Após as aventuras anteriores na cachoeira, meu tio arrumou um trabalho como caminhoneiro e passou a viajar muito, por sua vez o torpedão voltou a morar na oficina, mas o fogo da minha safada não baixou de modo algum, ela passou a se masturbar muito vendo filmes pornô na sala a comprou alguns consolos bem grandes, que sempre estavam presentes em nossa cama. Além disso a oficina do negão não era tão longe e Carol ia direto para lá com o pretexto de levar almoço ou jantar pra ele, e quando ia se produzia como uma vadia, com vestidinhos e saias curtas, e claro com calcinhas minúsculas,
Quando ela ia levar "comida" sempre demorava, às vezes voltava tarde da noite ou no outro dia, sempre com o cabelo molhado e cheia de marcas e chupões.
Teve um dia dia que ela voltou e o negão estava junto, parecia meio abatido, convidei-o p entrar, ele sentou no sofá e eu lhe dei uma cerveja e preguntei o que houve, tonhão me explicou que seu pai tinha sofrido um acidente e que precisava ver ele, mas que não queria ir sozinho e queria saber se topávamos, na hora minha esposinha aceitou e eu também, então combinamos de ir no carro dele, logo na manhã seguinte.
Carol estava toda animada em ir, preguntei-lhe o porque e ela disse que segundo o que tonhão lhe contara o pai dele e os irmãos moravam em um sitio muito bonito
- irmãos? - perguntei
- sim - respondeu ela - ele tem dois, um mais velho e um mais novo
- E a mãe dele?
- Ele não tem, ela morreu faz uns dois anos, coitada!
Depois Carolcontinuou arrumando as malas toda animada, reparei que ela as encheu com umas de suas tanguinhas mais safadas a mais uns três ou quatro frascos de lubrificante, achei estranho aquilo e já vi que isso tendia a descambar pra putaria, uma vez que além do torpedão lá teria mais três negros com o mesmo "DNA" por assim dizer.
Na manhã seguinte bem cedo o torpedão buzinou e nos colocamos rumo a sua terra, foram seis horas bem exaustivas de viagem, paramos algumas vezes para descansar e depois continuávamos, mas tudo correu bem e chegamos a um belo sítio, um rapaz nos esperava na porteira, era alto e magro, mas com um corpo bem definido, segundo torpedão esse era Vito, seu irmão mais novo, ele veio até a janela e comprimentou a todos, dando inclusive uma bela secda na minha loira que estava no banco traseiro.
A casa não era muito grande, mas era bastante bonita, na porta já nos esperava o outro irmão do torpedão, este se chamava zezão, e era um negro gigantesco, bem escuro e careca, com uma barriga proeminente mas com os braços bem musculosos e tatuados, quando Carol desceu do carro ele também ficou maravilhado, ela trajava um vestido leve e justinho, como ela nunca usava sutiã dava pra perceber os biquinhos de seus peitões e a parte curta embaixo deixava entrever sua calcinha toda enfiada naquele rabo maravilhoso.
Zezão abriu um sorriso e me cumprimentou com um firme aperto de mão, depois abraçou minha loirona e deu dois beijos no rosto, ele fez questão de puxar ela pra bem perto.
- Ui, que força - disse ela rindo e dando um gritinho, mesmo Carol sendo uma cavalona o negão ficava realmente enorme perto dela, dava pra ver que esse era mais desinibido que o outro e ficava secando a bundona de minha esposa, que fazia questão de rebolar o máximo ao caminhar.
Quando entramos para conhecer o pai do torpedão eu esperava encontrar um velho prostrado e caído, mas o Sr francisco era um coroa ereto, com os braços fortes pelo trabalho no campo e apesar dos cabelos e barba grisalhos o coroa estava em plena forma, nos cumprimentou e deu uma boa olhada em minha esposa gostosona e abriu um grande sorriso, ele estava sentado no sofá e usava um tipoia no braço.
- Então o senhor é o famoso seu francisco, pai do torpedão! rs - dizia Carol se debruçando sobre ele e deixando ver seus peitos.
- que é isso dona, senhor tá no céu rs - reparei que vito e zezão comentavam algo e se cutucavam na porta, ai é que percebi que do jeito que Carol se curvou, sem dobrar os joelhos, dava pra ver a calcinha rendadinha e branca dela, ela sabia disso e abriu um pouquinho as pernas para dar ao dois um espetáculo de seu lindo pacote.
Almoçamos e conversamos animadamente a tarde toda com os três, eles eram pessoas humildes mas muito boas, claro que minha esposa gostosa recebia atenção toda especial, e claro que ela estava adorando ser o centro das atenções daqueles negões
Depois do jantar Carol falou que ia tomar um banho pra dormir, seu francisco falou que tinha arrumado o quarto dele para eu e minha mulher, o torpedão dormiria no quarto dos irmão e ele no sofá da sala.
- Ah não Seu Francisco! - interviu ela - nós somos as visitas aqui, o senhor dorme na sua cama e a gente se ajeita aqui!
- Que é isso dona Carol! - retrucou ele - eu faço questão, além disso a senhora grandona desse jeito não cabe nesse sofazinho aqui rs
Então minha mulher me surpreendeu (ou quase) mais uma vez:
- Ora Seu chico, o senhor também é bem taludão rs, então deixamos o Wag que é menorzinho dormi aqui no sofá e dividimos a cama, que tal?
O coroa abriu um sorriso que ia de uma orelha à outra e concordou na hora, minha mulher foi tomar um banho e quando voltou deixou a todos ouriçados: estava com um top branco e sem sutiã, onde se notavam os biquinhos duros de seus peitos e na parte de baixo apenas uma minúscula calcinha de renda amarelinha, totalmente enfiada no rabão, o coroa e os outros ficaram sem voz, e ela pra provocar ainda mais fez questão de dar um beijinho no rosto de cada um, por último me deu um selinho e falou que ia deitar.
- Desse jeito vai me dar vontade de dormir cedo rs - brincou seu Chico já de pau duro e mexendo no pau por cima das calças, ao que foi acompanhado, na risada e na ajeitada, pelos seus filhos.
ficamos conversndo mais algum tempo, e era evidente a impaciência do coroa, que não via a hora de ir pra cama ao lado da minha loirona gostosa, depois de um tempo os rapazes foram indo um a um se deitar, em seguida seu francisco disse que ia tomar um banho e que iria dormir também e era pra eu me ajeitar e ficar à vontade por ali; me deitei no sofá e esperei, claro que minha excitação também não deixaria que eu dormisse de jeito nenhum, quando ouvi o chuveiro desligar eu fingi dormir e vi seu chico vir disfarçadamente até o sofá, o sacana já estava só de cueca e o volume por baixo dela era imenso.
Por sorte nenhum dos dois quartos tinham portas, apenas aquelas cortinas de contas, por onde era possível ver o que se passava lá dentro, Seu chico chegou no quarto e Carol estava deitada de bruços, ele arregalou o olhão ao ver aquela cavala com aquele rabo sensacional enfiado naquela micho calcinha, deitou com todo cuidado ao lado dela e passou discretamente a mão em sua bunda.
- Não consegue dormir seu Francisco? - sussurou Carol, levantando a cabeça e olhando pra ele com cara de puta. o velho levou um susto e ficou todo sem jeito.
- Er... poxa... desculpa dona... achei que estivesse dormindo e só... eu
- rsrrs - fez ela - tudo bem seu chico, também estou sem sono, na verdade estava esperando o senhor me fazer companhia pra ver um filme comigo... topa?
Carol veio até a sala e pegou o notebook e levou até o quarto, deitou-se ao lado de seu francisco, que mais olhava de canto para os atributos de minha cavalona que para os filmes, a toda hora ela fazia questão de pular o vídeo ou mexer do volume só pra dar a ele a visão de seu rabão perfeito dentro daquela tanguinha safada, é claro que o velho acompanhava tudo boquiaberto, em dado momento ela falou:
- Tenho alguns vídeos caseiros aqui, o senhor quer ver?
- Caseiros?
- Sim, umas coisas minhas rs - e lá se foi ela com seu rabão empinado na cama pra mudar os videos, tudo sob o olhar atento de seu Francisco.
Os vídeos eram alguns que meu tio havia gravado com várias mulheres sofrendo no seu cacetão, inclusive um deles era de Carol, dela dançando só de calcinha pra ele, seu Francisco ficou embasbacado, ainda mais quando ela tirou o top e seus peitões ficaram balançando.
- Nossa dona Carol, você tem seios muito lindos... eles são siliconados?
- Sim, meu marido que pagou rs.
- Sabe, eu tive algumas mulheres na vida, mas nunca vi seios com silicone de perto...
- Jura seu Chico?
- juro...
- Uhm... - fez ela com cara de safada (e eu já sabia que vinha putaria por ai) - e o senhor quer ver?
- Claro que sim...
Minha esposa nem pensou duas vezes, e num movimento rápido se livrou do top e ficou com seus seios maravilhosos à mostra e os colocou bem pertinho do rosto dele, que ficou com os olhos brilhando, parecia um menino numa loja de brinquedos.
- pode tocar se quiser seu Francisco rs
O velho abriu um sorrisão enorme e encheu as mãos naqueles seios incríveis, dava uns apertões nos biquinhos que fizeramminha cavalona gemer como uma quenga.
- ain... ain... seu Chico - fazia ela... ficaram nisso por uns dez minutos, ai deitaram novamente lado a lado, na sequência do filme Carol tirava a calcinha e dançava pelada se esfregando no meu tio com sua bucetinha raspada.
- Nossa dona Carol, que delícia esse seu vídeo, se não fosse essa tipóia eu ia bater uma pra isso.
- Não seja por isso seu chico - disse ela - eu ajudo o senhor!
dito isso enfiou a mão dentro da cueca dele...
- uhmm... mas o que temos aqui, parabéns hein, agora sei que seu filho teve a quem puxar rs
O velho delirou com as mãos de Carol em seu pau, ele gemia enquanto ela fazia movimentos ritmados, dava pra ver o tecido indo pra dentro e pra baixo.
- Nossa Seu Chico, que pintão enorme rsrs... vou tirar sua cueca pra facilitar tá? - o velho apenas assentiu, estava entregue... minha loira puxou a cueca pra baixo e o que surgiu foi uma anaconda enorme e negra, toda cabeçuda, era muito parecido com o pau do torpedão, mas um pouco mais comprido e meio torto para o lado e também tinha aquele "engrossamento" no meio que fazia lembrar um torpedo.
- uau - fez ela - que coisa mais linda! - e ficou de quatro, bem de frente pras pernas dele, punhetando aquele pinto monstro, que estalava de duro em suas mãos.
Nesse momento apareceu no video Carol mamando o cacetão de meu tio, ela apenas deu uma olhada no filme e depois para seu francisco e, num sorriso bem safado, disse:
- Acho que já sei o que o senhor quer... - e começou a lamber o saco dele enquanto punhetava, depois foi subindo com a língua toda a extensão daquela tora, até chegar na cabeçona e iniciar um delicioso boquete... o velhote apenas gemia alucinado com a boca aveludada da minha putinha.
- Gostou Seu Chico?
- Nossa dona Carol... uma delicia essa sua boquinha... cuidado que assim eu gozo logo...
Ao ouvir isso minha cavalona apenas acelerou o boquete, o que fez o negão ficar ainda mais doido... não deu nem cinco minutos e ele encheu a boca dela de porra, que foi engolida até a última gota.
- uhmmm... que porra mais gostosa pintudo!
- Nossa dona Carol... a senhora me deixou doido agora!
- Que bom... assim o senhor dorme mais relaxado rs
- Dormir nada... deixa eu retribuir a gentileza rs
Minha mulher entendeu no ato, levantou e tirou a calcinha, depois deitou com a buceta na cara dele, fazendoela arrebitou bem o rabão e começou a lamber novamente seu cacetão, enquanto isso seu Chico dava lambidinhas lentas mas vigorosas naquela pele entre o cuzinho e a buceta, e às vezes alternava entre um e outro buraquinho, o velhote tinha uma língua muito experiente, que em pouquíssimo tempo fez a minha loirona gozar gostosamente; nesse meio tempo seu cacetão já dava novos sinais de vida.
- Parabéns hein seu Chico - disse ela -já está duro de novo, que saúde rs
- Também não é sempre que tenho uma cavalona gostosa que nem você, deita ai e abre as pernas pra levar rola!
Minha esposa gemeu só de ouvir isso, e obedecendo velhote, deitou de costas e se arreganhou toda, era uma cena linda ver aquela loira maravilhosa ali pronta pra ser comida por aquele negão enorme e com uma vara gigantesca, ele encostou a cabecinha e ficava brincando, esfregando o pau no grelinho dela, o velho era realmente muito safado e experiente, e com certeza queria aproveitar ao máximo sua experiência com aquela loira cavalona.
- Aihn malvado... soca logo! - pediu ela, e dessa vez foi ele que obedeceu, e lentamente foi arregaçando a bucetinha da minha puta, que gemia e abria mais as pernas pra aguentar toda aquela torona, de onde eu estava dava pra ver quando passou aquele nó que ele tinha no meio e fez a ponta de seu pau tocar lá no útero de Carol, e como o pau dele era torto na ponta pegava numa região de extremo prazer pra ela, o velhote começou a se movimentar em círculos e com o pau todo lá dentro, fazendo ela ter vários orgasmos de se babar toda, Seu Chico a pegou pela cintura e começou a bombar mais forte (o coroa estava em plena forma) agora ela já nem gemia mais, gritava de se ouvir pela casa toda, o que foi incentivado aos berros e assovios pelos integrantes do quarto ao lado.
Seu Francisco socou com força por mais de meia hora até gozar tudo na sua bucetinha:
- Ah... putinha gostosa... que buceta você tem!
- Uhmmm... gostoso é esse seu pintão... me arrombou toda seu safado...
Ele ainda ficou um tempinho com a rola dentro dela, depois retirou, deixando minha esposa toda acabada e ardida, mas muito satisfeita... e esse foi só o primeiro dia na casa da família torpedão...
Enfim esta foi a última parte escrita pelo autor original.