cintaralho e desejo; uma sessao gravada secretamente

Um conto erótico de Pegging nele
Categoria: Heterossexual
Contém 1328 palavras
Data: 12/05/2025 23:05:24

Era sexta-feira à noite. O vinho na taça já passava da metade quando ela se aproximou com aquele olhar que ele já conhecia — entre desafio e desejo.

Sem dizer uma palavra, ela puxou levemente a gola da camisa dele e sussurrou no ouvido:

— Vai buscar a cinta.

Ele engoliu seco. O coração acelerou mais pela ordem do que pelo vinho. Se levantou devagar, quase em transe, como quem se entrega ao próprio destino. Sabia o que vinha — e queria mais do que tudo.

Minutos depois, voltou com a cinta nas mãos, ajoelhando-se diante dela como em um ritual silencioso. Ela pegou o acessório com calma, deslizando os dedos pelo couro antes de vesti-lo com uma firmeza quase cerimonial.

— Hoje, você é meu — disse com um sorriso de canto, enquanto ele apenas assentia, olhos vidrados nela.

Ela o guiou até a cama com firmeza e leveza ao mesmo tempo. A inversão começava ali, não só nos corpos, mas nos papéis. Ele, totalmente entregue. Ela, no controle absoluto — mas com carinho, com zelo. A mistura perfeita entre poder e amor.

E então, no quarto iluminado apenas por uma luz âmbar suave, o silêncio foi tomado por suspiros, respirações ofegantes e gemidos profundos.

Ele não precisava esconder. Ela queria ouvir. Queria sentir. Queria que ele se deixasse levar.

A certa altura, sem que ele percebesse, ela pegou o celular no criado-mudo e começou a gravar discretamente — mas ele sabia. Sempre soube.

Aquilo não era um segredo. Era parte do jogo.

E o mais excitante era exatamente isso: se ver depois, reviver tudo, perceber o quanto se entregava, o quanto confiava.

Quando terminou, os dois estavam ofegantes, suados, sorrindo. Deitados lado a lado, ela mostrou a gravação.

Ele assistiu em silêncio, surpreso com o próprio reflexo, com os sons que soltava, com o jeito como ela o dominava com graça e intensidade.

— Acha que alguém mais merece ver isso? — ela provocou, em tom brincalhão.

Ele riu, puxando-a pra perto:

— Só eu. E você. Repetindo tudo amanhã.

Era sexta-feira à noite. O vinho na taça já passava da metade quando ela se aproximou com aquele olhar que ele já conhecia — entre desafio e desejo.

Sem dizer uma palavra, ela puxou levemente a gola da camisa dele e sussurrou no ouvido:

— Vai buscar a cinta.

Ele engoliu seco. O coração acelerou mais pela ordem do que pelo vinho. Se levantou devagar, quase em transe, como quem se entrega ao próprio destino. Sabia o que vinha — e queria mais do que tudo.

Minutos depois, voltou com a cinta nas mãos, ajoelhando-se diante dela como em um ritual silencioso. Ela pegou o acessório com calma, deslizando os dedos pelo couro antes de vesti-lo com uma firmeza quase cerimonial.

— Hoje, você é meu — disse com um sorriso de canto, enquanto ele apenas assentia, olhos vidrados nela.

Ela o guiou até a cama com firmeza e leveza ao mesmo tempo. A inversão começava ali, não só nos corpos, mas nos papéis. Ele, totalmente entregue. Ela, no controle absoluto — mas com carinho, com zelo. A mistura perfeita entre poder e amor.

E então, no quarto iluminado apenas por uma luz âmbar suave, o silêncio foi tomado por suspiros, respirações ofegantes e gemidos profundos.

Ele não precisava esconder. Ela queria ouvir. Queria sentir. Queria que ele se deixasse levar.

A certa altura, sem que ele percebesse, ela pegou o celular no criado-mudo e começou a gravar discretamente — mas ele sabia. Sempre soube.

Aquilo não era um segredo. Era parte do jogo.

E o mais excitante era exatamente isso: se ver depois, reviver tudo, perceber o quanto se entregava, o quanto confiava.

Quando terminou, os dois estavam ofegantes, suados, sorrindo. Deitados lado a lado, ela mostrou a gravação.

Ele assistiu em silêncio, surpreso com o próprio reflexo, com os sons que soltava, com o jeito como ela o dominava com graça e intensidade.

— Acha que alguém mais merece ver isso? — ela provocou, em tom brincalhão.

Ele riu, puxando-a pra perto:

— Só eu. E você. Repetindo tudo amanhã.

Era sexta-feira à noite. O vinho na taça já passava da metade quando ela se aproximou com aquele olhar que ele já conhecia — entre desafio e desejo.

Sem dizer uma palavra, ela puxou levemente a gola da camisa dele e sussurrou no ouvido:

— Vai buscar a cinta.

Ele engoliu seco. O coração acelerou mais pela ordem do que pelo vinho. Se levantou devagar, quase em transe, como quem se entrega ao próprio destino. Sabia o que vinha — e queria mais do que tudo.

Minutos depois, voltou com a cinta nas mãos, ajoelhando-se diante dela como em um ritual silencioso. Ela pegou o acessório com calma, deslizando os dedos pelo couro antes de vesti-lo com uma firmeza quase cerimonial.

— Hoje, você é meu — disse com um sorriso de canto, enquanto ele apenas assentia, olhos vidrados nela.

Ela o guiou até a cama com firmeza e leveza ao mesmo tempo. A inversão começava ali, não só nos corpos, mas nos papéis. Ele, totalmente entregue. Ela, no controle absoluto — mas com carinho, com zelo. A mistura perfeita entre poder e amor.

E então, no quarto iluminado apenas por uma luz âmbar suave, o silêncio foi tomado por suspiros, respirações ofegantes e gemidos profundos.

Ele não precisava esconder. Ela queria ouvir. Queria sentir. Queria que ele se deixasse levar.

A certa altura, sem que ele percebesse, ela pegou o celular no criado-mudo e começou a gravar discretamente — mas ele sabia. Sempre soube.

Aquilo não era um segredo. Era parte do jogo.

E o mais excitante era exatamente isso: se ver depois, reviver tudo, perceber o quanto se entregava, o quanto confiava.

Quando terminou, os dois estavam ofegantes, suados, sorrindo. Deitados lado a lado, ela mostrou a gravação.

Ele assistiu em silêncio, surpreso com o próprio reflexo, com os sons que soltava, com o jeito como ela o dominava com graça e intensidade.

— Acha que alguém mais merece ver isso? — ela provocou, em tom brincalhão.

Ele riu, puxando-a pra perto:

— Só eu. E você. Repetindo tudo amanhã.

Era sexta-feira à noite. O vinho na taça já passava da metade quando ela se aproximou com aquele olhar que ele já conhecia — entre desafio e desejo.

Sem dizer uma palavra, ela puxou levemente a gola da camisa dele e sussurrou no ouvido:

— Vai buscar a cinta.

Ele engoliu seco. O coração acelerou mais pela ordem do que pelo vinho. Se levantou devagar, quase em transe, como quem se entrega ao próprio destino. Sabia o que vinha — e queria mais do que tudo.

Minutos depois, voltou com a cinta nas mãos, ajoelhando-se diante dela como em um ritual silencioso. Ela pegou o acessório com calma, deslizando os dedos pelo couro antes de vesti-lo com uma firmeza quase cerimonial.

— Hoje, você é meu — disse com um sorriso de canto, enquanto ele apenas assentia, olhos vidrados nela.

Ela o guiou até a cama com firmeza e leveza ao mesmo tempo. A inversão começava ali, não só nos corpos, mas nos papéis. Ele, totalmente entregue. Ela, no controle absoluto — mas com carinho, com zelo. A mistura perfeita entre poder e amor.

E então, no quarto iluminado apenas por uma luz âmbar suave, o silêncio foi tomado por suspiros, respirações ofegantes e gemidos profundos.

Ele não precisava esconder. Ela queria ouvir. Queria sentir. Queria que ele se deixasse levar.

A certa altura, sem que ele percebesse, ela pegou o celular no criado-mudo e começou a gravar discretamente — mas ele sabia. Sempre soube.

Aquilo não era um segredo. Era parte do jogo.

E o mais excitante era exatamente isso: se ver depois, reviver tudo, perceber o quanto se entregava, o quanto confiava.

Quando terminou, os dois estavam ofegantes, suados, sorrindo. Deitados lado a lado, ela mostrou a gravação.

Ele assistiu em silêncio, surpreso com o próprio reflexo, com os sons que soltava, com o jeito como ela o dominava com graça e intensidade.

— Acha que alguém mais merece ver isso? — ela provocou, em tom brincalhão.

Ele riu, puxando-a pra perto:

— Só eu. E você. Repetindo tudo amanhã.

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