Olá meus amigos desse fórum, continuando minhas aventuras sexuais, trago a minha história peculiar de iniciação sexual.
Tenho uma família normal na plena acepção da palavra, mas sempre fui uma pessoa que sempre foi fascinada pelo sexo, porém, não surgiam oportunidades para extravasar esse sentimento em minha juventude.
Coincidentemente, por um acaso do destino minha irmã também tinha esse dilema, o de ser uma pessoa com um desejo sexual e uma curiosidade tão grandes como a minha. Porém a dificuldade dela era outra, não era igual a mim pela minha timidez ou por eu ser um cara extremamente comum, tinha um rosto bonito, cabelos castanhos lisos e repartidos de lado e no gel que me dava um visual legal e também era alto, mas era gordinho, fodido de grana e tímido, o que convenhamos, não trazia um sex appeal.
Já minha irmã Carlinha era gostosa, uma ninfetinha de cabelos castanho claros, com olhos castanhos, seios de médio pra grandes, cabelo
comprido, o qual ela sempre andava de rabo de cavalo. Era como uma jovem Britney spears, só que com a pele um pouco mais morena. A bunda era, mediana, mas muito cheinha e redondinha e deliciosa.
Conforme capítulo anterior, já vínhamos fazendo algumas safadezas, mas a que me chamou a atenção foi num dia que não tinha ninguém em casa e estávamos na sala assistindo olimpíadas. Era uma tarde chuvosa e minha irmã estava aperreada porque tinha um trabalho de história para apresentar e ela me implorou para ajudá-la na pesquisa, pois estava com uma porrada de livros da biblioteca espalhados pela mesa da sala e diversas enciclopédias (é amigos, quando não existia internet as coisas eram bem mais difíceis. Rsrsrsrsrsrs).
A princípio, me recusei a ajudar, disse que isso era problema dela e que estava no meu lazer, porém as modalidades de esportes eram chatíssimas, nem de longe eram as que mais me interessavam. Olhei pra minha irmã e fiquei com pena dela. Estava visivelmente aperreada.
Me sentei à mesa com ela e disse vem Carlinha, vamos pelo menos organizar o que você precisa fazer. Comecei a ajudar separando trechos que tinham relação interessante com a pesquisa dela nos diversos livros e fomos concatenando as informações.
Sentado junto a ela, pude perceber que estava vestindo uma blusa branca grande, sem sutiã e apenas um shortinho bem apertado de lycra, cuja calcinha ficava marcando e formava um lindo “capôzinho de fusca”, deixando sua bocetinha em evidência. Sem falar que o frio da tarde chuvosa deixava os biquinhos praticamente furando a blusa.
Ela estava bem mais tranquila e adiantamos muita coisa chegando a passar o braço pelas minhas costas e quis dar um beijinho na minha bochecha em agradecimento.
Retribui o abraço e passei mais tempo do que o esperado, sem me separar dela. Sentindo um aroma doce e delicado de sua colônia. Institivamente com a outra mão peguei delicadamente, mas decididamente em seu seio esquerdo.
Ela nada falou. Parecia estar sem reação. Teve uma atitude quase pueril de virar o rosto evitando me olhar, mas senti que seus biquinhos foram ficando mais duros. Estavam simplesmente deliciosos! Aureolas apetitosas, destacadas e bem rosadas.
Já fui levantando a blusa, expondo aqueles dois peitinhos lindos e passei a mama-los avidamente. Ela simplesmente se encostou mais seu corpo e em seguida abriu as pernas. Enquanto mamava ela tapava os olhos com uma das mãos e só conseguia soltar gemidos baixinhos.
Meu pau já estava praticamente rasgando a bermuda de tão duro, já sentia a cabecinha começando a ficar úmida e ele chega latejava. Conduzi a mão que estava tampando o olho dela até o meu pau, colocando pra fora e segurando no pulso dela, direcionando a velocidade desejada para uma punhetinha. Ela continuou tapando o olho com a outra mão e eu concomitantemente comecei a tocar-lhe uma siririca bem decidida e delicada em sua xotinha por cima do short.
Ela ainda com a cabeça virada pra não olhar pra mim, estava me punhetando magistralmente, enquanto já fazia força pra tirar seu short, e já queria deixar ela completamente nua, mas ela segurou a calcinha antes que eu pudesse tirar.
Tocando-a por cima da calcinha, o aroma dela se misturava ao cheiro do seu sexo, o que me deixava mais doido pra fodê-la ali mesmo. Sua peça íntima estava completamente ensopada e comecei a lamber-lhe o pescocinho e a orelha, deixando-a completamente entregue. Mas aí ela se segurou pra não gozar e só foi capaz de falar baixinho: “vamos pro quarto, essa mesa aqui tá bem perto da varanda e o pessoal pode nos ver”.
Já levantei rapidamente e peguei-a pelo pulso e já levei para nosso quarto, que estava perfeito, com cortinas abaixadas, ar condicionado ligado e já fui tirando sua blusa e praticamente a jogando de bruços na cama.
Esses momentos sempre são uma adrenalina gostosa que sentimos, pois a nossa porta não tinha chaves e ela só podia ficar encostada, logo, o risco de sermos pegos no flagra era muito real, pois essa era a política dos nossos pais: “quer privacidade? Consiga sua própria casa e assim a terá”.
Já fui a deixando de 4 e passei a lamber e a chupar forte suas cochas, suas nadegas, a bucetinha e o cuzinho. Era um aroma muito gostoso e tesudo... um cheirinho agridoce de sabonete suave com os sucos safados da pilantra da minha irmã, que só se contorcia e gemia cada vez mais alto e procurava se conter enfiando a cara no travesseiro.
Quando a mim, já estava nu, chupando e me punhetando. Minha rola pulsava... era preciso muita força de vontade para não gozar daquele jeito. Com rispidez, virei-a de frente para ficar na posição de frango assado enquanto alisava e apertava seus biquinhos. Ela gemia muito e cobria o rosto com o travesseiro e só sussurrava... Não tira minha calcinha, que naquele ponto parecia que iria derreter de tão molhada.
Não resisti, afastei a única peça de roupa dela pro lado e ela tentou desvencilhar minha mão, com o ímpeto do tesão, segurei seus pulsos com forção e usei meus próprios dentes para afastar e lambi e chupei muito sua buceta com aqueles pentelhos negros mas macios e o cheiro da boceta dela me enebriou, estava quase a ponto de segurar-lhe forte e despejar meu leite espeço todo dentro do seu útero.
Me segurei e intensifiquei e me concentrei em sugar seu clitóris, que já estava completamente rígido e passei a mordiscá-lo de leve e naquela posição de frango assado só observava a cara de tesão de Carlinha.
Seus olhos reviravam, ela babava sem qualquer controle e contorcia os lábios. Estava entregue... até lacrimejava. E mantendo esse estímulo forte, beliscando seu mamilo esquerdo, sugando o seu clitóris e já com dois dedos enfiados em seu cu rosinha, foi uma das cenas mais lindas que já vi: O extase completo da minha irmã que gozava forte, não mais gemia, gritava, e chorava ao mesmo tempo, e se tremia convulsivamente como se ondas de choque passassem pelo corpo dela.
Ela ficou molinha por alguns poucos minutos, sem dizer nada... só suspirando com aquela cara de cansaço e depois só me disse: Deita aí. Fiquei de barriga pra cima e o pau já apresentando sinais de leves dores nos testículos, por estar tão duro e sem ter gozado, e com as veias todas saltadas e o meu membro estava vermelho e com a cabeça totalmente lubrificada.
Daí a Carlinha se senta de costas pra mim e inicia um vai e vem na minha rola, esfregando aquela xota toda molhada ainda de calcinha e era um ritmo tão rápido e gostoso que eu já estava totalmente inerte, só tive forças pra dizer que já estava quase lá.
Daí a safadinha faz uma posição de 69 e inicia uma das melhores chupetas da minha vida. Engole minha rola e praticamente me bate uma espécie de punheta só usando a boquinha, movimentando-se rapidamente pra cima e pra baixo e engolindo e sugando meu pau até a base.
O gozo veio forte... brutal... jorrava um verdadeiro rio de sêmem na boca de Carlinha, que tentava em vão engolir tudo, vez que esborrava dos seus lábios. Eu urrava de prazer e ela não se abalava, continuava sem parar o movimento.
Achava que não iria parar de gozar mais... o corpo parecia todo eletrificado e eu tinha espasmos convulsionais e minha irmã me mamava como se a vida dela dependesse disso.
Literalmente apaguei... juro... desmaiei de tanto gozar. Quando fui voltando a mim, minha irmã tava com a perna entrelaçada à minha e fazendo cafuné nos pelinhos do meu peito.
Abri lentamente os olhos e vi a cara da safada, que só deu um sorriso de leve e com nova fisionomia de vergonha, foi correndo pro banheiro pra tomar banho. Estava quase indo atrás pra foder dentro do chuveiro, mas infelizmente escutei meu pai e meu irmão mais velho chegando em casa, coloquei um short e fingi que estava dormindo.
Espero que estejam gostando, pois eu mesmo fico excitado quando escrevo essas passagens e a próxima vai ser com mais emoções e minha prima entrando na parada. Até o próximo capítulo