Contextualizando: Não é um conto de minha autoria, é de um autor com o nome "wagnercornodacarol" um conto escrito anos atrás no site vizinho, eu achei partes dele por aqui mas não até onde ele parou de escrever realmente, irei trazer pra cá as partes não postadas, as que já foram postadas criei uma lista em meu perfil com as primeiras parte que foi o perfil Lins555 que trouxe então se não tiver lido comece por lá, não irei mudar absolutamente nada no conto e nem fazer revisão de erros ortográficos e etc, é mais pra quem curte o tema ver o resto mesmo que de forma inacabada, enfim é isso.
Na manhã seguinte a que Carol deu novamente a buceta a meu tio estávamos nos arrumando no quarto quando ouvimos umas batidas na porta, fui abrir e meu tio estava completamente nu na porta chamando minha esposa, engoli a seco, achei que ele ia querer meter nela ali mesmo, mas ele veio perguntar por suas cuecas, pois disse que não estava encontrando nenhuma, a vadia mais que depressa correu em sua direção, estava apenas com uma calcinha branca enfiada e mais nada.
- Mas o que seria de mim sem vocês hein? Por que não fica sem... hein pintudo! - dizendo isso segurou a rola dele e deu umas duas punhetadinhas e riu safadamente falando que devia ter alguma limpa na lavanderia e que iria procurar para ele, saiu rebolando e meu tio deu um tapinha em sua bundona quando passou por ele.
- É um doce essa menina – falou olhando pra mim e piscando o olho, depois saiu atrás dela balançando aquele cacetão que já dava sinais de que iria ficar duro.
Esperei no quarto uns dois minutos e tirei meus sapatoos para ir atrás deles, ao chegar perto da porta já ouvi aquele barulho típico de chupada, ficquei escondido e espiei lá para dentro: eles estavam de lado pra porta e minha cavalona agachada mamando aquela vara, meu tio enfiava o que podia na boca de Carol e segurava, ela engasgava e tirava, mas em seguida ela mesma abria a boca pedindo mais, era realmente uma puta.
Ficaram nisso uns dois minutos, até que meu tio fala:
- Ah gostosa, para que já estou quase gozando, empina ai pro tio que eu vou meter um pouquinho em você!
Como uma cadelinha obediente Carol recostou-se na máquina de lavar e empinou o rabão para ele, que ainda deu algumas punhetadinhas no pau e um tapa na bunda dela, depois afastou a tanguinha pro lado e começou a empurrar aquela cobrona para dentro da buceta de minha mulher, que agora já começava a agasalhar aquele mastro com mais facilidade, depois que enfiou tudo ele segurou ela pela cintura com as duas mãos e começou um vai e vem acelerado, que chegava a balançar a máquina.
- Ain... ain.. ain... safado, devagar com esse pintão gostoso! - protestava ela, meu tio não queria nem saber e metia como um louco, puxou Carol pelos cabelos e falou:
- Tá adorando a minha pica né gostosona? E se prepara que de hoje a noite não passa, você vai no meu quarto ver o filme e vai ter que me aguentar no cu sua safada! - ao ouvir isso ela não aguentou e gozou como uma cadela.
- Gostou da ideia né vadia? Agora vem tomar leitinho vem! - Carol prontamente ajoelhou na frente dele e de boca aberta ficou esperando enquanto ele batia uma punheta e apontava a rolona dele em direção do seu rosto, até que veio o primeiro jato direto na testa e mais três, enormes, direto na boca de minha putinha que engoliu tudo e ainda mamou mais um pouco o pau dele.
Sai dali e fui para o quarto fazer de conta que ainda estava me arrumando, dali a pouco Carol chegou, estava toda vermelha e descabelada, e ainda com um pouco de porra no rosto, fingi que não vi nada e procurei agir normalmente. Eu estava excitadíssimo com o que tinha visto, e queria mais ainda, decidi que estaria presente a noite, quando ela liberasse o cu para tio Jorge.
O dia se arrastou e esperei ansioso pela noite, na hora do jantar meu tio jogou a isca, dizendo que ia ver um filme, Carol é claro concordou na hora, e meu tio ficou meio surpreso e meio decepcionado ao me ouvir dizer que dessa vez eu também ia assistir com eles, quando a ela, nem ligou e aceitou prontamente.
Fomos para o quarto e ela foi tomar banho, estávamos os dois de sunga vendo um filme porno com loiras e caras dotados, do tipo que eles viam sempre, meu tio deitado na cama e eu num sofá ao lado... quando minha esposa veio para o quarto ficamos boquiabertos, ela estava com os peitos de fora, com uma calcinha rosa escandalosamente pequena, dos lados tinha umas correntinhas bem fininhas, e o triangulozinho malmente cobria sua buceta e seu cuzinho.
- que foi? Nunca viram rs – debochou ela deitando-se na cama com os pés e a bunda virada pro nosso lado e para cima, de modo a ficar de frente para a tela, meu tio olhava hipnotizado, e ela ainda acrescentou – e como somos todos adultos aqui eu não ligo se quiserem bater uma tá rsrs
Na hora meu tio se livrou da cueca e ficou alisando aquele pintão apontando pro teto, fiz o mesmo para não bancar o chato, Carol olhava para a vara dele a cada momento... dali a pouco, vendo que nos masturbávamos, ela deu uma leve empinadinha e põs a mão por dentro da calcinha, que em pouco tempo estava toda molhada, o clima no quarto era de puro sexo.
Em uma das cenas, um ator bastante caralhudo enrabava uma loirinha, Carol comentou:
- Poxa essa é guerreira rs – depois olhou pro meu tio e disse – Tio.. o senhor deve ter dificuldade em fazer anal em alguém com esse pauzão não é?
- Até tenho querida... mas com a técnica certa eu sempre consegui, inclusive as mulheres sempre gozam comigo sodomizando elas!
- Que coisa hein... eu quando faço com o Wag sofro um pouco, será que o senhor podia nos dar umas dicas? Nos mostrar como o senhor faz?
Fiquei boquiaberto com a cara de pau dela, meu tio mais ainda. Porém ao ver que eu não esboçei nehuma reação ele ficou mais confiante e passou a tomar conta da situação.
- Pra começar tem a posição... de quatro com a cabeça encostada num travesseiro ajuda, deixa a mulher mais abertinha rs – a puta da minha mulher na mesma hora já ficou de quatro com aquele traseiro divino e encostou a cara no colchão.
- Assim tio?
- Isso... assim mesmo, o próximo passo é uma boa lubrificação – continuava ele em tom didático, como se desse a mais normal das aulas do mundo – se não tiver lubrificante usa saliva e a lubrificação natural da vagina.
- Usa então tio – pediu Carol com a maior cara de puta, meu tio ainda me deu uma olhada, mas como eu continuava dócil apenas assistindo ele perdeu totalmente o pouco pudor que tinha de mim e baixou a calcinha dela até os joelhos, fiou maravilhado com aquela buceta e cuzinho depiladinhos e abriu um sorrisão... depois passou os dedos em sua bucetinha encharcada e lentamente em volta de seu buraquinho, o que a fez gemer como uma quenga, fez isso uma cinco vezes, indo com os dedos cada vez mais fundo e arrancando ondas de prazer da minha esposinha, eu apenas olhava e me masturbava, depois de um tempo ele se levantou e continuou sua “aula”.
- Agora que está um pouco relaxada e lubrificada tem que ir colocando aos poucos – ficou em pé na cama e masturbou bem o seu caralhão, a fim de que ele ficasse duro como uma pedra, eu não acreditava que ia ver em detalhes a minha gostosona de quatro ser deflorada por aquele pau descomunal do meu tio grandalhão. Meu tio deu uma cuspida na cabeça do pau e apontou a cabeçorra no cuzinho de Carol.
- Pisca o cu agora lindinha! - mandou ele com voz safada, ela odedeceu e mordeu a pontinha da cabeçona com o cu – Ah, isso assim mesmo, agora vai piscando vai! - ela piscava repetidamente o cuzinho, e a cada piscada meu tio forçava um pouco mais, até que passou a cabeça e ela deu um berro, tentou abaixar a bunda mas meu tio a segurou pela cintura.
- Calma querida, já entrou a cabeça que é a parte mais difícil, agora vou pondo aos poucos pra você ir se acostumando tá? - Carol apenas assentiu com a cabeça, dando pequenos gemidos, mal conseguia falar com aquela rolona dura rasagando suas entranhas.
- Ain... ain... ain tio – sofria ela enquanto meu tio enpurrava lentamente seu pintão dentro dela.
- Relaxa Carolzinha... se masturba enquanto eu enfio tá! Ajuda um pouco a passar a dor!- Ela apenas gemia e obedecia tudo que ele dizia... era uma cena extremamente excitante ver minha cavalona ali toda empinada oferecendo a bunda pra ser enrabada por aquele monstro... em pouco tempo meu tio conseguiu enfiar toda aquela tora no rabo de minha mulher, que deu um gemido mais alto ao se sentir toda preenchida de carne.
- Viu como eu faço Carolzinha? Cabeu tudo no seu cuzinho... agora eu vou deixar um pouquinho pra você acostumar e depois vou socar bem devagarinho até você gozar tá? - só de ouvir isso a safada já teve seu primeiro orgasmo se tremendo toda, ao fazer isso relaxou um pouco o esfincter, o que incentivou meu tio a dar lentas mas vigorosas estocadas no rabinho da minha loirona, tirava quase tudo e quando a cabeçona ia passar do anelzinho do cu dela ele enfiava novamente até o fundo, fazendo ela ter um orgasmo após outro.
- ain, ain, ain tio... que pinto enorme e gostoso...vou gozar de novo, ain, ain...
- Agora que você está relaxadinha dá pra mudar de posição – sugeriu ele, e sem tirar o pau do cu da minha esposa ele a virou num frango assado, inclusive a simples sensação daquele colosso girando dentro dela a fez gozar mais uma vez... em seguida ele colocou as pernas dela sobre seus ombros e começou com umas bombadas mais fortes, fazendo ela gritar de prazer e dor... vi quando ele sussurou “minha puta” e ela sorriu satisfeita levando no cu... ficaram nisso uns dez minutos, ai meu tio gozou encheu o cuzinho de Carol com seu leite... quando puxou o pau lá de dentro e a cabeça passou fazendo barulho ela emitiu um “ah... que pau gostoso”... não aguentei também e gozei com uma gostosa punheta... o rabo dela estava enorme e inchado, demorou um tempinho ainda pra fechar e vazava muita porra lá de dentro, Tio Jorge levantou e deu tapinha na bunda dela dizendo:
- Matou a curiosidade de como faço sobrinha? Rs – ela concordou e sorriu, estava exausta, ele foi cantarolando até o banheiro e ouvimos ele ligar a ducha, pulei em cima de carol já de pau duro.
- No cu não tá amor! - pediu ela – o Jorge me arregaçou...
Obedeci e soquei em sua xaninha... de tão excitado que estava logo anunciei o gozo, que a safada pediu todo na boca, enchi sua boca com meu leite, que ela engoliu tudo; dormimos ali mesmo e meu tio dormiu em nosso quarto... todos sabíamos que tudo havia mudado drasticamente a partir desse dia.
Mesmo depois que meu cacetudo tio enrabou Carol na minha presença nós não falamos abertamente sobre o assunto, agora eles sabiam que eu sabia das fodas dos dois (no fundo acho que sempre desconfiaram), mesmo assim não tocávamos no assunto e todos faziam de conta que vivíamos a situação mais comum do mundo; apesar disso a safadeza entre os dois só fazia aumentar, ela continuava se insinuando e desfilando com suas calcinhas minúsculas e tops e meu tio andava apenas de cuecas ou até mesmo pelado pela casa.
Teve um dia em que voltei mais tarde do trabalho e sabia que encontraria putaria na certa, então cheguei de forma bem discreta e sem barulho. Antes de entrar espiei pelo vidro da porta, dito e feito: meu tio estava peladão sentado no sofá e minha esposa de joelhos lhe pagava um senhor boquete... era um tesão apreciar aquela cena da minha cavalona se esforçando pra engolir aquele cacetão enorme e grosso... aproveitei alguns minutos para observar, mas o tesão era tanto que eu sabia que se não entrasse logo acabaria tocando uma punheta ali mesmo na porta e os vizinhos poderiam perceber, além disso eu queria medir a reação dos dois ao me ver chegar... arrastei os pés na calçada e fiz o máximo de barulho que pude com as chaves, quando entrei Carol já não estava mais ali e meu tio continuava peladão na mesma posição e com a cara mais sacana do mundo,seu pau ainda com a cabeçorra toda babada pela boca deliciosa da minha putinha... trocamos algumas amenidades e perguntei por Carol, tio Jorge disse que ela estava no banho, e com a maior naturalidade levantou-se e falou que também iria tomar uma chuveirada que o calor estava demais, e saiu em direção ao banheiro, percebi que enquanto caminhava já ia punhetando sua rola para deixar em ponto de bala.
Como só havia um chuveiro na casa só haviam duas opções: ou ele esperava ela terminar ou entrava junto... claro que ele escolheu a segunda.
Fiquei ali na sala com o coração saindo pela boca e o pau mais duro do que nunca, não aguentei de tesão e fui até o banheiro, entrei e dei uma desculpa que precisava pegar algo que tinha esquecido.
Dentro do box eu só via meu tio de costas pra porta,como eu relatei antes ele é bem fortão e grandalhão (quase dois metros) e tapava quase toda a visão, ainda mais com o vapor da água quente, mesmo assim eu pude ver claramente as mãos de Carol espalmadas na parede, o safado estava fodendo ela em pé, encostada na parede... sai e deixei os dois, não me aguentei e tive que bater uma punheta... bati mais umas duas até os dois saírem daquele demorado banho, primeiro meu tio saiu com uma cara pra lá de satisfeita e foi direto pro quarto, depois minha mulher passou peladinha com uma toalha enrolada na cabeça em direção ao nosso quarto, nas suas costas e na parte traseira de suas pernas haviam várias marcas de chupões. Mesmo com tudo isso nosso jantar transcorreu normal, com todos sem tocar no assunto.
Uns dois dias depois eu estava tomando café da manhã na cozinha e meu tio apareceu peladão perguntando pela minha esposinha, que estava ainda dormindo, apenas de tanguinha.
- Então vou lá falar com ela... preciso de ajuda com uma coisa – dito isso saiu balançando aquela tora em direção ao nosso quarto.
Fui espiar e por sorte a porta estava entreaberta, lá dentro ele não havia perdido tempo, havia colocado Carol na posição de frango assado e metia a rolona direto no seu cu, a safada fazia uma cara de dor mas implorava por mais:
- Vai safado caralhudo!! me arregaça com esse pauzão gostoso! - e obviamente era atendida por meu tio, que esfolava seu rabão sem dó nem piedade, bati uma punheta gostosa e depois de gozar voltei a cozinha; mais de meia hora depois meu tio veio beber água, estava todo suado e uma gosma branca ainda saia da cabeçona do seu pau, fui até o quarto e Carol dormia de bruços, sua calcinha estava jogada no chão e dava pra ver seu cuzinho todo vermelho e inchado de tanto levar aquela vara descomunal.
Os dias se passavam assim, com os dois fodendo já sem a menor preocupação comigo, as sessões de “filmes” no quarto dele estavam ainda a todo vapor, não raro eu e minha putinha estávamos na sala vendo TV e dali a pouco ele aparecia já pelado e de pau duro na porta do quarto chamando ela, que levantava e ia toda submissa e feliz da vida, em seguida os dois se trancavam lá dentro e começavam os gritos (certa vez até caçoei disso e Carol me disse cinicamente que era o porno que estava no volume alto); Quase toda noite isso acontecia, e geralmente ela ia pro quarto dele de babydoll ou só de calcinha e voltava de madrugada completamente nua, inclusive algumas vezes eu acordava de manhã e ela ainda não tinha voltado, pois ficava lá no quarto dele a noite toda levando pica.
Essa rotina permaneceu assim por algumas semanas, até que um dia meu tio chegou pra nós com um tom mais grave e disse que precisava conversar algo sério, um frio me percorreu a espinha, pois julguei que ele ia falar do que estava acontecendo das fodas e tal, não que não devêssemos, mas do jeito que estava as coisas eram cômodas pra todos (principalmente para eles) entretanto era um outro assunto.
Tio Jorge disse que seu melhor amigo, uma pessoa que muito o tinha ajudado na vida estava com dificuldades, esse amigo morava em seu local de trabalho (uma borracharia) que havia pego fogo, então ele ficou desamparado e precisaria de um lugar onde ficar até se reerguer, na hora nós concordamos e eu disse que seu amigo podia sim ficar ali o tempo que precisasse, que encontraríamos um cantinho, tio Jorge emocionado me abraçou e depois deu um abraço em minha esposa (e mesmo sendo uma situação assim o safado ainda tirou uma casquinha apertando de leve seu bumbum).
Naquela mesma tarde o novo hóspede chegou, era um negro enorme, barbudo e barrigudo, era até mais alto um pouco que meu tio, trajava roupas simples e trazia uma mala surrada com os poucos pertences que lhe restaram, me cumprimentou timidamente, e notei que ficou boquiaberto ao ver Carol, que trajava um vestido simples, acima do joelho e com um decote razoável, ainda assim minha cavalona chamava muita atenção, ela por sua vez pareceu gostar muito do que viu também.
Antônio (ou Tonhão, como era mais conhecido) levou suas coisas para o quarto do meu tio, em seguida fomos todos jantar, ele se mostrou um cara muito gente fina e humilde, desses batalhadores mesmo, eu e minha mulher simpatizamos muito com ele; que a toda hora dava um jeito de secar minha loira gostosa com o canto do olho , e quanto ela notava sempre retriuia as sescadas com um sorrisinho maroto, e conhecendo a puta que tinha em casa eu sabia que isso não ia prestar rs.
Tonhão nos agradeceu muito durante a conversa, disse que sem nós estaria perdido, pois tinha vindo pra cidade a pouco tempo e não conhecia quase ninguém, e que sua companheira havia falecido a pouco tempo, enquanto falava isso juntou lágrimas nos olhos.
Nesse ponto Carol levantou-se e veio até sua cadeira e lhe deu um abraço e ficou afagando seus cabelos:
- Que é isso, fica tranquilo... tudo vai dar certo tá! - o negão agradeceu e abriu um largo sorriso (também com um par de peitos daquele esfregando na cara qualquer um sorriria).
Depois fomos para a sala e nos divertimos com as histórias de juventude dele e do meu tio, Carol quis saber como se chamava sua borracharia.
- Chama “borracharia do torpedo”
- Torpedo? - indagou ela
Meu tio e ele se olharam e começaram a gargalhar sem parar, ela quis saber qual a graça, ai tonhão explicou:
- Olha dona, é um apelido besta do tempo de quartel que acabou pegando!
- E por que torpedo?
- É por causa do formato do meu, desculpa o palavreado... órgão genital!
- Sério? - perguntou ela já mordendo os lábios – Ah, eu quero ver isso!! - todos nos surpreendemos com o pedido, o negão ficou sem reação e me deu uma olhada desonfiado, eu apenas assenti com a cabeça e ele levantou -se do sofá e foi baixando lentamente a calça e a cueca.
O que saiu lá de dentro foi simplesmente uma aberração da natureza, o pau dele era do mesmo comprimento do meu tio e tão cabeçudo quanto, mas da cabeçorra até o meio ele ia engrossando de uma forma absurda, pra depois voltar a afinar um pouco na base, realmente lembrava o formato de um torpedo.
Minha esposa estava sem palavras, ajoelhou na frente dele para ver mais de perto aquele fenômeno, depois o pegou na mão e falou:
- Olha amor o tamanho dessa coisa rsrs... parece um pouco o seu né tio?
Tonhão deu um sorriso safado ao ouvir isso, ao saber que minha mulher já conhecia o cacetão do tio jorge e que eu era tão passivo a ponto de deixar aquela loira cavalona a rabuda pegar assim no pau de um estranho, ele sabia que tinha tirado a sorte grande ao se hospedar conosco, e eu sabia que dali em diante a putaria apenas iria aumentar.
Depois que Carol pegou na pica do negão o seu fogo foi a mil, fazia de tudo para provocar e o torpedo como não era nem bobo nem nada percebeu isso e passou a cantar ela e se insinuar de forma descarada... nem meu tio parecia estar mais apagando o fogo daquala vadia, achei até que os dois haviam parado de meter, mas teve um dia em que estavamos eu, o Tonhão e ela na sala, Carol estava com um top e um calçãozinho apertado, meu tio apareceu na porta do quarto, completamente pelado e punhetando sua picona dura:
- Carol, estou vendo aquele filme de gang bang que te falei... quer assistir comigo?
Minha esposa saiu salivando e rebolando sua bundona e os dois se trancaram no quarto, o negão me olhou abismado e eu fingi normalidade... nem dez minutos depois dava pra ouvir os gemidos da vagabunda e a cama rangendo, Tonhão apenas me olhou e deu um sorrisinho.
Uns cinquenta minutos se passaram e ela saiu do quarto, toda suada e descabelada, estava apenas de calcinha e top, dava pra ver que andava de pernas abertas, certamente meu tio havia arregaçado ela de todo jeito, Carol passou rebolando e foi até nosso quarto, torpedo nem conseguiu disfarçar e foi acompanhando com o olhar ela andando com aquela tanguinha indecente e mexia no seu cacetão sem parar por cima do shorts.
Depois desse dia o negão viu que ela se tratava de uma baita puta e eu era um corno manso e, a exemplo do meu tio, passou a andar só de cueca pela casa, e Carol, com suas calcinhas cada vez menores e tops e blusinhas que deixavam seus peitões balançando.
Numa noite de muito calor estávamos na sala vendo TV, eu e meu tio no sofá e o negão em um colchão no chão (era onde ele estava dormindo), estávamos todos só de cueca devido ao calor e carol estava no banho, dali a pouco ela saiu, estava com uma blusinha branca dessas que deixam o umbigo de fora, ainda um pouco úmida, o que deixava-a transparente e com uma visão nítida dos bicos rosados dos seus seios, e em baixo uma calcinha listrada dessas de malha, bem pequenininha. Ela veio e sentou-se ao meu lado, meu tio e o negão tinham que ajeitar os seus enormes cacetes a toda hora, cujas cabeças teimavam em sair pra fora a todo instante, Carol percebeu isso e se divertia com o fato...em dado momento ela pediu:
- torpedão – ela só chamava o negão assim – posso deitar ai com você? É que estou morrendo de dor nas costas nesse sofá!
- claro que pode Carol! - disse o negão abrindo um sorrisão, então ela deitou ao lado dele, os dois de barriga pra cima, mas como o colchão era desses de solteiro e o negão era enorme e minha loira sendo uma cavalona os dois quase caíam dele, então ela sugeriu que mudassem de posição, deitando de lado com ele encoxando ela por trás, dava pra ver o cacetão dele duro e a cabeçorra saindo por cima da cueca bem no meio da bundona de Carol, que às vezes dava uma reboladinha de leve.
- Nossa torpedão... esse pintão tá duro né seu safado rs, se eu não estivesse de calcinha ia me arrombar inteira rsrs – ele riu e comentou:
- Desculpa Carol, é que estou sem mulher a um tempão e a senhora é linda e cheirosa demais!
- imagina seu bobo rs
Depois de um tempo resolveram mudar de posição, ela ficou por trás do negão e passou a mão pela sua barriga, com se estivesse de conhinha, sua mão foi descendo e encostou na cabeça da pirocona dele que saía pra fora da cueca, Carol ficou alisando com o dedinho, da ponta já saia um líquido lubrificante que ela recolheu disfarçadamente com o dedo e levou aos lábios para sentir o gostinho daquele mastro.
Quando fomos dormir ela praticamente me estuprou na cama, sua boceta estava encharcada e ela quase não me deu sossego a noite toda, ai tomamos um banho e fomos deitar, de madrugada me levantei pegar água e vi o negão tocando uma punheta e cheirando a calcinha que ela havia deixado no banheiro, ele alisava aquela cobra monstruosa e dizia o nome da minha esposa, voltei pro quarto sem fazer ruído e dormi.
Na sequência dos dias as provocações entre os dois continuaram, ela desfilando pela casa com suas microtanguinhas e ele e meu tio de cueca, e agora até o negão começou as brincadeiras de encoxar e dar tapas na bunda dela, que adorava ter aqueles dois machos pirocudos morrendo de tesão por ela o tempo todo.
Quando chegou o sábado ficamos todos de ir ajudar o torpedo com os reparos de sua borracharia, eu esperava uma dessas borracharias feias de beira de estrada, mas o lugar era bem bacana, a borracharia ficava embaixo e no andar de cima era onde ficava a casa dele; as paredes estavam chamuscadas mas a estrutura estava intacta, com alguns reparos e uma boa pintura tudo ficaria novo em folha.
Trabalhamos ali o dia todo, Carol estava com um vestido levezinho e bem curto, e por baixo uma calcinha branca de rendinha, bem pequenininha e enfiada no rabão que ela tem, eu, meu tio e o torpedo estávamos de bermuda e sem calção... a toda hora minha esposa ficava provocando os dois, dando beliscões e se aganhando sem se preocupar em esconder nada por baixo do vestido... e eles não deixavam por menos, a toda hora meu tio dava tapas em suas nádegas e a chamava de cavalona, teve uma hora em que o negão pegou a mangueira do compressor de ar e ligou embaixo da sua saia, fazendo seu vestido levantar e ela dar um gritinho safado, ela estava adorando a atenção dos dois machos.
De tarde antes de ir ela queria tomar banho, pois estava muito calor e havíamos trabalhado bastante, o negão torpedo disse que teria de ser um banho rápido, pois a caixa d'água estava quase no fim, ela falou que não tinha problema e tirou seu vestido ali mesmo na nossa frente, deixando o negão maravilhado com a visão dos seus peitões já com os bicos durinhos de tesão, ela colocou o vestido numa cadeira e saiu rebolando dentro daquela tanguinha indecente, os dois acompanhavam tudo com os olhos e mexiam nos cacetes.
- não gasta toa a água – pediu meu tio – pois eu também preciso tomar banho.
- Eu também – retrucou o negão.
- Ah, mas assim não vai dar pra se lavar direito – protestou Carol – Porque então vocês não entram junto?
É lógico que os dois concordaram no ato e já se livraram dos calções, e nemhum deles usava cuecas. Os paus deles eram monstruosos e já estavam em plena ereção, o do meu tio (que minha mulher já conhecia muito bem) era grosso e bem comprido... já o do negão fazia jus a seu apelido.. seu pau era tão grande e cabeçudo quanto o do meu tio, com o diferencial de ser absurdamente grosso do meio até a base... um verdadeiro “torpedão”.
Como o banheiro estava sem porta eu podia assistir a tudo, já com meu pau estourando de tesão, era lindo ver a minha cavalona apertada naquele box no meio daqueles dois homens enormes e com cacetes também enormes.
- Tira a calcinha Carol, ou vai molhar – pediu meu tio.
- Mais do que já está acho que não fica – disse ela com um sorrisinho e com a maior cara de puta, depois deixou a calcinha escorregar por entre suas coxas e a chutou pra longe ficando ali peladinha no meio dos dois, com aquela linda bucetiha toda depilada.
- Que beleza hein – exclamou o negão com um sorriso de orelha a orelha, admirando o corpo maravilhoso da minha esposa.
Ligaram o chuveiro e foi uma sessão de esfregação enorme, os dois passavam a mão por todo o corpo dela, dando uma atenção especial aos seios e as pernas dela, meu tio inclusive abriu suas nádegas e esfregou seu cuzinho, o que a fez gemer como uma cadela, e pra todo lado que ela virava havia uma pica imensa a encochando.
- Não esqueçe de lavar o torpedão tá rs – disse ela pegando o pauzão do Tonhão e dando-lhe uma senhora lavada, que mais parecia uma punheta, o negão delirava com as mãos da minha putinha... depois ela se virou e fez o mesmo com o pau do meu tio, enquanto o negão sarrava sua picona na bunda dela.
Aquela putaria toda durou até acabar a água da caixa, na hora de sair Carol pegou os calções dos dois e saiu correndo e rindo.
- Agora quero ver vocês irem assim pelados rs – os dois só se olharam e deram um sorrisinho cúmplice, depois passaram a correr atrás dela pela borracharia, e quando ela chegou perto de uma mesa eles foram cada um por um lado e a cercaram... Tonhão a pegou pelos braços e puxou, fazendo-a ficar com o peito em cima da mesa e a bundona toda arrebitada, ela só gargalhava.
- Agora pegamos você sua danada – disse meu tio dando um tapa em sua bunda – Voc~e merece uma surra sua malandrinha rs
- Vão me surrar com o quê? - disse ela – tá todo mundo pelado rs, com o que vai me bater hein? Rs
Meu tio olhou pro negão e disse:
- Vamos mostrar com o que né tonhão? - vamos dar uma lição em você minha sobrinha sapeca sr – dizendo isso meu tio pegou seu cacetão duro e começou a dar lapadas em sua bunda, o negão fez o mesmo, só que no rosto de Carol, aquelas anacondas imensas davam estalos que pareciam tapas na bunda e na cara da minha putinha, que ria sem parar... até que meu tio abriu suas nádegas e começou a bater bem no buraquinho do cu dela, que de risadas passou a dar gemidos, depois colocou a língua pra fora e o negão batia com o pinto direto na língua dela... Tonhão não se aguentou e começou a gozar, foram uns quatro jatos enormes de porra na cara da minha esposa e em sua boca, que ela fez questão de engolir.. meu tio ao ver a cena também encheu de leite as suas costas e a entrada do seu cuzinho... olhei pra baixo e minha calça estava úmida, eu havia gozado sem nem tocar no meu pau.
- Vocês são muito tarados rs – limitou-se a dizer Carol com a cara mais deslavada do mundo, depois pegou sua calcinha mesmo pra se limpar, ainda fez questão de limpar a porra do pau dos dois, achei que ela jogaria a calcinha fora, mas a vestiu mesmo assim toda esporrada
Nos olhamos todos meio constrangidos, até que eu quebrei o silêncio:
- bem, acho melhor irmos pra casa, está tarde ne? - todos concordaram e voltamos pra casa.
A noite, depois do banho e do jantar Carol apareceu com um baralho querendo jogar cartas.
- Ai depende - brincou o negão – se o prêmio for bom eu jogo
- uhmm – fez ela – e o que vocês vão querer hein?
o negão brincou de forma safada, dizendo que o prêmio teria de valer a pena, então ela, com a maior cara de vagabunda disse que a aposta para cada partida seria o perdedor tirar uma peça de roupa, meu tio e ele aceitaram na hora.
Sentamos em volta da mesa da cozinha, seríamos eu e minha esposa contra meu tio e o negão.; A primeira partida os dois perderam e na hora que foram tirar as camisas minha esposa interveio e quis ela mesma tirar... o fazendo de forma bem sensual.
Na segunda rodada os perdedores fomos nós... Carol disse que também tiraria a blusa, e é claro que os dois quiseram ajudar, em poucos segundos seus peitões balançavam no rosto deles... a partida seguinte nós perdemos mais uma vez e os dois rapidamente cercaram minha cavalona e, cada um pegando por um lado, baixaram seu shortinho, revelando uma minúscula calcinha vermelha de renda toda enfiada em seu rabão.
- Que beleza hein! - exclamou meu tio dando-lhe uma palmada na bunda, ela sorriu e deu um “aihn” bem safado.
Acho que a visão da minha loirona naqueles trajes deve ter desconcentrado os dois, porque perderam as duas seguintes, primeiro tiraram os calções e, na hora de tirar a cueca o negão com a maior cara de pau e nem ai pra minha presença pediu:
- Vem aqui tirar pra mim loirinha! - e a safada foi correndo e se ajoelhou na frente e puxou lentamente sua cueca fazendo pular pra fora aquela aberração de pau, meu tio parou do lado e ela também tirou sua cueca, libertando aquele cacetão enorme e cabeçudo, ela pegou os dois e ficou ali maravilhada.
- Nossa! Que pintos enormes hein rs.
O jogo continuou e eles perderam mais duas seguidas, e como já estavam pelados Carol disse que tinha perdido a graça e teríamos que apostar outra coisa, até que virou pra mim e disse:
- Amor, vai lá no nosso quarto e pega aquelas cartas e os dados que compramos no sex shop.
Na hora não pude deixar de arregalar os olhos espantado com a putice dela, as tais cartas eram uns cartões com ordens a serem cumpridas por quem as tirava, sendo em três cores: verde (com coisas mais brandas), amarelo (com preliminares mais “safadas”) e vermelho (com ordens de sexo propriamente dito) e os dados tinham 3 lados dizendo “homem” e 3 dizendo “mulher” e serviam para determinar quem cumpria a tarefa...fiquei abismado e de pau duro só de pensar na putaria que estava por vir e, como um bom corno fui correndo buscar o que ela me pediu.
Quando voltei e entreguei os dados ela rapidamente explicou como funcionava o jogo e os dois na hora se animaram, obvio que deixei os três jogando e fiquei apenas observando, ela foi a primeira a jogar o dado, caiu “mulher” e ela retirou a carta “beijo na nuca”... ela sorriu e foi em direção aos dois, que ficaram sentados em suas cadeiras, ela foi no pescoço de cada um e deu leves beijinhos e mordiscadas, e por um último uma sopradinha, os dois ficaram com os paus estourando de duros.
A próxima jogada foi o negão quem fez, o dado caiu “homem” e o cartão “beijo de língua”... ele sorriu e pegou Carol nos braços e colou a boca na dela, que sugava a língua dele como uma loba faminta e dava gemidos de tesão; depois ela foi até meu tio e sentou-se de frente para ele e enfiou a língua na sua boca e ficou sarrando sua bucetinha no cacetão dele, certamante se não fosse a calcinha eles teriam fodido já naquela hora.
Após essa rodada estavam todos tão excitados que decidiram nem jogar mais o dado, apenas tirariam as cartas cada um alternadamente, e na sequência ela tirou uma carta das amarelas “lambidas na barriga”... caminhou sensualmente até meu tio e ajoelhou na sua frente e começou uma sessão de lambidas em sua barriga, mas como o pau dele estava ereto e tocava no umbigo, algumas das lambidas eram direto na cabeçorra do cacete dele e ao fazer isso tio Jorge dava gemidos de tesão; em seguida ela fez o mesmo com o negão, pegou o pau dele e colocou de lado para poder lamber sua barriga, mas ele protestou:
- ô gatinha, o Jorge levou umas lambiinhas no pau, eu não mereço também? - ela riu e passou a língua do saco até a cabeçona do torpedão dele e falou:
- Assim tá bom safado? - o negão não falou nada, só deu um urro com a lambida da minha putona.
A próxima carta quem tirou foi meu tio, era uma das amarelas e dizia “beijar ou chupar o peito”... os dois vieram em direção a ela e, um de cada lado começaram a bolinar seus seios, primeiro apertando de leve, depois cada um pegou um e começaram a mamar naqueles peitões que estavam duros de tesão, Carol gemia como uma verdadeira quenga.
- Nossa! - disse ela – quase gozei agora rs! Acho que já está na hora das cartas vermelhas!
Meu tio e o Tonhão se olharam e sorriram satisfeitos, ela puxou uma das cartas e disse em voz alta e safadamente; - uhm, caiu “garganta profunda”... será que vai dar certo? Rs
- Você sabe que consegue Carol, só fazer como te ensinei! - disse meu tio sem se importar com minha presença, o canalha com certeza já havia arregaçado minha mulher de todo jeito; Ela foi toda submissa até o sofá e se sentou “ao contrário”, ou seja, com as pernas apoiadas no encosto e com a cabeça pra baixo já abrindo a boca com a maior cara de puta, tio jorge não perdeu tempo e já foi pondo o cacetão em sua boca e empurrando lentamente, dava pra ver que não era a primeira vez que faziam isso, Carol conseguiu agasalhar quase todo aquele cacetão com sua boquinha, depois dava pequenas mamadas, meu tio começou a se movimentar dentro de sua boca e dizia:
- Isso gostosa, engole todo meu cacete vai! - ela só gemia e já se masturbava com a mão dentro da calcinha, meu tio aumentou o ritmo das bombadas e a fez engasgas umas cinco vezes antes de tirar o pinto da sua boca, ela estava ofegante e toda babada, ai foi a vez do negão, ele agachou como meu tio havia feito e encostou aquela cobrona na boquinha da minha loira, que tentou como pode, mas de jeito nenhum conseguiu engolir aquela tora, o pau dele ficava entalado bem no meio, onde era absurdamente grosso.
- Ai torpedão! Não aguento, senta ai que te pago um boquete tá!
O negão sentou-se meio contrariado, ela ajoelhou em sua frente e começou a chupar aquele cacetão, ia lambendo do saco até a cabeça e engolia o que podia e dava umas sugadas, depois repetia, o negão delirava com a boca da minha cavalona putona, tanto que não se aguentou e encheu sua boca de porra, gozou muito em sua boca e ainda uns dois jatos em sua cara e em seus peitos.
- Nossa torpedão! Que gozada hein! Rs que delícia de porra – depois virou pra mim e disse com naturalidade – amor, pega uma toalha pra mim?
Fui correndo até o banheiro, virei pra trás e ainda pude ver ela terminando de mamar o pau do negão para não perder nenhuma gotinha de porra. Busquei a toalha e ela se limpando brincou com o negão.
- Agora quem foi torpedeado foi você né tonhão rs! Acho que nem vai mais jogar ne?
O negão só deu uma risada e falou:
- Você que pensa gatinha! Esse torpedo ainda guenta afundar um cargueiro ! - todos caímos na risada e o jogo continuou.
Foi o tonhão quem pegou a carta, era uma das vermelhas que dizia “sexo oral”, meu tio deitou-se no chão, ficando apenas com a cabeça recostada no sofá, Carol entendeu na hora, tirou a calcinha e meio que sentou na cara dele de frente, ficando de quatro no sofá, ele não perdeu tempo e começou uma sessão delinguadas na bucetinha de minha esposa, que gemia e arfava na língua experiente dele, o negão chegou por trás e enfiou aquela linguona bem no cu da safada, Carol teve uns três orgasmos na língua deles antes de cair ofegante no sofá.
- Ain... assim vocês acabam comigo seus safados...
- Aguenta continuar o jogo? - disse meu tio punhetando a picona, que apontava para o teto de tão dura, na mesma hora minha mulherzinha vadia levantou-se e pegou uma carta que fez meu pau latejar e ela se assustar “sexo anal”... na mesma hora olhamos os dois para a picona do torpedo, que já estava em ponto de bala novamente, ele percebeu nosso susto e disse, mal disfarçando sua alegria:
- Ora pessoal... jogo é jogo né? Fica de quatro ali no sofá Carol, que agora vou te dar uma boa comida de cu – ele deu um tapa forte na sua bundona e ela foi toda obediente, colocou a cabeça no asento do sofá e arrebitou aquele rabo maravilhoso que estava prestes a ser arregaçado por aquele torpedo de carne.
Eu e meu tio apenas observávamos e nos masturbávamos, era uma cena deliciosa ver aquela deusa loira oferecendo seu belo cuzinho para aquele negão sádico, ele deu umas linguadas e depois umas cuspidas no cu dela e na cabeça do pau, quando encostou a cabeçorra o cuzinho dela se contraiu, ele forçou e entrou a cabeça, mas o meio do pinto, que era gigantescamente grosso, não passava.
- Ain torpedão, devagar cavalão! Não dou o cu faz uma semana, e além disso esse pintão é muito grande! - protestou ela, (fiz as contas, fazia mais de um mês que eu não comia o cu dela, mas certamente meu tio a enrabava direto).
- poxa loirinha, eu não guento mais, morro de vontade de comer esse rabão maravilhoso desde que vim morar aqui... você está um pouco tensa ainda, vou comer sua xoxotinha um pouco pra você relaxar tá? - Ela apenas fez que sim com a cabeça, e o tonhão mirou aquele monstro na buceta da minha loira e começou a empurrar, e mesmo ela estando acostumada a levar o cacetão do meu tio e tendo gozado antes teve muita dificuldade em agasalhar aquela monstruosidade, principalmente no meio, dava pra ver os lábios da sua xaninha se esticando, parecia que iam rasgar.
- ain, ain negão, que pau mais grosso – gemia ela.
- Aguenta safada – disse ele – já tá quase tudo, que delícia de buceta mais apertada!
Carol apenas gemia, e soltou um “oh” mais alto quando passou aquele nó, o negão começou um vai e vem lento, com o pau todo enterrado dentro da xaninha da minha cavalona, parecia aqueles cachorros que ficam presos na cadela... minha mulher gemia sem parar e masturbava seu grelinho, às vezes levava a mão mais pra trás e massageava as bolonas do negão, ele delirava, realizava um sonho de consumo tendo uma delícia rabuda daquelas ali toda oferecida pra ele, deu mais umas bombadas mais fortes até ela gozar outra vez, depois foi puxando lentamente aquele monstro de dentro dela, chegou a fazer barulho quando saiu, deixando um enorme buraco.
- Aihn torpedão, você me arrombou! Acho que nunca vou conseguir te aguentar no cu com esse pauzão!
Meu tio, que não era nem um pouco bobo e já estava com o pau estourando de vontade de enrabar a minha puta então sugeriu que a enrabassemos primeiro eu e depois ele, assim lacearia o seu cuzinho pra entrada do torpedão... ela pensou um pouco e depois apenas encostou a cabeça no sofá novamente e arrebitou aquele rabão maravilhoso.
Apontei minha rola, de tamanho médio, para o cu de Carol, entrou incrivelmente fácil (com certeza meu tio andava castigando muito aquele anelzinho).
- Isso amor, me come gostoso! - gemia ela, eu estava com tanto tesão por tudo que havia presenciado até ali que bastaram umas seis ou sete metidas para encher seu cuzinho de porra; mal eu sai e meu tio já começou a enrabá-la, o pau dele entrou com certa resistência, mas muito mais tranquilamente que da primeira vez que ele comeu seu cu (ver os contos anteriores).
- Mete Jorge, mete esse pauzão que eu adoro, come meu cu seu safado! - pedia minha vadia, e foi prontamente atendida pelo meu tio, que a enrabou primeiro vagarosamente depois com estocadas mais violentas fazendo-a gritar de tesão e ter mais um orgasmo de se molhar toda, ele tirou o pintão do cu de Carol, deixando um rombo enorme, depois punhetou em frente ao seu rosto e gozou na cara e nos peitos da minha vagabunda, que se deliciava lambendo toda aquela porra que quando se deu conta o negão já havia engatado a cabeçorra em seu recém arrombado, e como aconteceu na buceta, até o meio do pintão dele entrou beleza, mas no ponto onde aquela aberração de cacete engrossava pra valer o pau ficou entalado, não ia mais nem pra frente nem pra trás.
- Ai, ai torpedão, tá rasgando meu cu seu cavalão! Tira, tira, tira...
O sacana do negão fez que ia tirar e puxou um pouco, depois deu um sorrisinho e enfiou de uma vez só toda aquela giromba no pobre cuzinho da minha loira, Carol deu um berro que a vizinhança toda deve ter ouvido, depois deu uns soluços, achei que estivesse chorando, mas a puta estava era gozando, olhou por cima do ombro e falou pro negão:
- Agora que arregaçou meu cu mete seu filho da puta!
Nem precisou falar duas vezes, Tonhão pegou e abriu as bandas daquela bundona maravilhosa e começou movimentos ritmados de vai e vem, tirava o pau até o meio, onde tinha o nó e empurrava novamente, e cada vez que fazia isso minha esposa gozava como uma verdadeira vagabunda, chegava a ficar vesga e se babar toda... ele ficou judiando do cuzinho dela por mais de meia hora, dali a pouco começou a meter mais rápido:
- Toma vagabunda – dizia ele – toma essa rola no cu casadinha safada, sabia que uma cavalona igual você ia aguentar o pau do negão aqui... tá gostando ou não tá? Hein safada?
- Aaaaihnnn... to adorando negão gostoso... mete essa rolona no meu cu cavalão... aaaihnnn!!!
O negão meteu ainda mais rápido, depois começou a urrar feito bicho e esguichar sua porra dentro do rabinho da minha mulher... ainda ficou um tempinho lá dentro e depois foi puxando aquela cobrona imensa, deixando apenas um buraco enorme no cuzinho agora completamente arrombado da minha cavalona... Carol caiu desfalecida, sem forças pra mais nada, nem conseguiu ir tomar banho, levei ela pro quarto e tive que deitá-la de lado, seu cu e sua buceta estavam arregaçados e verteram porra a madrugada toda, mas com certeza ela estava realizada, e as putarias não pararam por ai.