O fato aconteceu por volta de duas semanas. Eu estava em casa. Tinha chegado a pouco do trabalho, sendo por volta das 22 hrs. Meu cuzinho já tava piscando pra levar rola. Lá fui eu entrar no skype novamente, lugar onde tenho muitos contatos, mas vários que eu nunca nem sequer falei. Entrei e logo veio um contato falar comigo. Filipe nem falou nada, já foi perguntando se eu curtia suruba. Na hora respondi:
- Com certeza.
- Então tá afim de dar pra mim e mais dois amigos?
- Opa, só se for agora.
Sem muita enrolação, nos vimos na webcan, os três safados estavam lá de pau duro me chamando. Marcamos um horário e dois deles vieram me buscar. Diego (1,80 m, 76 kg, corpo legal, moreno claro, bonito, por volta de uns 30 anos, 20 cm de pau) e Claudio (Negro, 1,85 m, 85 kg, 27
anos, corpo malhado, e rola de 21 cm).
Mal entrei no carro, nos cumprimentamos.Claudio já veio pro banco de traz, e com a jeba dura, me colocou pra chupar enquanto Diego dirigia. Chupei com gosto aquela tora Que pau delicioso! Claudio tinha 21cm, reto, grosso, com aquele cabeção proporcional ao tamanho do pau, que me deixou doida. Enquanto eu chupava ele, Diego apertava minha bunda com umas das mãos, estando a outra no volante.
Não demorou muito, chegamos na casa deles. Filipe (1,80 m, 78kg, corpo normal, 25anos, cacete 19 cm) já tava de pau duro nos esperando. Logo que entrei, ele já me puxou e foi me beijando. Sem perder tempo, Diego já veio por trás e me agarrou junto com Filipe. “Nossa! Fazer um sanduíche com duas jebas roçando em você, é tesão demais!”, disse.
Depois de muito tempo, Diego tira toda a roupa e senta no sofá, me mandando chupar, algo que fiz de imediato. Chupava aquela rola, e ia revezando entre as bolas e o pau. Chupava só a cabeça e engolia tudo, deixando ele doido:
- Que boca gulosa! Como chupa gostoso! Hoje vamos arrombar essa putinha.
- Isso mesmo, hoje sou a putinha dos meus machos.
- Obediente ainda! Vai, chupa essa rola!
Enquanto eu chupava Diego, Filipe já foi tirando minha roupa, me deixando de 4 com o trazeiro empinado, e caí de língua. Nossa, que tesão! O cu que já tava piscando, começou a pegar fogo, implorando por rola. Não demorou muito tempo, Felipe passou um pouco de lubrificante no meu rabo e foi abrindo e brincando com os dedos. Primeiro um, depois dois, e quando percebi, três dedos já entravam com certa facilidade.
- Esse cuzão já ta prontinho pra levar rola. Vai, pede rola pro teu macho!
- Vai, fode esse cuzão. Quero essa vara atolada nele.
Foi dito e feito! Felipe encostou o cabeção na entradinha e foi forçando, sem muita resistência, seu pau foi deslizando, até eu sentir seus pentelhos encostando na minha bunda.
- Olha isso galera! Engoliu meu pau todinho, atolado até as bolas.
- Isso aí! Agora fode essa puto com vontade! Não estou devendo favores pra vocês?
Felipe começou a fazer os movimentos de vai e vem, primeiro lento, depois começou a socar com vontade. Metia e tirava tudo, depois enterrava novamente. Enquanto isso, eu ia revezando entre as rolas de Cláudio e Diego. Logo Cláudio resolve trocar de lugar com Filipe. Já chegou enterrando tudo, sem dó, socava com vontade.
- Não era isso que você queria, sua puta? Levar rola de macho?
- Isso mesmo! Aproveita que eu tô pagando. Hoje esse rabo é seu!
- Caralho, que rabo gostoso você tem!
- Não só o rabo!
Falei isso, e ele me virou, botando por cima, e me segurando pelos cabelos, deu uma cuspidinha na minha face, e disse:
- Vai querer a dupla?
- A dupla, a tripla, a quártica, o que for possível.
Este deu mais uma cuspidinha, e o outro (Felipe) encaixou o pau na minha racha. O terceiro (Diego) mantinha o pau na minha garganta, que eu pra eu parar de gritar tanto.
O de trás parecia querer enfiar até as bolas, apertadas na minha bunda. O da frente me espremia até quase o útero, e o da boca num vai e vem frenético. Que delícia dever para esses caras. Se soubesse, teria pego mais.
Após uns dez minutos socando na minha garganta, Diego começa a ofegar e aumentar o ritmo:
- Caralho, vou gozar! Ahhhh, porra!
Senti o pau dele pulsar nas minhas amigdalas, e o líquido veio quentinho, todos aqueles jatos de porra, sem eu poder esquivar, pois o danado segurava a minha cabeça. Senti também, uma gozada no reto, fervendo como a outra. Que sensação boa, saber que um macho está satisfeito socando no meu rabo.
Faltava o cidadão da frente, mas demorou muito também. Quanto a este, eu já planejei uma pílula do dia seguinte (Tem essa também, a descontar do pagamento).
Cheguei em casa, e fui conferir o bauzinho. Meu marido já tinha depositado o que conseguiu limpar do apartamento dos caras: 2 celulares, e algumas peças de ouro. Esses agiotas são bons de grana mesmo. Perguntei:
- Não tinha arma de fogo?
- Não! Peraí, você está cheirando a porra?
- Sim. Por todos os buracos!
- Sua vaca! Ordinária!
Aproximei e dei-lhe um beijo na boca, e apesar da cara de nojo, ele pareceu entender que tem que ser assim: convincente. Adoro!