O Cuzinho Cor-de-Rosa da Esposa do Meu Primo – Parte 2

Um conto erótico de MathComedor
Categoria: Heterossexual
Contém 2796 palavras
Data: 12/05/2025 20:19:36

O calor do verão estava insuportável na cidade. Todo mundo só falava em praia, piscina ou qualquer lugar com água. Foi aí que Jorge teve a ideia.

"Vamos pro rio no sábado", ele anunciou, dando um tapinha na minha costela enquanto a gente tomava uma cerveja na varanda da casa dele. "Tem um lugar tranquilo, água limpa e quase não vai ter gente. Eu, você e a Helô. Bora?"

Eu quase engasguei com o gole. Imaginar a Helô de biquíni já me deixava com o pau duro, mas a possibilidade de ficar sozinho com ela num lugar afastado...

"Claro, tô dentro", respondi, tentando parecer natural.

Helô saiu na hora da cozinha, segurando um prato de petiscos. Estava usando um short jeans curtíssimo e um top branco sem sutiã. Dava pra ver os contornos dos mamilos quando a luz batia.

"Que bom que você vai", ela disse, passando a mão no meu ombro enquanto colocava o prato na mesa. Os dedos dela ficaram lá um segundo a mais do que deviam.

Jorge não percebeu nada, ocupado demais abrindo outra cerveja. "É isso aí! Vai ser maneiro. A gente leva uma caixa de gelo, umas bebidas, faz um churrasquinho... relaxa total."

Ele esticou o braço pra pegar o celular e mostrou no mapa o lugar onde a gente ia. "Olha aqui, é uns 40 minutos da cidade. Tem até uma parte mais funda que dá pra mergulhar."

Enquanto ele explicava, eu sentia o cheiro do perfume de Helô. Ela tinha se inclinado entre a gente pra olhar o celular também, e o decote do top deixava aqueles peitos lindos quase escapando.

"Vou levar aquele biquíni novo", ela comentou, como se fosse inocente.

Jorge riu. "Aquele vermelho minúsculo? Mulher, você vai fazer os caras lá se afogarem de tanto olhar."

Ela deu uma risadinha e me olhou de lado. "Mas eu só quero que uma pessoa olhe mesmo."

Meu pau pulsou dentro da calça. Jorge achou que ela estava falando dele e puxou ela pra um abraço, sem nem desconfiar.

O sábado chegou e eu estava pronto antes do horário. Coloquei uma bermuda de praia, um óculos escuro e peguei a mochila com toalha, protetor solar e uma garrafa de água. Minha cabeça só pensava em uma coisa: Helô naquele biquíni.

Quando cheguei na casa deles, Jorge já estava colocando as coisas na caminhonete. Helô saiu logo atrás, e meu coração quase parou.

O biquíni era ainda menor do que eu imaginava. Vermelho sangue, com os seios quase totalmente pra fora, só um pedacinho de tecido cobrindo os mamilos. A parte de baixo era um fio dental que mal dava pra chamar de roupa, deixando a bunda inteira à mostra.

"E aí, gostou do visual?" ela perguntou, girando devagar pra eu ver tudo.

Jorge deu uma risada. "Deixa o cara, mulher. Quase derrubou a cerveja de susto."

Eu engoli seco. "Tá ótimo."

Helô sorriu, sabendo exatamente o efeito que tinha em mim.

A viagem foi tranquila, com Jorge dirigindo e falando sem parar sobre o trabalho. Helô estava no banco da frente, e de vez em quando eu via ela se mexendo, ajustando o biquíni, como se quisesse me provocar.

Quando chegamos no rio, o lugar era ainda melhor do que o Jorge tinha dito. Água cristalina, uma pequena praia de areia e nenhuma alma por perto.

"Isso aqui é nosso!", Jorge comemorou, abrindo a caixa de gelo. "Vou pegar uma cerveja e já vou mergulhar. Vocês vêm?"

Helô já estava tirando a canga. "Vou passar protetor antes. Matheus, me ajuda?"

Jorge nem esperou. "Boa sorte aí, porque essa mulher é fresca pra passar protetor. Eu vou é me jogar na água." Ele correu em direção ao rio, sem olhar pra trás.

Assim que ele sumiu na água, Helô deitou na toalha e olhou pra mim.

"Vem cá, passa bem devagar."

Meus dedos tremiam quando peguei o protetor. Ela fechou os olhos quando comecei a espalhar o creme nas pernas, subindo devagar.

"Jorge nunca desconfia de nada, né?" ela murmurou.

Eu olhei pro rio, onde ele nadava de costas, totalmente alheio. "Não. E ele nunca vai saber o que a esposa dele faz quando ele vira as costas."

Helô arqueou as costas quando minha mão chegou na bunda dela. "Então mostra pra mim o que eu mereço."

Minhas mãos não paravam de tremer enquanto espalhava o protetor solar naquela pele dourada. Helô deitada na toalha parecia um banquete, e eu estava com fome. Quando cheguei na cintura dela, ela abriu os olhos e me encarou.

"Esqueceu de alguma coisa?"

Entendi na hora. Peguei o protetor e passei nos meus dedos de novo, dessa vez subindo pelo abdomen dela, devagar, até chegar perto dos seios. Ela arfou quando meus dedos roçaram a lateral dos peitos.

"Jorge pode olhar pra cá a qualquer momento", eu disse, fingindo me preocupar.

Ela sorriu. "E você tá com medo?"

Isso foi o suficiente. Puxei ela pelo braço, sentando ela de frente pra mim.

"Abra essa boca."

Ela obedeceu, e eu não perdi tempo. Tirei meu pau pra fora e esfreguei a cabeça nos lábios dela, como se fosse um batom. O vermelho do biquíni combinava com a marca que meu pau deixou na boca dela.

"Fica quietinha e não faz barulho", eu ordenei, olhando pro rio onde Jorge ainda nadava de costas.

Helô ficou imóvel, só os olhos ardendo de desejo enquanto eu esfregava meu pau na cara dela. Quando estava satisfeito, guardei ele de volta e dei um tapinha na bochecha dela.

"Agora pode ir se lavar no rio."

Ela lambeu os lábios, sentindo o gosto. "Só se você for comigo."

A gente entrou na água juntos, mas Jorge estava longe demais pra perceber. A água era gelada, mas meu corpo estava em chamas. Helô nadou até mim e se encostou nas minhas costas, as mãos dela encontrando meu pau debaixo d'água.

"Você é muito safado", ela sussurrou no meu ouvido.

"E você adora."

Ela apertou com força, e eu quase perdi o controle. Olhei pra Jorge, que ainda estava mergulhando como se nada estivesse acontecendo.

"Vamos pra parte mais funda", eu sugeri.

Nadamos até um ponto onde a água batia no meu peito. Jorge estava na margem agora, abrindo outra cerveja.

Helô ficou na minha frente, e eu puxei o lado do biquíni dela, expondo um seio. A água escondia tudo, mas eu podia sentir o mamilo duro na minha mão.

"Se ele olhar agora, tá tudo acabado", eu disse, apertando.

Ela mordeu o lábio. "Isso que é bom."

Eu não aguentei mais. Virei ela de costas pra mim e puxei o fio dental pro lado. Ela arqueou as costas quando sentiu meu pau na entrada.

"Segura essa pedra aí", eu ordenei, apontando pra uma rocha perto da margem.

Ela obedeceu, agarrando a pedra com força enquanto eu entrava nela por trás. A água ajudou, mas ainda era apertado pra caralho.

"Porra, que delícia", eu gritei baixo, segurando a cintura dela.

Jorge levantou a cabeça. "Tá tudo bem aí?"

Helô respondeu sem nem tremer na voz. "Tudo ótimo, amor. Só tô sentindo a correnteza."

Ele riu e voltou pra cerveja.

Eu comecei a meter com força, cada movimento fazendo ondas na água. Helô mordeu o próprio braço pra não fazer barulho, mas eu via o corpo dela tremendo.

"Tá gostando, sua puta?" eu perguntei, dando um tapa na bunda dela.

Ela só conseguiu acenar com a cabeça.

Quando eu estava perto de gozar, puxei ela pra perto da margem, onde tinha mais sombra.

"Engole tudo", eu ordenei, e ela não hesitou.

Jorge apareceu do nada, pingando água. "Caralho, vocês dois tão roxos de frio! Vamo comer alguma coisa?"

Helô limpou a boca disfarçadamente. "Boa ideia."

Eu saí da água atrás deles, sabendo que aquela tarde ainda tinha muito mais pela frente.

Minhas mãos não paravam de tremer enquanto espalhava o protetor solar naquela pele dourada. Helô deitada na toalha parecia um banquete, e eu estava com fome. Quando cheguei na cintura dela, ela abriu os olhos e me encarou.

"Esqueceu de alguma coisa?"

Entendi na hora. Peguei o protetor e passei nos meus dedos de novo, dessa vez subindo pelo abdomen dela, devagar, até chegar perto dos seios. Ela arfou quando meus dedos roçaram a lateral dos peitos.

"Jorge pode olhar pra cá a qualquer momento", eu disse, fingindo me preocupar.

Ela sorriu. "E você tá com medo?"

Isso foi o suficiente. Puxei ela pelo braço, sentando ela de frente pra mim.

"Abra essa boca."

Ela obedeceu, e eu não perdi tempo. Tirei meu pau pra fora e esfreguei a cabeça nos lábios dela, como se fosse um batom. O vermelho do biquíni combinava com a marca que meu pau deixou na boca dela.

"Fica quietinha e não faz barulho", eu ordenei, olhando pro rio onde Jorge ainda nadava de costas.

Helô ficou imóvel, só os olhos ardendo de desejo enquanto eu esfregava meu pau na cara dela. Quando estava satisfeito, guardei ele de volta e dei um tapinha na bochecha dela.

"Agora pode ir se lavar no rio."

Ela lambeu os lábios, sentindo o gosto. "Só se você for comigo."

A gente entrou na água juntos, mas Jorge estava longe demais pra perceber. A água era gelada, mas meu corpo estava em chamas. Helô nadou até mim e se encostou nas minhas costas, as mãos dela encontrando meu pau debaixo d'água.

"Você é muito safado", ela sussurrou no meu ouvido.

"E você adora."

Ela apertou com força, e eu quase perdi o controle. Olhei pra Jorge, que ainda estava mergulhando como se nada estivesse acontecendo.

"Vamos pra parte mais funda", eu sugeri.

Nadamos até um ponto onde a água batia no meu peito. Jorge estava na margem agora, abrindo outra cerveja.

Helô ficou na minha frente, e eu puxei o lado do biquíni dela, expondo um seio. A água escondia tudo, mas eu podia sentir o mamilo duro na minha mão.

"Se ele olhar agora, tá tudo acabado", eu disse, apertando.

Ela mordeu o lábio. "Isso que é bom."

Eu não aguentei mais. Virei ela de costas pra mim e puxei o fio dental pro lado. Ela arqueou as costas quando sentiu meu pau na entrada.

"Segura essa pedra aí", eu ordenei, apontando pra uma rocha perto da margem.

Ela obedeceu, agarrando a pedra com força enquanto eu entrava nela por trás. A água ajudou, mas ainda era apertado pra caralho.

"Porra, que delícia", eu gritei baixo, segurando a cintura dela.

Jorge levantou a cabeça. "Tá tudo bem aí?"

Helô respondeu sem nem tremer na voz. "Tudo ótimo, amor. Só tô sentindo a correnteza."

Ele riu e voltou pra cerveja.

Eu comecei a meter com força, cada movimento fazendo ondas na água. Helô mordeu o próprio braço pra não fazer barulho, mas eu via o corpo dela tremendo.

"Tá gostando, sua puta?" eu perguntei, dando um tapa na bunda dela.

Ela só conseguiu acenar com a cabeça.

Quando eu estava perto de gozar, puxei ela pra perto da margem, onde tinha mais sombra.

"Engole tudo", eu ordenei, e ela não hesitou.

Jorge apareceu do nada, pingando água. "Caralho, vocês dois tão roxos de frio! Vamo comer alguma coisa?"

Helô limpou a boca disfarçadamente. "Boa ideia."

Eu saí da água atrás deles, sabendo que aquela tarde ainda tinha muito mais pela frente.

O sol começava a se por quando arrumamos nossas coisas para voltar. Jorge estava visivelmente bêbado, cambaleando enquanto guardava o cooler no porta-malas. Ele mal conseguia manter os olhos abertos.

"Melhor eu dirigir", eu disse, pegando as chaves da mão dele.

Helô mordeu os lábios, sentando no banco do passageiro enquanto Jorge desabou no banco de trás. "Boa ideia... seria perigoso ele dirigir assim."

Assim que liguei o carro, senti a mão quente de Helô no meu joelho. Ela deslizou os dedos pela minha perna, subindo devagar. Olhei pelo retrovisor e vi Jorge já quase dormindo, a cabeça balançando com o movimento do carro.

A estrada era deserta, só nós e o asfalto escuro iluminado pelos faróis. Helô não perdeu tempo. Abriu meu zíper com uma mão só, puxando meu pau pra fora.

"Olha a estrada", ela sussurrou, antes de baixar a cabeça.

A primeira lambida me fez tremer o volante. Ela sabia exatamente o que estava fazendo, usando a língua na cabeça do meu pau enquanto uma mão massageava minhas bolas. Olhei rapidamente pra trás, Jorge ainda estava lá, roncando levemente.

Helô começou a chupar com vontade, indo fundo até engasgar um pouco. A visão dela com os lábios vermelhos envoltos no meu pau enquanto meu primo dormia a dois metros de distância era surreal.

"Tá vendo como eu sou boa em esconder coisas dele?", ela perguntou, tirando meu pau da boca por um segundo.

Eu não respondi, só empurrei a cabeça dela pra baixo de novo. Ela obedeceu, engolindo até a base.

Dirigir estava ficando difícil. Minha respiração acelerou quando ela começou a usar as duas mãos, torcendo enquanto sugava. A estrada estava vazia, mas eu precisava me concentrar.

"Mais devagar", eu gritei baixo, sentindo que já estava perto.

Ela sorriu com o pau na boca, mas não parou. Pelo contrário, começou a chupar ainda mais rápido, uma mão apertando minhas bolas.

Foi quando Jorge resmungou atrás. "A gente tá chegando?"

Helô tirou a boca na hora, mas não soltou meu pau. "Falta pouco, amor", ela respondeu, como se nada estivesse acontecendo.

Eu quase bati o carro quando ela voltou a chupar, dessa vez ainda mais selvagem.

Jorge virou de lado e continuou dormindo.

"Vou gozar na sua boca, sua puta", eu avisei, segurando o volante com força.

Ela só fechou os olhos e aprofundou ainda mais. Quando eu explodi, ela engoliu tudo, limpando com a língua depois.

"Delícia", ela disse, se recostando no banco como se nada tivesse acontecido.

Eu ainda estava tremendo quando estacionamos na casa deles. Jorge acordou com o barulho do motor desligando.

"Porra, dormi a viagem toda", ele disse, esfregando os olhos.

Helô saiu do carro primeiro. "Você tava cansado, amor. Vamos lá, te ajudo a subir."

Ela me deu um último olhar antes de entrar, lambendo os lábios.

Depois daquele dia no rio, as coisas nunca mais foram as mesmas. Jorge continuava alheio, sempre ocupado com o trabalho ou cansado demais pra perceber o que acontecia debaixo do próprio nariz. Helô e eu aproveitávamos cada minuto.

Duas semanas depois, recebi uma mensagem dela:

"Jorge vai passar o fim de semana na casa da mãe dele. Vem aqui sábado à noite. Quero você me comendo na mesa da sala onde a gente janta com ele."

Meu pau endureceu só de ler.

Cheguei no horário combinado, e ela abriu a porta usando apenas um roupão aberto, o corpo todo à mostra.

"Entra logo", ela disse, puxando meu braço.

A casa estava silenciosa, o cheiro do jantar que ela tinha feito com Jorge ainda no ar. Ela me levou direto pra sala, onde a mesa estava arrumada com dois lugares.

"Pensei em tudo", ela disse, tirando o roupão.

Havia um vibrador em cima da mesa, ao lado do saleiro.

"Quero ver você usando isso enquanto eu te como", eu ordenei.

Ela obedeceu na hora, colocando o brinquedo dentro dela enquanto se apoiava na mesa. Eu fiquei só olhando por um tempo, vendo ela se satisfazer sozinha.

"Por favor, Matheus", ela implorou.

Foi o suficiente. Empurrei ela sobre a mesa e entrei por trás, metendo com força. Os pratos tremeram, e um copo caiu no chão.

"Essa é a mesa onde você janta com ele, né? Agora é onde você leva pau de verdade."

Ela gritou quando eu dei um tapa na bunda, marcando a pele.

A noite foi longa. A gente transou em cada canto daquela casa, no sofá onde Jorge assistia futebol, no banheiro que eles dividiam, até na garagem onde ele guardava as ferramentas.

Quando finalmente cansei, ela estava deitada na cama deles, ofegante.

"Ele volta amanhã de tarde", ela lembrou.

Eu me deitei do lado dela, passando a mão naquele corpo suado. "E você já tá pensando na próxima vez, né?"

Ela virou pra mim, os olhos cheios de malícia. "Na verdade, tô pensando em algo melhor."

"O quê?"

"O aniversário dele é mês que vem. E eu quero dar um presente especial."

Eu entendi na hora. "Você tá maluca."

"Maluca por você."

Ela se aproximou, os seios pressionando meu peito.

"Imagina... ele bêbado, dormindo no sofá depois da festa. E a gente comemorando do nosso jeito."

Meu pau endureceu de novo.

"Você é uma puta sem limites."

Ela sorriu. "E você adora."

Fiquei imaginando a cena enquanto me vestia pra ir embora. Helô me deu um último beijo na porta, a boca ainda inchada de tanto chupar.

"Até sábado que vem", ela disse.

Eu sabia que aquilo não ia acabar bem.

Mas também sabia que não ia conseguir resistir.

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Comentários

Foto de perfil de Himerus

Na boa, teu personagem é um puta talarico. Sacanear um primo, amigo de longa data, por um cuzinho rosa? Tem muita mulher gostosa com tais atributos, não compensa perder um amigo e criar um drama familiar.

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