Presente de casamento

Um conto erótico de Renata
Categoria: Heterossexual
Contém 745 palavras
Data: 11/05/2025 15:00:23

Oi pessoal, eu sou a Renata, tenho 26 anos hoje mas essa história aconteceu quando eu tinha 23, no dia do meu casamento com o Ricardo. Vou contar tudinho como foi, com cada detalhe que lembro, porque foi um dia realmente especial... de um jeito que ninguém imaginaria.

Sempre fui aquela ruivinha branquinha que chama atenção - 1,61m de altura, magrinha mas com um bundão e coxas grossas que contrastavam com meus peitos pequenos. Desde os tempos de colégio em Sorocaba, sabia como usar meu corpo para deixar os homens loucos. O Ricardo era diferente - aquele nerd submisso que me amava desde a época da escola, mas que nunca teve coragem de chegar em mim naquela época.

Quando nos reencontramos anos depois, descobri seu segredo: ele tinha um fetiche por ser corno. Adorava quando eu contava minhas aventuras passadas e vivia me pedindo para sair sem calcinha em nossos encontros, imaginando outros homens me desejando.

No dia do nosso casamento, marcamos uma cerimônia simples, só com amigos próximos. Mas eu tinha preparado uma surpresa especial para o Ricardo. Combinei uma sessão de fotos sensuais antes da cerimônia, usando meu vestido de noiva no carro antigo que havíamos alugado - ele adora carros clássicos. Meu vestido era aberto na frente, pra mostrar as minhas coxas grossas, e aproveitei pra ir sem calcinha, pra apimentar as fotos que presentearia o Ricardo.

O fotógrafo foi ótimo, mas quem realmente roubou minha atenção foi o motorista, Jorge. Um negão lindo de 1,90m, com um corpo que dava pra ver mesmo sob o terno social apertado. Durante toda a sessão de fotos, senti seus olhos queimando minha pele, e eu deixei bem claro que gostava da atenção, posando de modo mais ousado quando sabia que ele estava olhando.

Terminamos as fotos mais cedo do que esperávamos. A dona do salão, querendo fechar, nos autorizou a esperar no carro até a hora da cerimônia. Foi quando as coisas realmente esquentaram.

Me sentei no banco de trás e, sem cerimônia, abri minhas pernas o suficiente para que Jorge visse pelo retrovisor que eu estava sem calcinha. Ele não resistiu.

"Tá tudo certo aí atrás, noivinha?", ele perguntou com uma voz rouca que me fez tremer.

"Você pode vir ver pessoalmente", respondi, mordendo os lábios.

Em segundos, ele estava no banco de trás comigo. "Caralho, você é uma putinha mesmo, hein? No dia do seu casamento e tudo", ele rosnou enquanto suas mãos grandes subiam pelas minhas coxas.

"Mostra pro seu noivo como uma noiva de verdade chega no altar", ele disse antes de enfiar dois dedos em mim. Eu gemi alto, mas ele tapou minha boca com a outra mão. "Quieta, sua safada. Não quer que descubram a surpresa antes da hora, né?"

Não demorou muito até ele estar dentro de mim, me comendo com força no banco de trás do carro. "Essa bucetinha é apertadinha mesmo, hein? Seu corno tem sorte", ele gemeu no meu ouvido enquanto o carro balançava.

Quando senti que ele estava perto de gozar, agarrei seus quadris. "Dentro, Jorge. Quero levar seu presente pro altar."

Ele não precisou ser pedido duas vezes. Com um último empurrão forte, ele encheu meu único de porra quente. "Agora vai lá casar toda arrombada, sua puta", ele disse enquanto se arrumava.

Eu me limpei o melhor que pude, mas deixei um pouco escorrer pelas minhas coxas - um presente especial para o Ricardo.

Quando cheguei na igreja, estava impecável por fora. Meu vestido branco, meu véu, tudo no lugar. Mas se o Ricardo prestasse atenção, notaria: meu batom estava um pouco manchado, meu cabelo levemente desarrumado atrás... e o mais importante - aquela meleca branca escorrendo lentamente pela minha coxa direita.

A expressão dele quando percebeu foi inesquecível. Os olhos arregalados, a boca seca, as mãos trêmulas. Ele sabia exatamente o que tinha acontecido.

"Gostou do seu presente de casamento, amor?", sussurrei quando cheguei perto dele. Ele só balançou a cabeça, sem conseguir falar, mas pelo jeito que ele estava duro, eu sabia que tinha adorado.

Casei naquele dia com o vestido sujo de porra do motorista, e foi a melhor decisão da minha vida. O Ricardo nunca admitiu em voz alta, mas sempre que conto essa história, ele fica louco de tesão.

E aí, gostaram da minha história? Querem que eu conte mais aventuras nossas? Me contem nos comentários!

Ah, e Jorge, se estiver lendo isso, sabe que meu insta ainda é o mesmo. Quem sabe a gente não repete a dose? 😉

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