Tia Letícia - Parte 2

Um conto erótico de Carteirante
Categoria: Heterossexual
Contém 1344 palavras
Data: 10/05/2025 19:48:04
Última revisão: 10/05/2025 19:51:27

+++++++++Pessoal, caso goste do conto peço que me ajude financeiramente, caso possa. Isso me incentivará a continuar escrevendo. Eu tenho cuidado com a minha escrita e gosto que a história seja bem contada. Chave pix: 5836abd8-ee2b-4c43-911f-791ac1705f51

Haviam se passado alguns dias e minha tia Letícia e eu estávamos totalmente acostumados com a companhia um do outro. O episódio do pós banho vinha se repetindo sempre de forma parecida: eu tapava os olhos, ajudava ela a sair, a carregava no colo totalmente nua e a punha sobre a cama. Eu então pegava alguma roupa dela e logo em seguida eu era usado como apoio para que ela se vestisse. Sempre conversávamos muito durante essas atividades, com risadas e algumas piadinhas.

Eu estava amando. Mas eu era novo e não pensava muito sobre as coisas. A garota de quem eu estava me aproximando na faculdade me mandava mensagem vez e outra. Só que recentemente ela tem entrado em contato comigo com mais frequência e até mesmo tem me ligado pela noite, antes de dormir.

Tia letícia pareceu ganhar um pouco de peso ultimamente. Mas isso só a tornou ainda mais exuberante com aqueles quadris largos, do tipo que não deixa as coxas se tocarem quanto está de pé.

— Caio, eu vou ver um filme. Bora?

— Ah é? E o que vamos assistir?

— A gente vê na hora. Mas não quero assistir na sala, eu estou pegando ranço do sofá.

— Ah.

Logo pensei sobre onde estaríamos assistindo. As únicas Tvs da casa eram a da sala, a do meu quarto e a do quarto dela.

— Faz uma pipoca pra gente?

— Faço sim. De doce ou de sal?

— De sal. Não quero fazer cu doce hoje.

Ela disse rindo.

Não preciso dizer como fiquei né? A minha mente imaginava o significado daquela fala. Embora eu achasse que aquilo mais seria uma brincadeira, afinal, tia Letícia é toda molecona.

Ela subiu para o quarto dela enquanto eu terminava de arrumar as coisas para comermos, e logo o meu telefone notificou uma mensagem no whatsapp.

*— Oi, moço.

Era a Tatiana, a tal garota da faculdade.

— Oi, tati.

...

Os meus pensamentos estavam mais no quarto lá em cima do que no telefone.

*— Posso te ligar?

— Infelizmente não vamos poder conversar hoje. Estou com um imprevisto.

*— Ah sim. Tudo bem então. A gente se fala outra hora. Bj.

— Sim, claro. A gente troca ideia depois.

Uns dez minutos se passou e então o telefone notifica outra vez.

*— Não consigo parar de pensar em você, Caio... a gente pode falar sobre isso? Sinto que está rolando algo, mas você é meio distante e ainda não deixou muito claro as coisas.

Eu não respondi, apenas guardei o celular no bolso, juntei a pipoca com refri e subi a escada.

Quando chego eu encontro a minha tia deitada sobre a cama. Ela usava um baby-doll que a tornava ainda mais perfeita. Por um momento eu parei na porta e fiquei reparando o seu corpo... aquele cabelo negro descendo pelas laterais dos seios, suas pernas lisas e macias. Suspirei e recuperei a compostura.

Coloquei a bacia de pipoca entre eu e ela e me escorei na cabeceira. A cama é daquelas que tem apoio justamente pra coisas assim. Ela ligou a Tv e me deu o controle.

— Ache algo aí pra gente.

— Você estava esse tempo todo deitada aqui e não procurou por um filme?

— Eu estou meio sem ideia.

— Eu acho que você está é ficando folgada, tia.

Falei rindo.

— Ah sim, eu com certeza estou me aproveitando de você, né? Coitado do Caio. É melhor a sua mãe te buscar antes que o meu peso recaia sobre você.

Ela fala essas coisas de duplo sentido e isso sempre me deixa meio atônito.

— Apaga a luz pra gente. Vou ligar o abajur aqui.

O abajur tinha uma luz muito sutil, nada que competisse com a luz da Tv. Coloquei o filme do “Super Mário” já que nem eu e nem a minha tia tínhamos visto ainda. E gostávamos desse tipo de coisa. E nisso o tempo foi passando.

— Será se o Mario e a princesa tem alguma relação?

— Por que a pergunta, Caio?

— Ah, sei la. Ela é mais alta né?

— E?

— Nada. Só acho curioso.

— O que você acha curioso?

— Ah, tia... é que até hoje toda mulher com quem saí era mais baixa do que eu, né? Nunca fiquei com uma mulher mais alta.

— Até hoje?

Na hora percebi o que falei e fui pego no contexto.

— Acho que a senhora entendeu errado.

— Menino, eu sou muito nova pra ser chamada se senhora. Sabe que não gosto.

Eu fiquei calado e continuei vendo o filme. A pipoca acabou e ela logo se aproximou e apoiou sua cabeça em meu peito. Meu coração parecia um galope de cavalo. Coloquei o meu braço sobre ela, acompanhando o tronco e deixando a mão cair sobre a sua barriga. Era uma das melhores sensações que eu já havia sentido na vida. O perfume dela subia e era como se eu estivesse sendo hipnotizado e conquistado por aquela situação... até que o telefone no meu bolso começa a tocar.

Eu tentei pegar o celular, mas a minha tia estava muito próxima dele. Ela enfiou a mão no bolso. Eu pausei o filme.

— É bem a sua mãe ligando pra...

Ela puxou o celular e viu o nome “Tati gata”

— Vai querer atender?

Ela me perguntou meio irritada.

— Não. Deixa tocar até cair.

Pois a minha tia desligou na cara da tati e logo começou a cair uma mensagem atrás da outra. As notificações eram visíveis na tela, mesmo bloqueado. Tentei pegar o telefone da mão dela, mas ela segurou firme.

— Eu quero saber o motivo dessa garota ser inconveniente.

Ela disse isso e foi lendo. De onde eu estava eu conseguia ver também.

*— Você está com outra garota, Caio??

*— Se continuar me afastando assim vou acabar desistindo. Aff

Entre uma mensagem e outra ouvi:

— Se toca, garota!

E o pior aconteceu... Tati ligou e antes que eu pudesse fazer algo a Letícia atendeu. Nessa hora pus as mãos sobre o meu rosto, e eu sentia um frio esquisito na barriga, junto com um calafrio desconfortável. Ela colocou no viva voz.

— Oi!

*— Quem está falando?

— Quem quer saber?

*— Quero falar com o caio.

— Depois você fala com ele. O Caio está ocupado agora.

*— O que você é dele?

— Não te interessa.

E nisso ela desligou.

— Se quiser falar com ela é só sair do meu quarto.

Ela disse me entregando celular. Parecia meio emburrada. Coloquei o filme de volta, mas o clima estava meio tenso no ambiente. E eu estava ainda com um pouco da adrenalina, então não resisti. Pausei o filme.

— Por que não disse que é minha tia?

— Sou nem obrigada. Você que fale.

— Parece irritada.

— Você nunca nem me viu irritada, Caio.

— Mas já te vi de bom humor vezes o bastante pra saber que o seu foi pro brejo.

— Claro, você não deixou o celular no silencioso. Já até esqueci o que está acontecendo no filme.

— Está incomodada do barulho do celular ou está incomodada com a Tati?

Nessa hora ela se sentou do meu lado com uma cara do tipo “Como é?!!”

— Caio, você acha que to sentindo algum tipo de ciúme? Eu sou sua tia!

— E por que não disse isso a ela?

— Eu não quero mais ver o filme. Vou dormir. Vai pro seu quarto!

— Pois agora só vou depois que o filme acabar.

— Você é inacreditável, Caio!

Ela se levantou, pegou a muleta e desceu a escada. O filme acabou e eu acabei cochilando ali mesmo. Em algum momento pela madrugada eu acordei sentindo um peso sobre mim. Quando abri os olhos pude ver a minha tia deitada sobre o meu peito, abraçada comigo. Eu não entendi muito bem, mas sorri e voltei a dormir.

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