Ela Me Mamou e Depois Sentou em Mim

Um conto erótico de Rei do sex0
Categoria: Heterossexual
Contém 1199 palavras
Data: 13/05/2025 12:54:10
Última revisão: 13/05/2025 12:56:54

A noite estava quente quando Carlos, de 25 anos, chegou à casa de sua prima Maria, de 18 anos. Ele precisava acordar cedo para resolver um documento no centro da cidade, e como morava longe e sua tia morava perto do cartório, ela havia oferecido que ele dormisse na casa dela.

— Maria tem sonambulismo, mas não se preocupe, ela só anda um pouco e volta pra cama — a tia explicara, como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo.

Carlos deitou-se no sofá, vestindo apenas uma cueca, estava muito quente no dia, se cobriu apenas com um lençol fino. A casa estava em silêncio, apenas o leve ruído do vento batendo nas cortinas. Ele adormeceu rápido, exausto do dia.

Mas algo o acordou no meio da madrugada.

Um calor úmido envolvia seu pau, que já estava rígido sem que ele percebesse. Quando abriu os olhos, o coração disparou.

Maria estava ajoelhada entre suas pernas, ela tinha baixado a cueca de Carlos e estava com a boca no pau dele, nua da cintura para baixo, seus seios pequenos e firmes balançando levemente a cada movimento. Seus lábios rosados envolviam a cabeça de seu pau, sugando com uma mistura de inocência e voracidade. Seus olhos permaneciam fechados, sua respiração era lenta e sonolenta.

Carlos engoliu seco. Ele deveria pará-la. Mas o prazer era intenso demais. A língua dela deslizava pela sua haste, explorando cada veia saliente, enquanto uma de suas mãos massageava seus sacos enquanto escorria saliva de Maria pelo pau de Carlos.

— Mmmh… — ela murmurou, como se estivesse sonhando chupando um picolé.

Ele não resistiu. Ficou vendo até onde iria isso, sentindo sua boca quente se ajustar ao seu ritmo. Ela apenas continuou, como se fosse parte do seu sonho.

Então, de repente, ela parou.

Carlos se assustou, pensava que ela tinha acordado, mas ficou sem fôlego quando Maria, ainda de olhos fechados, subiu sobre ele. Sua pele macia brilhava sob a luz fraca da lua, e ele pôde ver o néctar já escorrendo entre suas coxas. Ela estava molhada.

— Espera… — ele sussurrou, mas era tarde.

Maria posicionou-se sobre ele, segurando seu pau com uma mão. A ponta roçou em sua entrada apertada, e ela fez uma careta adorável de dor e concentração.

— Nngh… — ela gemeu baixinho, tentando se encaixar.

E então, com um movimento lento, mas determinado, ela afundou sobre ele.

Carlos arqueou as costas. Ela era estreita, quente, incrivelmente apertada. Seu corpo resistia, mas a umidade entre suas pernas permitiu que ele entrasse completamente.

— Porra… — ele rosnou, quando o pau dele entrou completamente dentro dela.

Maria começou a se mover, devagar no início, como se estivesse tentando entender a sensação. Seus seios balançavam, seus lábios entreabertos soltavam respirações ofegantes. Logo, seus quadris encontraram um ritmo, subindo e descendo, fazendo Carlos sentir cada centímetro dela.

— Isso… assim… — ele gemeu, enquanto ela sentava.

Ela cavalgava como se estivesse sonhando com algo intenso, seu corpo quente se contraindo em volta dele. Carlos sabia que não duraria muito. A pressão em seu abdômen crescia, seu pau pulsava dentro dela.

— Vou gozar… — ele falou baixinho, mas Maria não parou.

Com um último movimento profundo, ele explodiu, jorrando dentro dela com um gemido abafado. Maria estremeceu, como se sentisse o calor do seu sêmen preenchendo-a, inundando o seu útero, mas não abriu os olhos.

Depois de alguns segundos, ela simplesmente levantou, deixando escorrer um fio branco de esperma entre suas coxas. Seus passos eram lentos, sonolentos, enquanto voltava para seu quarto, deixando Carlos ali, ainda ofegante, com o cheiro forte de buceta impregnado em sua pele. Carlos demorou a dormir, não acreditava que isso tinha acontecido, será que era um sonho?

Na manhã seguinte, a luz do sol entrou suavemente pelo quarto de Maria, despertando-a de um sono estranhamente intenso. Ela se espreguiçou, sentindo um leve desconforto entre as pernas—uma dorzinha diferente, como se tivesse feito algum esforço durante a noite.

Quando puxou o lençol, ela se assustou.

Ela estava sem calcinha.

— O quê...? — sussurrou para si mesma, tocando sua própria pele, — eu tenho certeza que tinha dormido de calcinha ela disse.

Seus dedos encontraram algo úmido na sua buceta. Quando os levantou, viu um líquido branco saindo de dentro dela. Seu rosto queimou de imediato.

— O que é isso...?

Ela olhou em volta, como se procurasse pistas. Sua memória da noite era uma névoa—sonhos confusos, calor, movimento. Fragmentos de sensações que não faziam sentido.

E então, ouviu Carlos se movimentando na sala.

Maria mordeu o lábio, a mente acelerando. Será que...?

Rapidamente, ela pegou um pijama limpo e se vestiu, tentando disfarçar a tremedeira nas mãos. Quando saiu do quarto, Carlos estava na cozinha, bebendo um café. Ele a olhou, e por uma fração de segundo, ela viu algo estranho em seus olhos—uma tensão, uma hesitação.

— Bom dia — ele disse, a voz um pouco mais rouca que o normal.

— Bom dia... — ela respondeu, desviando o olhar.

Seu corpo parecia diferente. Seus seios estavam mais sensíveis, suas coxas levemente doloridas. E aquela umidade...

— Você... dormiu bem? — Carlos perguntou, tomando outro gole de café.

Maria sentiu um frio na espinha.

— Dormi... mas tive uns sonhos estranhos — ela respondeu, testando suas reações.

Carlos quase engasgou.

— É mesmo? — ele respondeu, forçando um tom casual.

Maria encostou na pia, os dedos apertando a borda da louça.

— Era só um sonho, né? — ela perguntou, e desta vez ergueu os olhos para ele.

Era um olhar que pedia a verdade, mas também parecia ter medo dela.

Carlos sentiu o peso daquela pergunta. Ele podia mentir, dizer que sim, que era só um sonho. Mas algo na expressão dela o fez hesitar.

— Maria... — ele começou, mas a campainha da casa tocou, interrompendo-o.

Era o uber que ele havia chamado para ir resolver seus documentos.

— Você precisa ir — ela disse, aliviada ou decepcionada, ele não sabia dizer.

Carlos respirou fundo.

— A gente... pode conversar depois? — ele perguntou, pegando sua mochila.

Maria apenas concordou com a cabeça.

Duas semanas depois daquela noite, Carlos voltou à casa da tia para buscar um documento esquecido. A visita era para ser rápida - entrar, pegar a pasta e ir embora antes que Maria chegasse da escola.

Mas o destino pregou uma peça.

Ao abrir a porta do banheiro, ele se deparou com Maria saindo do chuveiro, apenas envolta em uma toalha pequena que mal cobria seus seios e coxas. A água escorria por seu pescoço até o vale entre seus seios.

"Você...", ela engoliu seco, mas não se cobriu. "Nunca mais voltou depois daquela noite."

Carlos sentiu a boca secar. "Eu pensei que... você não lembrava."

Os olhos castanhos de Maria estreitaram. "Lembro de acordar com um gosto estranho na boca. Lembro de acordar sem calcinha." Ela deu um passo à frente. "Lembro do seu cheiro na minha cama, lembro de um liquido branco saindo da minha buceta."

O coração de Carlos acelerou quando ela puxou gentilmente a gola de sua camisa, trazendo-o para perto.

"Minha mãe saiu para o mercado", ela sussurrou, os lábios quase tocando os dele. "Dessa vez... quero estar acordada."

Quando seus lábios finalmente se encontraram, Carlos percebeu que o sonambulismo tinha sido apenas o começo. O verdadeiro pesadelo seria conseguir parar depois de experimentar o gosto naquela novinha.

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