoquei.
-Sorte mesmo mãe, porque quero aproveitar e te dar muito prazer como os de hoje por muito tempo.
-Tenho certeza que você vai amor, mas agora preciso arrumar e arejar esse quarto e fazer o jantar de seu pai.
-Vou te ajudar mãe, mas veste a calcinha e o vestido. Só espero que ele não sinta o cheiro.
-Se sentir não vai saber do que é, pois, sempre teve pouco esperma e eu também logo a seguir ia me lavar de nojo, falei sorrindo não parecendo ser a mesma pessoa de quem falava.
Me vesti como Tales queria e ele também e só lavamos nossas mãos, arrumamos o quarto e fomos para a cozinha fazer o jantar com Tales me ajudando e me fazendo uma deliciosa companhia deixando no passado meus momentos de fazer tudo sozinha.
Quando escutamos meu marido abrindo a porta continuamos a trabalhar, mas de longe ele já viu que eu tinha roupa nova e veio até nós para me ver melhor. Após alguns segundos Tales estava curioso.
-O que você achou pai?
-Diferente. Melhor.
-Só isso?
-Sua mãe está bonita como jamais a vi. Nem aos 17 anos quando nos casamos pois já se vestia com aquelas roupas que sua avó a obrigava.
Eu me senti bem com aquele elogio que era o primeiro que meu marido fazia desde que nos casamos, mas infelizmente para ele não importava mais.
-Você acha que as amigas dela vão a criticar por estar indecente? Exagerei nas roupas que a ajudei escolher?
-Elas vão criticar sim, mas vai ser por pura inveja. De forma alguma ela está indecente, pois cobre o corpo todo e não está justo. Como você está se sentindo Mariana? Você sempre vestiu aquele tipo de roupa.
Tive que mentir.
-Estou me sentindo esquisita, parecendo que todos vão olhar para mim. Provavelmente vou ficar desconfortável.
-Vai ser só por um tempo mãe. Logo você acostuma e todos os vestidos que compramos são desse tipo.
Meu marido ficou calado olhando para mim parecendo pensar algo e percebendo Tales o instigou a falar, pois parecia triste.
-O que foi pai?
-Estava pensando que quando saírmos juntos agora, sua mãe parece tão jovem que vão pensar que sou pai de vocês dois, ou que sou pai de sua mãe e seu avô.
Idade para que pensassem assim, meu marido tinha com 25 anos a mais do que eu e 43 a mais do que nosso filho. Tales foi esperto.
-Pode ser mesmo pai, mas isso é porque com 42 anos você teve o privilégio de casar com uma linda jovem com 17 anos e aproveitou toda a juventude dela. Tem que pensar nisso.
-Verdade Tales. Fui muito privilegiado. Eu tinha a esposa mais bonita de todo mundo que eu conhecia. Bons tempos que não voltam mais.
Seu desabafo foi certamente por causa da perda de seu interesse sexual, mas bons tempos tinham sido só para ele que tinha prazer com o sexo que fazíamos, mesmo que eu fosse quase uma boneca sem vida para ele, mas em minha buceta 25 anos mais jovem, apertada e quente, ele se satisfazia e gozava, enquanto eu não sentia nada a não ser vontade que ele acabasse logo.
Bons tempos para mim tinham acabado de começar com um homem que me amava, queria o melhor para mim e fazia todos os tipos de elogio. Fora isso me deu os primeiros orgasmos de minha vida e a cada momento de sexo me proporcionava prazeres inimagináveis antes. Com meu filho eu tinha toda a liberdade sexual para ser quem eu quisesse ser sem julgamentos e não tinha nenhum pudor com ele.
-Agora eu vou dar tudo o que a mamãe precisa e você não pode dar.
Foi evidentemente com duplo sentido que Tales falou isso, mas seu pai nunca iria imaginar que sexo fazia parte do pacote. Ele continuou amenizando o que tinha falado antes.
-Com tanto trabalho e para dar a vida boa que nos dá, você não tem muito tempo, então como conversamos vou fazer os programas que mamãe deveria estar tendo na idade dela e não tem. Nem que eu tenha que forçá-la a isso, pois só vou mudar se ela mudar comigo, falou olhando para mim.
-Faça isso Tales. Você é a melhor companhia para sua mãe quando ela estiver fazendo isso, sem gerar boatos.
-Vou fazer e vou estar sempre com ela para evitar boatos. Tá certo mãe?
-Vou tentar filho. Por você. Amanhã vou a igreja e vou descobrir se não vão me descriminar.
-Sei que são suas amigas, mas se descriminarem, você arruma outras. Mesmo lá na igreja tem as menos fanáticas.
-Vamos ver, falei encerrando aquele assunto.
Certamente a nova mulher que eu tinha me transformado seria incompatível com aquelas amigas, mas deixaria para irmos nos afastando lentamente para não gerar magoas e nem atritos. Uma certeza absoluta eu tinha, pois faria o mesmo que elas, se uma delas mudasse como eu. Iriam falar mal de mim pelas costas por minhas novas roupas e atitudes, mesmo que eu ainda fosse disfarçar quem eu realmente era naquele momento.
Eu era a mulher de meu filho. Sua puta privativa. Sua submissa. Diante de meu marido e pensando em minhas amigas eu me lembrava que tinha o esperma de Tales em todos meu buracos, vazando de minha buceta em minha calcinha e estava bem com isso. Mais do que bem, estava excitada e querendo mais e sem mais nenhuma restrição.
Ao contrário do que falávamos antes, não achei o sexo anal sujo, muito menos dolorido. Eu tinha adorado e até gozado com as provocações de Tales. Foi a consumação de sua posse total sobre mim me deixando mais feliz do que em toda minha vida, depois de seu nascimento.
-Tales, está pronto. Arruma a mesa e prove que está mudando mesmo.
-Estou indo mãe. Depois vou te ajudar a deixar a cozinha limpa também.
Meu marido estava sentado na banqueta da bancada olhando para nós. Certamente não acreditando nas mudanças pelo quais estávamos passando, mas parecia satisfeito. Imaginei que muito dessa satisfação era por seu filho deixar de estar enfurnado em seu quarto e prometido trabalhar com ele, mas também por agora ter uma esposa não só bonita, mas também atraente que poderia mostrar aos outros se gabando silenciosamente e eu faria isso por ele com todo prazer, pois de seu modo foi um marido bom e provedor.
Se ele estava pensando em algo sexual comigo, o que tinha quase certeza que não era o caso, seu foguinho quase inexistente não satisfaria minhas necessidades em ebulição e meu corpo não pertencia mais a ele que deveria ficar contente em ter uma linda esposa para exibir.
Na hora que ele descobrisse sobre mim e Tales, pois eu também queria que ele soubesse, iria ter que aceitar a nova realidade e se não aceitasse perderia a esposa e o filho ficando sozinho.
Eu tentava não sorrir pois nunca fui de sorrir e daria bandeira e as vezes implicava com Tales que falava empolgado de minha mudança só para disfarçar minha alegria. Por nossa vontade sempre cuidaríamos de meu marido como ele cuidou de nós, mas logo ele saberia que eu dormiria no outro quarto com nosso filho, meu homem de verdade.
Quando acabamos ele foi ver TV antes de um banho enquanto Tales me ajudava a arrumar a cozinha como me prometeu, mas ousado se esfregava em mim sempre que podia me deixando excitada. Não só se esfregando.
-Não quero que você se lave para dormir ao lado dele. E amanhã quando ele sair, vou a seu quarto te comer ainda melada, falou baixinho.
-Seu pervertido, falei sorrindo adorando sua ideia.
-Você nunca se masturbou né? Qualquer dia vou fazer você se masturbar enquanto eu assisto.
Um mar de fluidos vazou em minha calcinha toda encharcada de antes. Antes de casar era oprimida sexualmente por meus pais e com a aversão ao sexo que peguei, nem depois de casar fiz isso. Com certeza ficaria muito excitada fazendo isso para meu filho.
-Nem sei fazer isso, continuei a conversa falando baixinho.
-Deve ser natural mãe e se precisar assistimos um vídeo juntos.
-Não Tales, acho que consigo. Não preciso ver nenhum vídeo estando com você e daqueles que assisti naquele dia você já fez quase tudo comigo.
-Se não fiz tudo ainda vou fazer mãe. Poderíamos fazer nossos próprios vídeos e não seriam falsos como aqueles.
Olhei assustada para ele pensando que pudesse mesmo fazer isso.
-Não me olhe assim. Com certeza não vamos fazer. Só quis dizer que estamos fazendo as mesmas coisas, mas em nosso caso é verdade que somos mãe e filho. Jamais vou expor seu corpo que me pertence para outro, falou possessivo.
-É tão melhor sendo mãe e filho, não é? Mesmo se amasse um outro homem jamais teria a mesma liberdade e a mesma intimidade. Sempre haveria o medo de ser julgada. Fora que nunca amaria ninguém como te amo.
-O mesmo para mim mãe. Nunca me interessei por outra garota e sabia que iria ter muitos problemas se não tivesse te conquistado.
-Você não me conquistou. Você me dominou e me subjugou, falei excitada.
-Sim mãe. Agora vamos lá fazer um pouco de companhia para o pai o deixar feliz.
Foi o que fizemos após terminar na cozinha e meu marido também parecia mais feliz do que nunca tendo uma conversa de mais de um minuto com seu filho e também comigo, pois nunca tínhamos muito assunto. Tales puxava a conversa, sempre falando coisas que agradavam seu pai e disfarçando que me obrigava a entrar na conversa mesmo fingindo má vontade minha.
Eu poderia viver minha vida toda daquele jeito com o marido provedor e o filho satisfazendo minhas necessidades, mas eu queria mais que seria não ir dormir com meu marido logo a seguir, mas com meu homem em seu quarto e Tales mais do que eu queria isso também e estava no caminho de conseguir. Só precisava entrar na faculdade que seu pai queria e começar a trabalhar com ele para que isso acontecesse e seu pai certamente não teria forças e vontade para não aceitar nossa nova relação.
Na manhã seguinte, como prometido Tales veio atrás de mim e me levou para minha cama onde me comeu ainda melada de seus gozos da noite anterior e uma devassidão enorme tomou conta de mim após ele encher minha buceta de seu enorme volume matutino. Enquanto gozava gritando de prazer, pedia mais esperma e tinha um motivo.
-Goza de novo em minha buceta filho. Logo mais vou encontrar minhas amigas e quero estar vazando seu esperma por minhas coxas.
Excitado com meu pedido e por saber como eu estaria frente a minhas amigas beatas, seu pau não perdeu a rigidez e meu filho começou a me comer no papai e mamãe mais intenso que já tinha feito.
Em meio aquele esperma do primeiro gozo e com aqueles ruídos úmidos intensos, meu filho soltava todo seu peso se afundando em mim e meu corpo o comprimindo contra o colchão macio.
Eu era a mãe jovem de 36 anos mais feliz do mundo tendo aquele filho grande, forte, lindo, que me amava e me desejava mais do que tudo e com aquele pau grande e delicioso que me enchia mais do que eu podia aguentar me dando prazeres inimagináveis.
Não era só seu pau grande me penetrando que me dava prazer, mas seu modo de me dominar desde aquele dia que me disse que iria me transformar em sua puta que eu era agora. Também me excitava ele me encher com seu esperma e eu o carregar na frente de meu marido e de todas as pessoas.
-Mete filho, mete em sua mamãe puta.
Concentrado em manter aquele vai e vem poderoso Tales fungava e gemia.
-Você é a mulher mais linda e gostosa do mundo mãe. Não vai ter um dia que não vou comer sua buceta apertada.
Infelizmente eu teria meus dias menstruada, mas se ele quisesse me comer debaixo do chuveiro nesses dias faria com muito prazer essa outra degradação por meu antigo modo de pensar.
-Ela é sua filho, só sua, falei sendo comida avassaladoramente enquanto tentava me agarrar em seu corpo o arranhando sem que ele reclamasse.
Não demorou e senti um novo mar de esperma me invadindo. O seguindo gozo de Tales tinha 10 vezes mais esperma que os gozos fraquinhos de meu marido que jamais consegui sentir.
-Ahhhh mamãe, estou gozando.
Como se ele precisasse anunciar com aquele rosto se retorcendo de prazer e seu esperma esquentando meu útero e vazando de minha buceta a cada tirada. Na hora gozei com ele.
-Também estou gozando meu amor. Ahhhmmmmm.
Inexplicável a sensação de ter um orgasmo tão poderoso com o próprio filho que saiu daquele lugar onde ele enfiava seu membro me dando prazer. É uma sensação espetacular e sem igual que só outras mães que fizerem o mesmo que eu poderiam sentir.
Quando terminamos Tales não tinha muito tempo, então trocamos beijos apaixonados e fomos tomar uma banho rápido, mas fiz o possível para que a menor quantidade de esperma saísse de mim mantendo as pernas fechadas.
Servi o café a meu homem e o mandei a seu compromisso enquanto fui me trocar para ir ao meu próprio compromisso na igreja com minhas amigas para definirmos a programação da semana seguinte.
Minha cabeça não estava mais naquilo, mas excluindo o fanatismo não perdi minha fé e tentaria mantê-la continuado a frequentar a igreja, como outras mulheres não fanáticas faziam.
Daqueles vestidos longos que Tales escolheu para mim escolhi o mais discreto, sem decote e com mangas longas. No entanto o tecido era macio e mesmo sem ser justo realçava partes mais evidentes de meu corpo como meus seios, meu quadril e meu bumbum mesmo sem estar colado neles.
O cabelo longo, Tales me levaria para o cortar de forma mais moderna naquela tarde, mesmo que ele tenha dito que o manteria comprido e o motivo que ele me deu para o deixar comprido tinha me feito concordar na hora. Era para me segura-lo por ele enquanto me comia de 4 tendo quase me feito gozar só de dizer isso.
Também estava sem maquiagem como sempre, primeiro por minha crenças, mas também porque sinceramente precisava pouco delas, só que por vontade minha e não porque meu filho pediu, queria começar a usa-las, mas de forma discreta só para parecer mais jovem quando estivesse a sós com ele.
Quando me viram chegar e deixei para chegar por último, minhas amigas me olharam de cabo a rabo várias vezes e aquela mais fanática de todas em quem eu me inspirava para comprar minhas roupas horríveis, não se conteve.
-Você está diferente Mariana.
Era evidente que disse diferente para não dizer inapropriada e me lembrei de meu marido dizendo que o que elas teriam seria inveja. Também já tinha a resposta na ponta da língua pois elas sabiam de todo o problema que Tales me dava como filho.
-Sim, eu estou. Contrariada, mas por uma causa maior. Do nada o Tales veio até mim e disse que seu eu quisesse que ele mudasse, eu teria que mudar também e falou isso na frente do próprio pai. Talvez fosse para não precisar mudar com tantas cobranças que me fez e algumas exigências que achou que eu não faria, mas ele se deu mal pois mesmo contra o que penso decidi mudar e o obrigar mudar também.
-E funcionou? E o que ele pediu?
-Vocês não imaginam como funcionou. Ele vai trabalhar com o pai dele e fazer a faculdade que seu pai queria. Em casa ele não fica mais no quarto e me ajuda com as coisas da casa e em tudo o que preciso e não tinha como se negar após fazer as ameaças que fez. Ele só quer que eu me vista de acordo com minha idade e quer me levar para fazer alguns programas que meu marido nunca faz comigo e que outros maridos fazem com suas esposas.
-Ele disse o porquê queria essa mudança?
-Acho que porque imaginou que eu nunca aceitaria e sua desculpa foi por me amar muito e ver que minha vida estava passando sem ter os bons momentos que mulheres de minha idade tem. Só sei que obrigado ou não ele mudou da água para o vinho e agora estou tendo um filho normal e não vou abrir mão disso.
Meu filho não era nada normal pois sentia seu esperma inundando minha buceta e escorrendo por minhas coxas na frente daquelas mulheres ultra recatadas. Além de me excitar aquela sensação de estar daquele jeito me deixava claro que meu lugar não era mais lá com elas, mas deixaria o afastamento ir acontecendo naturalmente.
Quis deixar claro que minha mudança era definitiva e devagar elas perceberiam todas as mudanças talvez não me aceitando mais no grupo e sabia que se quisessem que eu saísse inventariam desculpas sem tocar no motivo real que era eu não ser mais como elas.
-Vocês não vão nem acreditar. Até ao shopping Tales foi comigo ajudar escolher roupas para minha idade segundo ele. Agora vamos começar a almoçar juntos em restaurantes, fazer pequenos passeios nos finais de semana quando meu marido for viajar a trabalho e até ir ao cinema. Claro, sempre eu escolhendo um filme que não atinja meu modo de pensar.
-É uma mudança impressionante pelo que você contava dele. Parece que ele tem até uma segunda intenção, falou maldosa.
Eu já estava preparada em minha mente, pois as conhecia melhor do que ninguém tendo sido igual a elas até há pouco tempo. Evidente que em sua maldade ela nunca pensaria no real motivo que era meu filho me querer sexualmente, mas talvez estar fazendo aquilo para ter alguns ganhos com seus pai e comigo e era melhor que pensassem isso.
-Não sei. Também pensei nisso. Seu pai já prometeu um carro se ele for a faculdade e fizer a faculdade de administração. Mesmo que seja isso, qualquer filho teria isso nessas condições e o mais importante é que Tales saiu daquele maldito quarto e agora também tem uma vida. Nunca estive tão feliz.
-E se ele perceber que a chantagem funcionou e quiser que você mude ainda mais para continuar a ser um bom filho?
-Por que ele faria isso? Se ele quiser vantagens, basta ameaçar que vai voltar a ser como antes e seu pai dá o que ele quer. Não precisa exigir mais mudanças de mim.
-Mas se pedir?
Ela insistia querendo saber se eu abriria mão de minhas crenças para ter meu filho vivendo uma vida normal e teve sua resposta.
-Já disse ao Tales que minha fé ele nunca vai mudar e nem adianta pedir, mas se forem pedidos razoáveis vou pensar no assunto. Acho que deus atendeu minhas preces e me deu uma oportunidade de ter meu filho tendo uma vida normal e vou fazer tudo que eu puder.
Terminei e mudei o assunto falando do motivo pelo qual estávamos lá e enfim começamos a tratar da programação da semana, mas percebi que elas não estavam mais confortáveis comigo como antes o que era previsível, pois seria a minha reação antiga se uma delas se comportasse como eu estava me comportando.
Resolvemos tudo o que tínhamos que resolver e voltei para casa sem esquecer um segundo durante o tempo que estive com elas que tinha o esperma de meu filho dentro de mim e nem teria como, pois, era tanto que deixou minha calcinha tão encharcada que vazava e escorria por minhas coxas.