Ser corno revelou o amor da minha vida

Um conto erótico de Felipão
Categoria: Gay
Contém 1791 palavras
Data: 11/05/2025 20:40:41

Os três meses que se seguiram depois que começamos a fazer sexo a três foram intensos. Praticamente todos os fins de semana, Samuca passava lá em casa. Fazíamos sexo pelo menos umas 2 vezes por dia, às vezes até 3 ou 4. À noite, dormíamos os três na minha cama king size. Durante a semana, eu e ele transávamos no escritório (como falei antes) ou em qualquer lugar onde batia o tesão. Com tanta intimidade, percebi que estava apaixonado por ele e ele por mim, mas não tocamos no assunto, foi apenas uma percepção nítida do que estava rolando entre nós dois: nossos olhares, as carícias, os beijos, as mensagens e o cuidado que passamos a ter um com o outro eram provas, pelo menos para mim, desse novo sentimento. Porém, mesmo com essa novidade, eu não deixei de amar a minha mulher; pelo contrário, creio que até tenha aumentado, tanto que quando estávamos somente ela e eu, voltamos a ter aqueles comportamentos de quando começamos a namorar - os gestos de carinho, os bilhetinhos apaixonados no espelho do banheiro, dormir agarradinho, aumento da libido, sempre lembrar um do outro durante o dia… Enfim, eu estava vivendo uma experiência única com os dois, que já estava completando seis meses.

Um final de semana, estávamos os três em minha casa. Como já mencionei, moro em um sítio; portanto, estávamos bem à vontade, andando nus pela casa. O clima esquentou e começamos a sarrar um no outro e a nos beijar. Samuel e eu ficamos ambos de pau duro rapidamente - eu atrás e ele na frente, e Amanda toda molhadinha no meio. Então, ela segurou o pau de Samuca e colocou em sua bucetinha, e me pediu para colocar no cuzinho dela. Enquanto a fodíamos, eu e ele nos beijamos e nos acariciamos. Amandinha gemia muito de prazer levando duas rolas ao mesmo tempo. Então, Samuca a colocou no colo e, sem sairmos de dentro dela, fomos para o quarto para aproveitar melhor. Ele se deitou na cama, ela sentou sobre o pau dele, e eu meti no cuzinho dela. Após alguns minutos desse jeito, eu saí do cu dela, e fiquei de pertinho vendo o entra e sai do caralho dele naquela gruta molhada; não resisti, e o tirei para dar uma boa chupada. Eu estava com tanto tesão, que engolia o pau dele com vontade até engasgar, enquanto eles dois se beijavam e ele massageava o clitoris dela. A vontade de levar aquele pau no meu cu veio de novo, e pensei: vai ser agora. Lubrifiquei meu cu e o pau dele, e comecei a sentar. Amandinha me olhou com surpresa, enquanto pouco a pouco o rolão do meu amigo entrava em mim. Senti uma baita dor no início, mas Samuel começou a bater uma punheta para mim e Amanda me beijou e acariciou meu corpo. Pronto! Eu tinha perdido a virgindade do meu cu, e foi uma sensação muito boa ter o pau do meu amigo todo dentro.

Provando sua fama de bom fodedor, Samuel me conduziu naquela foda deliciosa, fazendo movimentos pélvicos sensuais e deslizando seu membro no meu cu com tanta destreza, que eu passei a rebolar nele, querendo ainda mais daquela rola. Amanda se sentou na cara dele para receber sua linguada de mestre, o que logo a fez gozar. Trocamos de posição: Amanda se deitou de costas na cama, e eu fui por cima dela (papai e mamãe), e Samuca veio por trás de mim. Estar no meio desse sanduíche foi simplesmente delicioso. Depois de quase 10 minutos assim, começamos a gozar: Samuel primeiro, me enchendo de porra; depois eu na bucetinha da minha mulher, e ela logo em seguida, se tremendo toda.

Deitamos na cama ofegantes, curtindo o cheiro de sexo no ar, quando de repente, ouvimos a buzina de um carro do lado de fora: eram nossos amigos Andrei e Martinha, que já estavam entrando pelo portão que esqueci aberto. Foi uma correria para vestirmos as roupas que tinham ficado na cozinha. Eu entrei no banheiro para me lavar, afinal estava com porra dentro de mim ainda. Samuel e Amanda cataram as roupas e correram para a piscina.

Quando saí do banho, Marta e Andrei estavam à beira da piscina conversando com Amanda e Samuca. Apesar do susto, o dia correu tranquilo, e nos divertimos bastante, com um churrasco muito bom proporcionado por Andrei, que é um excelente cozinheiro.

À noite, depois que Samuel foi embora, Amanda veio conversar comigo.

- Amor, precisamos conversar. - Disse ela um pouco preocupada.

- Pode falar meu bem.

- Marta e Andrei sabem que está rolando algo entre nós três… Na verdade, parece que ela acha que estou te traindo, sei lá…

- Ela falou algo?

- Fez várias insinuações, falando sobre traição, fidelidade, sobre “perder o amor da vida por causa de uma foda”. O problema é que senti um tom de julgamento, e ela olhando desconfiada para nós três.

- Caramba! Martinha agindo assim? Por essa eu não esperava.

Fiquei um pouco surpreso com isso, mas não dei muita importância de início, afinal ninguém tem nada a ver com minha vida. Porém, dias depois Amanda me contou que Marta veio na nossa casa e falou abertamente que já sabe do “casinho” dela com Samuel, e que viu Amanda sair da casa de Samuca algumas vezes, dando um baita sermão a ela. Eu achei muito estranho, porque conhecia muito bem a Marta e ela não era esse tipo de pessoa que julga os outros, mas não disse nada. Entretanto, notei que Amanda começou a evitar transar a três com a gente; depois não estava mais afim de dar para Samuel, e por fim, começou a me evitar também, até nosso relacionamento começar a esfriar. Em meio a tudo isso, ela voltava a falar do que Marta disse a ela e dizia que era melhor a gente parar um pouco com o trio, para evitar mais comentários. Mas como eu não dava ouvidos, a gente começou a ter discussões, até que ela disse que queria terminar comigo.

O chão parece ter sumido de debaixo dos meus pés, e eu até senti tontura na hora. Não sei se meu coração parou ou acelerou, só sei que tudo ficou escuro e eu quase caí. Amanda simplesmente não me deu um motivo concreto, ou não teve coragem de me dizer, apenas disse que nosso relacionamento não estava mais funcionando. Infelizmente, não teve conversa, ela não quis ficar. Saiu de casa dois dias depois.

Eu fiquei arrasado, tentando conversar, tentando provar que eu a amava, mas nada adiantava. Samuel foi, mais uma vez, meu ombro amigo e meu suporte naquele momento. Ficamos abalados e nós dois ficamos um mês sem sexo. Apesar de estar também sofrendo com a situação, ele ficou ao meu lado e me ajudou a superar a separação.

Porém, foi justamente esse apoio dele, demonstração de seu amor e amizade, que nos uniu a ponto de nos declararmos um para o outro e assumirmos um relacionamento romântico. Isso se concretizou em uma tarde de um feriado no escritório. Estávamos finalizando um projeto de um grande prédio comercial que deu muito trabalho. Então, recebemos um e-mail de aprovação de outro projeto que há tempos estava embargado por várias questões judiciais. Nos abraçamos calorosamente em comemoração, e começamos a nos beijar ardentemente; tiramos as roupas um do outro e começamos um 69 delicioso no sofá. Eu engolia a vara de Samuca completamente - já estava acostumado com ela - e sugava, lambia, mamava com muita maestria, fazendo-o gemer e se contorcer de prazer. Ele fazia o mesmo com minha rola e ainda batia com ela no rosto e cheirava meus pentelhos. Então, me virei e comecei a dar um trato no cuzinho dele com minha língua, enfiando-a todinha nele, enquando batia uma punheta naquele pau babão gostoso.

- Me fode logo, Felipão! Quero você dentro de mim. Me fode, vai!

- Você quer minha pica, quer? Pede de novo, então.

- Me dá pica! Me fode com esse caralho gostoso, por favor.

Dei uma cusparada no cuzinho dele e forcei o pau para entrar. Mesmo sem gel, meu pau entrou sem muita dificuldade, e já iniciei uma surra de pica, seguido de tapas naquele rabão gostoso. Segurei Samuca pelos ombros e montei sobre ele, socando forte. Ele gemia muito, sempre como machão safado que é; seu pau sempre duro balançava com os solavancos que eu dava nele. Quando senti que o gozo estava perto, troquei de lugar com ele, e fiquei de quatro no sofá, empinando meu bundão para ele, que veio logo enfiando seu pau sem dó. Senti muita dor, mas o tesão era maior, o que facilitou a penetração. Assim como eu, Samuca socou forte em mim, me dando muito prazer.

Trocamos de posição várias vezes até que me deitei de costas e ele sentou no meu pau. Ele quicou bastante, sentindo cada centímetro de meu pau entrar e sair dele, enquanto seu pau balançava no ar, duro feito ferro. Então, segurei Samuca na cintura e soquei com sensualidade, e então comecei a encher seu cuzinho de porra, cravando a pica bem no fundo. Enquando eu socava, ele gozou sem se tocar, lambuzando meu corpo todo de leite. Samuca se abaixou e nos beijamos com muita paixão. Ele parou um instante e disse no meu ouvido “Eu te amo!” e me olhou nos olhos. Já tínhamos dito “Eu te amo” um pro outro muitas vezes antes, mas a nível de amizade. Dessa vez foi diferente, era a expressão de amor mesmo, do amor eros, dando início ao nosso relacionamento como namorados. Nunca me esquecerei desse momento.

Dias depois, Marta nos convidou para almoçar em sua casa, e lá descobrimos que os comentários dela sobre Amanda e Samuca nunca existiram. A verdade que Amanda não teve coragem de me dizer é que ela perdeu o tesão no nosso relacionamento a três, e mais especificamente em mim, quando me viu sendo passivo com Samuca - foi demais para ela. Não a julgo por isso, afinal tudo aconteceu muito de repente para ela, mas a jugo por não ter sido sincera comigo, algo que sempre fomos um com o outro antes.

Um mês depois do “eu te amo” no escritório, Samuel se mudou para minha casa e trocamos alianças. Ele continua sendo meu melhor amigo, o amigo de todas as horas, aquele com quem posso falar de tudo sem medo de julgamentos ou de causar algum conflito no nosso relacionamento como namorados, porque confiamos um no outro e somos transparentes um com o outro. Claro que temos problemas; todo casal tem. Achar que existe relacionamento sem conflitos é um delírio, é imaturidade extrema. Creio que sermos amigos antes foi a base de tudo isso.

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Comentários

Foto de perfil de Jota_

Tesão do caralho por esse casal! E realmente, ela que saiu perdendo.

Leandro, Leandro...você sempre me enchendo de vontade de te pegar de jeito, narrando essas histórias gostosas viu...hehehe

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Foto de perfil de Xandão Sá

Amanda que se foda, preconceituosa escrota... perdeu esses dois gostosos que agora vão seguir fodendo e se amando sem ela.

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