Oi, meu nome é Duda, tenho 30 anos, e vou contar uma coisa que aconteceu hoje, tipo algumas horas atrás, por volta das 10/11h. Ainda tô tremendo só de lembrar, juro. Eu sou crossdresser em segredo há alguns anos, mas ninguém sabe, nem minha esposa, com quem sou casada há quatro anos. Sou branquinha, tenho pernas grossas, uma bunda que eu acho top (sem querer me gabar, tá?), e engordei um pouco nos últimos anos, o que me deixou com uns peitinhos pequenos que até curto. Enfim, vou contar o que rolou hoje, feriado do Dia do Trabalhador, porque foi louco demais.
Minha esposa tava em casa, super gripada, se sentindo um lixo. Ela tomou um remédio forte e capotou no quarto. Eu, querendo ser o marido legal, resolvi sair pra comprar umas frutas no hortifruti pra fazer um suco pra ela quando acordasse. Me vesti normal, como “menino”: jeans, camiseta, cabelo preso num rabo de cavalo. Nada que entregasse a Duda safada que mora dentro de mim e que, às vezes, quer se jogar.
No hortifruti, enquanto eu tava escolhendo laranjas, vi ele. Um vizinho do prédio, um cara que já tinha chamado minha atenção antes. Ele é negro, barbudo, forte, meio cheinho, tipo um urso gostoso, sabe? Tava de short leve, desses que mostram tudo, e, meu Deus, o volume naquele short era gritante. Meu coração acelerou na hora. Eu, bem safada, passei perto dele, fingindo olhar umas maçãs, e a gente trocou um olhar. Dei um aceno de cabeça, tipo “oi, vizinho”, mas não resisti e olhei pro short dele. O cara, sem vergonha, deu uma ajeitada no pau, tipo mostrando o pacote. Fiquei molhada na hora, juro, mas também morrendo de medo. Peguei as frutas, paguei rapidão e saí, tentando esquecer aquilo. Passei na farmácia pra comprar um remédio pra minha esposa e fui pro prédio.
Cheguei, entrei no elevador, e, quando a porta tava quase fechando, ele correu e segurou.
— Opa, vizinho, quase não te peguei! — disse ele, com aquela voz grossa que me deu um frio na barriga.
Eu dei um sorriso sem graça, sentindo o rosto queimar.
— É, ainda bem que tu correu, nem te vi chegando — respondi, tentando brincar, mas com o coração na boca.
Ele me olhou de cima a baixo, com uma cara que me deixou pelada só com o olhar.
— E aí, achou tudo que queria no hortifruti? — perguntou, com um tom que não era só sobre frutas.
Eu, já toda acesa, joguei:
— Quase tudo. Faltou umas bananas, as de lá não tava no ponto, sabe?
Falei isso olhando pro short dele, e ele ajeitou o pau de novo, bem devagar, me provocando. Meu corpo todo tremeu, misturando tesão com pânico de alguém descobrir meu segredo. O elevador tava quente demais.
Quando chegou no andar dele, três antes do meu, ele saiu, mas ficou segurando a porta aberta. Eu travei, sem entender, até ele fazer um sinal com a cabeça, tipo “vem”.
— Vem — disse, baixo, com uma voz que não dava pra dizer não.
Eu fui, sem nem pensar. O coração tava tão alto que achei que ele ouvia. Ele fechou a porta do elevador, ficou atrás de mim, tão perto que eu sentia o calor dele. Aí ele chegou no meu ouvido, a barba roçando minha nuca, e falou:
— Vamos ali em casa rapidinho. Sei o que tu quer. Minha esposa tá na casa da mãe, vai ser nosso segredo.
Antes que eu abrisse a boca, ele apertou minha bunda com força, me puxando contra ele. Senti o pau dele, duro, quente, roçando nas minhas costas, e quase gemi ali mesmo. Ele passou por mim, roçando de leve, e foi pra porta do apartamento. Eu, hipnotizada, fui atrás, mesmo sabendo que minha esposa tava dormindo três andares acima.
Ele abriu a porta, jogou as compras dele no chão, pegou as minhas e largou do lado. Trancou a porta, e eu, nervosa, soltei:
— Minha esposa tá dormindo, não posso demorar aqui.
Ele riu, aquele riso safado, e veio pra cima, me encurralando contra a parede.
— Não pode demorar? — disse, a barba roçando meu pescoço. — Então vou te dar um motivo pra querer ficar.
Aquilo me desmontou. Ele me prensou na parede, chupando meu pescoço com força, a barba arranhando. Meu corpo pegou fogo. As mãos dele subiram pelas minhas coxas, apertando minha bunda até eu arquear as costas. O cheiro dele, meio suor, meio sabonete, tava me deixando tonta.
— Tu é mais safado do que parece, né? — ele falou, mordendo minha orelha. — Tava querendo isso desde o hortifruti, confessa.
Eu só gemi, segurando os ombros dele, as mãos tremendo. Ele abriu meu jeans, o zíper fazendo barulho no silêncio. A mão dele entrou, achando meu pau já duro, e apertou. Gemi alto, sem ligar se alguém ouvia.
— Olha como tu tá... — disse, a voz rouca. — Quer ver o que eu tenho?
Eu assenti, sem conseguir falar. Ele pegou minha mão e levou pro short dele. Senti o pau dele, grosso, quente, pulsando. Minha boca secou, e eu apertei, ouvindo ele gemer baixo.
— Tira — ele mandou.
Tremendo, puxei o short pra baixo, e o pau dele saltou, grande, escuro, brilhando na luz fraca. Fiquei hipnotizada, com tesão e um pouco de medo. Ele segurou meu queixo, me fazendo olhar pra ele.
— Tu quer isso, né? — perguntou, os olhos me comendo.
Eu me ajoelhei, o chão frio nos joelhos, e cheguei perto, a boca molhada. Ele segurou meu cabelo e me guiou. Quando provei, o gosto salgado e quente me deixou louca. Comecei devagar, mas logo quis tudo. Relaxei a garganta e engoli fundo, sentindo ele pulsar. Ele gemia alto, puxando meu cabelo, e eu fui com tudo, fazendo garganta profunda, cada chupada tirando mais som dele. Meu pau tava duro, apertado no jeans, e eu tava no céu.
— Caralho, tu é bom nisso... — ele disse, a voz tremendo.
Ele me puxou pra cima, me beijou com vontade, a barba arranhando meu rosto. Me virou de costas, me encostou na parede, e puxou meu jeans pros tornozelos. O ar frio bateu na minha bunda, mas as mãos quentes dele logo tavam lá, apertando, abrindo. Ele se abaixou, beijou minha nuca, a barba roçando, e deu uma mordida leve que me fez tremer.
— Tô doido pra te comer desde que te vi no hortifruti — ele disse, a voz grave. — Essa bunda é um crime.
Eu gemi, as palavras dele me acendendo. Ele se levantou, e senti o pau dele roçar entre minhas nádegas, duro, quente. Ele segurou minha cintura com uma mão, a outra guiando o pau, a ponta grossa encostando em mim, devagar. Meu corpo travou, mas eu queria tanto que relaxei.
— Calma, viadinho — ele falou, a barba na minha orelha. — Vou te comer direitinho.
Ele entrou, devagar, e eu mordi o lábio pra não gritar. Era grande, muito grande, e doía, mas o prazer era mais forte. Cada centímetro me abria, me preenchia, e eu respirava rápido, ofegante, as unhas na parede. Ele parou um pouco, deixando eu me acostumar, e aí foi mais fundo, lento, me fazendo gemer baixo.
— Tá gostando, né? — ele provocou, mordendo meu ombro. — Tá me apertando todo...
Eu gemia, sem controle. Ele começou a meter, primeiro devagar, cada estocada me fazendo querer mais. Minha bunda batia nos quadris dele, o barulho ecoando no apartamento. Ele segurava minha cintura com força, me puxando contra ele.
— Rebola, vai — ele mandou, metendo mais rápido.
Eu rebolei, mexendo os quadris, sentindo ele acertar um ponto que me fazia tremer. Cada estocada era um choque, o prazer subindo pelo corpo todo. Meu pau balançava, roçando na parede, e eu tava quase gozando sem nem tocar. Ele se inclinou, o peito quente nas minhas costas, a barba arranhando minha nuca enquanto mordia e chupava, deixando a pele ardendo. A mão dele subiu, achou meu peitinho, e apertou o mamilo com força. Gemi alto, e ele riu, satisfeito.
— Sabia que tu era safada — ele disse, metendo mais forte. — Quer que eu goze dentro?
Fiquei louca com a ideia, mas ele saiu de repente, me virando rápido.
— Quero tua boca de novo — disse, com urgência.
Eu me ajoelhei, a garganta sensível, mas o tesão mandava. Engoli ele fundo, rápido, sentindo ele pulsar. Chupei com tudo, lambendo cada pedaço, até ele tremer.
— Tô quase... — ele grunhiu, puxando meu cabelo.
Ele gozou, enchendo minha boca, e eu engoli, o gosto forte me fazendo tremer. Ele me puxou pra cima, me beijou, selando o segredo. Minha garganta tava ardendo, mas eu tava nas nuvens.
— Vai, viadinho, tua esposa vai acordar — ele disse, com um sorriso safado, vestindo o short.
Eu me arrumei rápido, peguei as compras e saí correndo pro elevador. Subi pro meu apartamento, tranquei a porta e voei pro banheiro. Liguei o chuveiro e comecei a me masturbar enquanto tomava um banho quente, lavando o suor e o cheiro dele. Minha garganta ardia, e eu sorri, lembrando daquele pau enorme.
Quando minha esposa acordou, eu tava na cozinha, fazendo o suco. Minha voz saiu rouca, e ela ficou preocupada.
— Meu Deus, amor, tu tá gripado também? — perguntou, tocando minha testa.
Eu sorri, desviando o olhar.
— Acho que peguei de ti, amor — falei.
Ela me abraçou, e eu continuei mexendo o suco, a garganta ardendo, o corpo quente com a lembrança do vizinho.