Tia Letícia - Parte 3

Um conto erótico de Carteirante
Categoria: Heterossexual
Contém 1415 palavras
Data: 11/05/2025 21:51:23

++++++++Pessoal, caso goste do conto peço que me ajude financeiramente, caso possa. Isso me incentivará a continuar escrevendo. Eu tenho cuidado com a minha escrita e gosto que a história seja bem contada.. Chave pix: 5836abd8-ee2b-4c43-911f-791ac1705f51

Quando acordei a tia Letícia já havia saído da cama. Ouvi barulho de água vindo do banheiro e deduzi que ela estivesse tomando banho.

Com tudo o que vinha ocorrendo e também os dias que eu estava longe de tudo do meu cotidiano, entrei numa percepção de realidade diferente, como se eu estivesse vivendo algo lúdico. Hoje percebo que era a pouca vivência que eu tinha naquela idade.

Eu não queria deixar barato o ocorrido de ontem. Eu tinha quase certeza de que o meu lance com a Tati já era.

— Caio, já acordou?

— Oi, tia. Bom dia!

— Dá pra me ajudar a sair?

Agora é que ela iria ver só.

— Só depois que eu tomar o meu banho.

Por um momento ela não disse nada. Imaginei que ela estranhou a resposta.

— Mas você vai demorar. Me ajuda primeiro e aí você toma o seu banho. Por favorzinho.

Eu peguei a toalha dela, me aproximei da porta e joguei sobre ela, na banheira.

— CAIO! Mas o que...

— Dessa vez não vou cobrir os olhos. Se enrola na toalha que vou aí te pegar.

— Encharcou a toalha. Pra que isso?

— Já se cobriu? Estou entrando.

Ela não havia se cobrido, mas rapidamente o fez para que eu não a visse nua.

— Que bicho te mordeu?

Eu fui afobado. Queria mostrar pra ela quem é que manda e quando me abaixei pra catar ela nos braços eu acabei cedendo sem querer e cai na banheira. A minha tia grunhiu de dor porque acertei meu pé no dela, e agora eu estava sobre ela todo molhado.

— Porra, Caio, o que mais você vai aprontar? Ai que dor.

Ela não havia notado, mas a toalha saiu no meio da situação e seus seios estavam acima da água. Foi aí que os vi pela primeira vez. Sua pele poderia ser clara e pálida, mas os bicos dos seus peitos eram escuros e pontudos. Suas tetas são daquelas em forma de cone, bem atrevidos. Quando ela se deu conta de que eu os encarava os cobriu com as mãos e me mandou sair da banheira.

— Agora que eu estou aqui eu vou tomar o meu banho.

— Mas de jeito nenhum, Caio. Bora, me ajuda a sair.

— Se está achando ruim é só sair. Eu vou ficar e banhar.

Fui falando isso e tirando a minha roupa. Não sei de onde que saiu tanta coragem, mas quando coloquei a mão na minha cueca eu meio que me toquei do que eu estava fazendo e hesitei por um momento.

— Se você tirar a cueca eu vou bater em você!

— Você não é doida.

— Eu sou sua tia, eu posso, se for pra te educar.

Eu estava de costas para ela. Me mexi um pouco e puxei a cueca pelas pernas e no mesmo instante recebi dois tapas bem dados nas minhas costas que até me fez contorcer. Eu peguei a cueca e me virei de frente pra ela, vendo aqueles seios sem as mãos dela por cima, encaixei a minha cueca na cabeça dela.

— Não é bom? Vai ficar sem me olhar e com a minha cueca na sua cara.

— Ai, Caio, que nojo! Tire isso de mim. Eu nunca te obriguei a tapar o seu olho com a minha calcinha, você que quis.

Eu me virei de costas pra ela e entreguei a bucha na mão dela. Ela tirou a cueca da cabeça e ficou tentando entender.

— Esfrega as minhas costas.

— Não vou fazer isso.

— Anda logo, se não a gente não sai daqui.

— Deu pra fazer chantagem agora?

— É você que precisa de mim. De agora em diante eu mando.

— Pois eu vou...

— Shiu! Faz o que mandei.

Ela arregalou os olhos e eu me virei de costas. Logo ela começou a esfregar as minhas costas.

— Sua mãe sabe que criou uma cobrinha?

— Você que pediu por isso.

— Eu?? O que eu fiz?

— Perdi uma paquera por sua causa.

— Eu não tenho nada a ver com isso. Sou só sua tia. Ela que entendeu errado.

— E você disse que é só minha tia? Não disse né? E vai ter que me falar o motivo.

— Eu esqueci na hora porque eu estava com raiva. Ela atrapalhou o meu filme.

— Então sempre que está com raiva você esquece que é a minha tia? E o que somos então quando você esquece isso?

— Essa boca hoje ta cheia de letrinhas, né, Caio?

Ela esfregava muito suavemente as minhas costas, estava uma delícia.

— Se vira pra mim que eu vou esfregar as suas costas, tia.

— Eu já tomei banho.

— Mas não deve ter lavado as costas, já que não vejo nada que te faça alcançar o meio delas. Anda.

Me escorei na beira e ela foi se virando, tapando os seios. Abri as minhas pernas e a catando pela cintura a puxei.

— Ui!

Ela disse surpresa.

Peguei a esponja e comecei a esfregar as suas costas. Ela nada dizia e mal se mexia. Em alguns momentos, enquanto o meu pau estava completamente duro, a cabeça esbarrou levemente atrás dela, possivelmente acima do rego dela, mas não houve repreensão.

— Acho que já deu. A gente pode sair, Caio.

— Só quando eu quiser.

— Eu to com a postura ruim aqui, não aguento mais não.

— Pode escorar as suas costas em mim.

— Eu não. Você vai ficar esfregando esse seu peru em mim. Você tinha que ter mais respeito que eu sou sua tia, Caio.

— Só não quando está com raiva, que aí a gente é outra coisa que você nem sabe o quê.

— Esquece isso. Logo você e essa quenguinha se ajeita de novo.

— Acho que não. Você fez ela entender que eu estou saindo com outra. Ela não vai querer papo.

— Mulher não é assim.

— E como vocês são?

— Somos complicadas.

— Me fala mais sobre o óbvio.

— Agora que ela acha que você está saindo com outra deve estar mordida de raiva, e isso se confunde com outros sentimentos.

— Foi por isso que esqueceu que é minha tia? Que sentimentos ficaram confusos pra você?

— Nada a ver, menino. Vamos parar com esse papo. Eu quero descer pra cozinha. Deu fome.

— Então vamos sair. Vou ligar pra Tati pra tentar entender isso tudo que você me disse.

Acho que sem pensar ela reagiu e escorou em mim. Meu pau endureceu tanto que parecia que ia levantar voo pra nunca mais voltar. Eu estava meio friento por conta da água, mas o contato da sua pele era quente, fogoso.

— Glu glu.

Fiz imitando o som de um peru.

— Ai deixa de ser besta.

E ela jogou água em mim enquanto ria.

Logo em seguida veio um silêncio, daqueles que precede o caos, o perigo, o descontrole. Eu estava sentindo o seu cheiro maravilhoso vindo dos seus cabelos e a minha respiração estava ofegante. Fora que o meu pau não parava de pulsar nas costas dela.

— Sua respiração está me fazendo cosquinhas no pescoço, Caio.

Eu passei as minhas mãos ao redor da sua cintura, a segurei firme e a ergui levemente, completamente suspensa na força do braço. Deslizei meu corpo um pouco para frente e soltei o seu corpo. Ela caiu sobre o meu pau, que entrou por inteiro. Ela deu um gemido delicioso, como uma gata no cio. Mas isso a fez despertar, acho.

— Precisamos sair agora, Caio!!!!

Ela se apoiou com os braços e saiu de cima.

— Eu vou sair com ou sem a sua ajuda.

E foi se ajeitando para sair. Não vi escolha.

— Calma, tia. Vou te ajudar.

Me levantei nu na frente dela, com o pau balançando próximo do seu rosto. Ela olhou pra ele e a vi engolir seco a saliva, para logo depois desviar o olhar. A catei nos braços, nua, e ela não se cobria mais. A carreguei no colo e a joguei sobre a cama com maldade, o que a fez cair sem jeito, abrindo as pernas e revelando uma boceta linda, daquelas que só de ver você sabe que é daquelas apertadinhas, toda depilada e molhadinha de tesão.

— Para de olhar. Pega a roupa pra mim.

++++++Pessoal, caso goste do conto peço que me ajude financeiramente, caso possa. Isso me incentivará a continuar escrevendo. Eu tenho cuidado com a minha escrita e gosto que a história seja bem contada. Chave pix: 5836abd8-ee2b-4c43-911f-791ac1705f51

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