Fiquei sete dias na casa do casal. Sete dias fodendo a esposa de Lars debaixo do mesmo teto, gozei dentro dela todos os dias — às vezes mais de uma vez — e ele sequer percebeu.
O perigo só deixava tudo mais selvagem.
No quinto dia, Lars decidiu trabalhar da sala. A gente teve que improvisar. Amanda me mandou uma mensagem:
"Banheiro do andar de cima. Daqui 10 min."
Subi com um livro na mão, fingindo que ia tomar banho. Minutos depois, ela entrou sorrateira, trancou a porta e me empurrou contra a parede. Já estava sem calcinha.
— Fala que sou tua puta — ela sussurrou no meu ouvido, se abaixando.
Ela me chupou com vontade, lambendo devagar e me olhando nos olhos, como se tivesse todo o tempo do mundo. Depois se virou de costas, se apoiou na pia e empinou a bunda.
— Mete. Goza dentro de mim. Me enche, meu macho.
Não pensei duas vezes. Segurei firme nos quadris dela e meti fundo, com força, socando até bater com os quadris na bunda dela. Ela apertava os dentes pra não gemer alto. Quando gozei dentro dela, grunhi no ouvido dela, sentindo minha porra escorrer entre as coxas dela.
— Isso — ela disse, ofegante — me marca. Quero descer lá com tua porra pingando, ver se ele sente o cheiro.
Ela limpou só o necessário e saiu do banheiro como se tivesse escovado os dentes.
No sexto dia, a tensão estava no limite. Lars começou a fazer perguntas do tipo “onde vocês estavam agora?” ou “você estava no quarto do Afonso?”. Amanda sorria e mentia com naturalidade.
Naquela noite, depois do jantar, ela se sentou no meu colo no sofá enquanto assistíamos a um filme. Lars cochilava numa poltrona. Ela se ajeitou, bem em cima do meu pau, e começou a rebolar de leve.
— Tô sem calcinha — sussurrou, com um sorriso de canto.
Apontei com os olhos pra escada. Ela entendeu. Subimos como quem vai escovar os dentes — um de cada vez. No meu quarto, ela se jogou na cama de bruços, empinada, e puxou o short pra baixo.
— Vem, meu macho. Mete na tua puta.
Meti com força, com raiva contida e desejo puro. O som da pele batendo, abafado pelo travesseiro. Gozei fundo, com ela empurrando a bunda pra trás, como se quisesse me sugar inteiro.
No sétimo e último dia, transamos de manhã, na sala, com Lars tomando banho no andar de cima. Gozei dentro dela de novo, e ela sorriu, satisfeita, me abraçando depois.
— Vai embora, mas teu cheiro vai ficar aqui por muito tempo.
Lars desceu minutos depois. Me deu um abraço de despedida. Agradeceu a visita.
Mal sabia ele que durante sete dias, dormiu com minha marca escorrendo da esposa dele.
E ela… sorria com aquele ar sacana.
Sabia que, mesmo longe, eu ia continuar sendo o macho dela.
E ela, a minha puta fiel.
Dois meses depois, Amanda me revelou que estava grávida e que tinha certeza que era meu. Era seu plano desde o início, e que o marido iria criar. Depois disso, não nos encontramos mais. Ela segue na Alemanha junto com o filho e eu aqui no Brasil.
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