Desejos Proibidos - Capítulo 13 - Água Fria, Corpos Quentes

Um conto erótico de Mariana
Categoria: Heterossexual
Contém 3819 palavras
Data: 02/05/2025 00:15:59

O canto dos galos me arrancou do sono, alto, insistente, como se o sítio inteiro tivesse acordado antes do sol. Abri os olhos, a luz cinza da manhã entrando pela janela, o relógio no celular marcando 6h03. Eu tava deitada na cama do quarto, o ventilador girando lento, o cheiro de mato misturado com o perfume do Gabriel, que ainda roncava, cabelo bagunçado, boca meio aberta. Grazi tava na cama ao lado com seus cachos castanhos espalhados no travesseiro. Sorri, lembrando de tudo que aconteceu até aqui em minha vida.

Levantei, o short de malha que ficava largo em minhas coxas, a regata soltinha nos meus seios e cabelo preso em um coque frouxo. Toquei o ombro do Gabriel, que resmungou, e sacudi a Grazi, que abriu os olhos grandes, confusa.

— Bora, seus preguiçosos, a trilha não espera! — falei, voz rouca, dando um tapa leve na bunda do Gabriel.

— Mano, tá de sacanagem, que horas são? — Gabriel murmurou, esfregando o rosto, abdômen marcado aparecendo quando levantou a camiseta.

— Seis da manhã, seu molenga, levanta logo — respondi, rindo, enquanto Grazi se espreguiçava, o piercing brilhando, a camiseta do pijama subindo.

— Porra, Mari, tu é doida — Grazi disse, mas sorriu, sardas quentes, já pulando da cama.

A gente tinha combinado na noite anterior, durante as risadas e caipirinhas, ir cedo pra trilha, aproveitar o dia na cachoeira. O Léo e a Lari, estavam empolgados, e eu, que nunca tinha ido, tava louca pra ver. Desci pra cozinha, o sítio ainda quieto, só o som dos pássaros e o cheiro de café fresco. Larissa já estava lá, ela cortava pão, rindo sozinha, e me olhou, jogando um pãozinho.

— Bom dia, novata! Pronta pra trilha? — disse, voz leve, mexendo nas facas.

— Tô dentro, mas se for muito íngreme, você me carrega — respondi, pegando o pão, rindo.

Grazi chegou, de top azul e short jeans. Pegamos pão, queijo, presunto, e fizemos sanduíches rápidos, embrulhando em papel-alumínio. Larissa colocou bananas e maçãs numa mochila, enquanto eu enchi garrafas d’água. Gabriel e Léo apareceram, Gabriel de regata preta e bermuda, abdômen marcado, cabelo bagunçado, e Léo, usava um boné, usava uma camiseta de time uma bermuda, carregando uma bolsa térmica.

— Bebida é comigo — Léo disse, zuando, jogando latas de Brahma e garrafas de água na bolsa, enquanto Gabriel ajudava, rindo.

— Se tu botar só cerveja, Léo, a gente morre de sede — Gabriel provocou, dando um tapa no ombro dele.

Sentamos para um café da manhã reforçado – café preto, pão com manteiga, ovos mexidos que Larissa fez para a gente. Jorge, o pai, ainda dormia, assim como Sônia e Ricardo. A mesa estava cheia de risadas, Léo contando histórias exageradas de trilhas passadas, Larissa revirando os olhos, Grazi comendo quieta, mas sorrindo, e Gabriel me olhando, um brilho sacana nos olhos que me fez apertar as coxas. Porra, eu queria ele, a Grazi, os dois, mas o combinado – só nós três, nada fora – estava na minha cabeça.

Saímos por volta das 7h, o sol começando a queimar, o céu azul claro, não se via uma nuvem no céu. O caminho pra trilha era tranquilo, uma trilha demarcada, terra batida, árvores altas dos dois lados, o som de pássaros e gravetos estalando sob os pés. Eu estava de biquíni por baixo do top e short com os quadris rebolando enquanto andava. Gabriel estava na frente, bermuda marcando a bunda, regata colada no abdômen. Grazi vinha ao meu lado, biquíni cortininha azul aparecendo, aqueles seios fartos balançando, me dava água na boca só de olhar. Léo e Larissa andavam mais para trás, rindo alto, ele zuando, ela dando tapas no braço dele.

A caminhada levou uns 40 minutos, eu acho, não era difícil, mas longa, o calor da mata fechada subindo, suor pingando. Conversamos sobre tudo – o Corinthians do Gabriel, que Léo zoava, falando até do Flamengo que nenhum dos dois torcia, mas odiavam em conjunto. Tudo isso ouvindo alguns funks da época que tocavam no celular de Lari que ela tinha baixado pois ali não havia o mínimo sinal de celular. Gabriel contava histórias idiotas da época do colégio, e Léo imitava professores, fazendo a gente rir até a barriga doer. Era leve, mas eu notava coisas – o jeito que Léo tocava a cintura da Larissa, os olhos verdes dela brilhando olhando Léo e Gabriel, como se fossem mais que primos ou irmãos. Igual a Grazi com o Gabriel, caralho. Meu estômago revirava, não sei se de ciúmes ou tesão.

Chegamos na cachoeira por volta das 8h30, e eu parei, boquiaberta. Era pequena, uns cinco metros de altura, não sei, nunca fui boa com essas coisas, mas a água caía numa piscina natural, pedras lisas ao redor, árvores abraçando tudo, uma espécie de claraboia natural, o sol refletindo em gotas brilhantes. Era a primeira cachoeira que eu via na vida, e, porra, era lindo, como um pedaço de mundo que ninguém tocou. Sorri, os olhos arregalados, e virei pra Grazi, que estava com um sorrisinho.

— Mano, isso é foda! — falei, tirando o short, ficando de biquíni.

— Tô te dizendo, Mari, é mágico — Grazi disse, tirando o top, o biquíni mal segurando os seios fartos.

Sem pensar, corri pra água, achando que ia ser refrescante. Coloquei o pé e gelei, a água era um gelo do caralho, como se tivesse saído do freezer. Gritei, puxando o pé, e todo mundo caiu na gargalhada – Léo se dobrando, Larissa batendo palmas, Gabriel rindo, até Grazi, que tentava disfarçar.

— Porra, Mari, tu achou que era piscina climatizada igual no sítio? — Léo zuou, tirando a regata, mostrando o peito atlético.

— Cala a boca, seu idiota! — retruquei, rindo, mas com o rosto quente.

Gabriel e Léo ignoraram o frio, tiraram as camisetas e as bermudas e ficando apenas de sunga, e pularam na água, gritando, a água espirrando alto. Eu, Grazi e Larissa trocamos olhares, rindo, e decidimos esticar a canga nas pedras lisas, tomando sol antes de encarar o gelo. Deitei, a Grazi estava ao lado, cachos castanhos caindo, biquíni cortininha azul quase soltando, sardas reluzindo. Larissa, de biquíni verde, pinta na coxa brilhando, esticou a canga dela, rindo de algo no celular. “Essas duas são muito gostosas, caralho” – eu pensei.

Na água, Gabriel e Léo estavam cochichando, cabeças juntas, rindo baixo, como se escondessem algo. Eu forcei para ouvir, inclinando o corpo, mas o barulho da cachoeira engolia tudo. Franzi a testa, o ciúme cutucando. Nem era ciúme, era mais curiosidade de saber o que eles estavam falando. Olhei pra Grazi, que estava deitada, olhos fechados, e pra Larissa, que mexia no celular, alheia, procurando alguma música. Levantei, inquieta, o calor do sol não bastando, o tesão crescendo.

— Vou nadar, quem vem? — falei, tirando o short, ficando só de biquíni.

— Tô de boa, Mari, tá frio pra caralho — Grazi murmurou, sem abrir os olhos.

— Eu entro depois — Larissa disse, rindo, ainda no celular.

Fui sozinha, o coração disparado, e entrei na água, o frio mordendo a pele, braços arrepiando, bicos dos seios ficando duros como pedra sob o biquíni. Gemi baixo, tentando me acostumar, e nadei até Gabriel, que sorriu. Ele veio perto, nadando comigo, o corpo roçando o meu, as mãos tocando minha cintura. Caralho, o frio sumiu, e o tesão tomou conta. Não sabia mais se os bicos dos meus seios estavam duros por causa da água ou por ele, o pau dele que eu já começava a sentir duro na sunga.

— Tá gostando, meu amor? — ele perguntou, voz rouca, olhos brilhando.

— Tô, mas você tá muito mais pelo jeito. — respondi, rindo, mas rebolando de leve contra ele, procurando seu volume na sunga.

Depois de uns minutos, voltei para as pedras, ofegante, e puxei Grazi e Larissa.

— Bora, suas frouxas, a água tá boa agora! — menti, rindo, jogando água nelas.

— Porra, Mari, tá gelada! — Grazi reclamou, mas levantou.

— Tu é má, Mari — Larissa disse, rindo, mas jogando o celular na canga.

Elas entraram, gritando com o frio, e logo tava todo mundo na água, rindo, brincando. Léo sugeriu passar por baixo da perna do outro, uma brincadeira idiota que virou um caos. Eu passava sob as pernas do Gabriel, a mão “esbarrando” no pau dele, duro na sunga. Grazi roçava a bunda na coxa do Gabriel. Larissa e Léo se tocavam mais do que o normal, ele rindo baixo, como se soubesse algo. Eu percebia que Larissa também se aproveitava de Gabriel, mas nem ligava mais para isso. O frio sumiu, só tinha tesão, minha buceta pulsando, o biquíni molhado colado na pele.

Olhei pros quatro – e tive uma ideia louca. O sítio tava mexendo comigo, com a gente, e eu queria mais.

— Bora nadar pelados — falei, voz firme, coração disparado.

— Quê? Tá louca, Mari? — Grazi disse com olhos arregalados.

— Sério, Mari? — Larissa riu.

— Porra, tu é doida, eu gosto disso! — Léo disse, rindo alto, mas olhando pra Larissa.

Gabriel só sorriu, sacana, e eu agi. Tirei a parte de cima do biquíni, os seios livres, meus bicos duros brilhando, e joguei nas pedras. Ninguém se mexeu, só olhavam, boquiabertos. Nadei até Gabriel, puxei a sunga dele com força, rindo, e vi o pau duro, grande, brilhando na água. Caralho, era uma delícia, e eu queria chupar ali mesmo, mas me segurei.

— Bora, seus frouxas, ou vão arregar?! — gritei, rindo, mergulhando, sentindo a água gelada nos seios.

Léo foi o primeiro, tirou a sunga, rindo, tentando disfarçar o pau meio duro, mas sem conseguir direito e jogou nas pedras.

Larissa e Grazi hesitaram, mas tiraram ambas as partes do biquini, seus seios brilhando, e mergulhou, rindo com ele. Não dava pra ver direito, mas conseguia ver pela água sua bucetinha raspada de Larissa que me deixou com vontade de experimentá-la também. "Será que eu estou virando bissexual? Ou é o sangue dessa família que mexe comigo desse jeito?" — Pensei

A brincadeira continuou, mas agora com corpos nus, toques mais ousados. Passei sob as pernas do Gabriel, a mão roçando o pau duro, ele gemendo baixo, olhos brilhando. Grazi nadou até mim, seios fartos roçando meus seios, piercing frio contra minha barriga, e senti a buceta dela quente na minha coxa.

Léo e Larissa estavam colados, ele atrás dela, mãos na cintura, como se quisessem transar ali, sem se importar. Gabriel puxou Grazi, a mão na bunda dela, e eu senti ciúmes, mas tesão também, lembrando do nosso combinado.

— Porra, Mari, tu começou essa merda — Gabriel disse, rindo, mas com o pau duro roçando minha coxa.

— E tu tá adorando, safado — respondi, mergulhando, a mão no pau dele, apertando leve.

Grazi veio por trás, os seios na minha costa, e deu um beijo meu pescoço, que ninguém percebeu. Mas eu senti sua língua quente e ela dando um leve gemido baixo. Não era somente eu quem estava excitada.

***

Nós já estávamos sendo ousados, pelados na cachoeira, corpos colados, mãos cruzando linhas que não deviam, mas, caralho, eu queria mais. O tesão era uma corrente elétrica, puxando todos nós — eu, Gabriel, Grazi, Léo, Larissa — pra um lugar que ninguém dizia em voz alta, mas todo mundo sentia que existia e queria habitar. Meus olhos azuis travaram em Gabriel, seu cabelo molhado pingando, abdômen marcado brilhando na água, e eu o puxei pra um beijo, quente, faminto, minha língua invadindo sua boca. Ele tentou falar, murmurar algo, mas eu aprofundei o beijo, enfiando a língua mais fundo, minha mão descendo, pegando seu pau e começando uma leve punheta, ele estava duro como pedra, pulsando na água gelada. Ele gemeu, o raciocínio se perdendo, e eu sorri contra seus lábios, sabendo que o tinha na palma da mão.

— Porra, Mari, se continuar assim, vocês vão transar na frente de todo mundo! — Léo gritou, rindo alto, sua voz ecoando na cachoeira.

Larissa riu ao lado dele, com olhos brilhando ao ver a cena. — Sério, Mari, dá um tempo pra gente respirar!

Eu me afastei do Gabriel, ainda segurando seu pau, e olhei pra eles, um sorriso sacana nos lábios. — Por mim, adoro uma plateia — falei, minha voz rouca, virando pra Grazi, que tava ali, quieta. Pisquei pra ela, lento, e vi seu rosto pegar fogo, braços arrepiando inteiros. Caralho, ela tá encharcada, pensei, imaginando a buceta dela pulsando, molhada pra caralho. Olhei para Larissa que também estava com os olhos brilhando olhando na direção do pau do meu namorado.

— Então, o que acontece em Vegas morre em Vegas? — joguei, olhando cada um, o coração disparado, o tesão me engolindo enquanto continuava com o pau de Gabriel na minha mão.

Léo e Larissa trocaram olhares, confusos de primeira, mas o brilho nos olhos deles—tesão puro—disse tudo. — Tô dentro — Léo disse, rindo, a mão já na cintura da Larissa.

— Beleza, Vegas é Vegas — Larissa murmurou, mordendo o lábio.

Gabriel assentiu, seu pau ainda na minha mão, e Grazi, vermelha, deu um aceno tímido com os olhos grandes brilhando. Era isso. Todo mundo tava dentro, e o sítio, essa porra de lugar, tava nos levando pro fundo. Eu soltei o Gabriel e nadei até a Grazi, rápido, minhas mãos no rosto dela, puxando ela pra um beijo, minha língua fodendo a boca dela, seios médios colados nos seios fartos dela. Ela gemeu, surpresa, mas cedeu, as mãos na minha cintura. Olhei de canto, Léo e Lari estavam de boca aberta, olhos arregalados, mas não chocados, só… excitados, como se soubessem que isso tava vindo.

— Porra, Mari… — Léo murmurou, mas já tava se tocando, a mão no pau meio duro, Larissa ao lado, dedos roçando a própria buceta, os dois se entreolhando, tesão explodindo.

Eu ri contra a boca da Grazi, chupando o lábio dela, e vi Léo puxar Larissa, as bocas colando, as mãos dela no pau dele, esfregando, gemendo baixo. O trio—eu, Gabriel, Grazi — e o casal — Léo, Larissa — estavam formados, ninguém cogitando trocar, mas nem precisava. Só ouvíamos leves gemidos, água batendo, e o proibido pulsando. Puxei o Gabriel pelo pau para fora da água e me ajoelhei, os joelhos ralando nas pedras lisas enquanto eu chupava o pau dele, minha língua rodando na cabeça, o gosto salgado dele, o pau quente misturado com a água gelada. Ele gemeu, alto, mãos no meu cabelo, puxando leve.

— Mari, caralho… — ele grunhiu, mas eu chupei mais fundo, enfiando quase tudo na boca, os joelhos estavam doendo, mas estava uma delícia aquele pau na minha boca.

Grazi veio, os cachos molhados pingando, beijando o Gabriel primeiro, língua na língua, depois se juntando a mim, se ajoelhando ao meu lado, a boca dela no pau dele, nossas línguas se tocando com o pau dele no meio. Olhei pro lado — Léo tava com a Larissa numa pedra, ela sentada, pernas abertas, ele chupando a bucetinha dela, não estava raspada, tinham alguns pelinhos loiros que molhados refletiam a luz do sol, os gemidos dela ecoando, sem medo de ninguém ouvir. E eu senti minha buceta pulsar, imaginando minha língua ali naquela bucetinha que parecia escorrer um mel maravilhoso. Porra, eu quero ela também? O pensamento me acertou, mas eu tava tão no fogo que deixei rolar.

As posições mudaram, como se a gente soubesse o que fazer sem falar. Grazi deitou numa pedra próximas de pernas abertas, e eu e o Gabriel caímos de boca nela — ele no seio esquerdo, chupando o bico duro, eu no direito, mordendo leve, nossas mãos descendo, dedos abrindo a buceta dela, molhada pra caralho, nossas mãos se encontravam e brigavam pela buceta dela.

Ele era mais bruto como sempre foi, eu sendo mais delicada como gosto de quando fazem comigo. Ela gemia, alto, as mãos puxando nossos cabelos. Olhei pros primos — Léo estava meio deitado, Larissa de pé, tronco inclinado, chupando o pau dele, a boca subindo e descendo, gemidos abafados. Notei o pau do Léo, menor que o do Gabriel, mas mais grosso, brilhando na boca dela. Caralho, isso é foda, pensei, meu clitóris pulsando, me excitando mais vendo eles, o proibido ao lado, enquanto fazíamos o mesmo, aquele incesto duplo estava me queimando tanto que senti que estava quase seca da água e molhada apenas de suor e tesão.

Ninguém falava, só gemidos, grunhidos, a cachoeira abafando, mas não o suficiente. Alguns metros dali, qualquer um podia ouvir, mas ninguém se importava, os gemidos aumentavam cada vez mais, estávamos isolados do mundo, era um mundo só nosso.

Os grupos se olhavam, olhos famintos, se alimentando do outro — eu vendo a buceta da Larissa, Léo olhando a Grazi gemer, Gabriel encarando a Larissa chupar, Grazi vendo o Léo lamber. Era uma porra de ciclo, cada olhar jogando mais lenha no fogo. As posições trocaram de novo—agora eu tava deitada, Gabriel chupando minha buceta, língua no clitóris, Grazi beijando meu pescoço, dedos apertando meus mamilos, me fazendo gozar a primeira vez, rápido, o corpo tremendo, gemidos ecoando. Não fui penetrada, mas não precisava—o proibido, os corpos, os olhos, era demais.

Fechei os olhos por alguns segundos. Parece que se passaram muito mais, olhei pro lado, Gabriel e Grazi estavam de pé, ela com as mãos numa árvore próxima, bunda empinada, ele metendo nela, selvagem, o pau entrando fundo, os gemidos dela rasgando o ar. “Filha da puta, está roubando meu homem” pensei, mas o tesão venceu, minha mão foi direto na minha buceta, gozando de novo, vendo meu namorado foder a irmã. Léo e Larissa continuavam na mesma pedra, ele metendo nela, ela meio de bruços, meio de lado, sempre emitindo seus gemidos altos. De repente, Léo urrou, gozando dentro da buceta da Larissa, o corpo tremendo, ela gemendo, caindo contra ele.

Isso foi o gatilho. Gabriel puxou o pau, gozando na bunda da Grazi, jatos brancos pingando na pele dela, ela ofegante, sorrindo. Eu gozei uma terceira vez, só com os dedos, o corpo mole, saciada, o proibido me engolindo enquanto via dois casais de irmãos incestuosos.

A cachoeira ficou quieta, só o som da água, nossos peitos arfando, todos respirando fundo com dificuldade, nossos corpos nus brilhando de suor. O silêncio era constrangedor, pesado, como se todo mundo tivesse acordado de um sonho louco. Larissa quebrou o silencio levantando e dizendo sério em nossas direções.

— Mano, isso foi… uma delícia —meio rindo de nervoso, mas com a voz meio trêmula. — Mas, tipo, não contem pra ninguém, tá?

— Óbvio, Vegas é Vegas — respondi, rindo, limpando o suor da testa, meu coração ainda disparado.

— Tô dentro — Léo disse, sorrindo, a mão na coxa da Larissa, como se nada tivesse acontecido.

Gabriel assentiu, puxando a Grazi pra perto, um braço na cintura dela, que logo concordou, quieta. Sentamos nas pedras, ainda nus, ninguém se preocupando com roupas. O clima mudou, leve, como se o que rolou fosse só um momento, não um terremoto. Pegamos algumas cervejas que já estavam esquentando, os sanduíches, e começamos a conversar, como se o sexo entre irmãos não tivesse rolado horas atrás. Alguns olhares nos sexos dos outros, usados, os paus dos meninos amolecendo, mas não completamente devido ao tesão que todos sentiam.

— Então, Léo, tu e a Larissa… desde quando? — perguntei, direta, um sorriso sacana, querendo saber.

Léo riu, coçando a nuca, o pau agora meia bomba, brilhando na luz. — Mano, tu quer mesmo saber? Beleza. Começou em casa, nossos pais vieram aqui para o sítio, uns anos atrás. A gente tava bebendo escondido, na época nossos pais não sabiam que a gente bebia, rolou, e… não parou.

Larissa deu um tapa no braço dele, rindo meio nervosa. — Seu idiota, não conta assim! Foi mais… sei lá, natural.. Só aconteceu..

Eu olhei para o Gabriel, que estava rindo, e ele falou: — Eu meio que sabia, viu? No último feriado, vi vocês dois no quarto, a porta entreaberta. Você pedindo para ela te chupar… caralho, foi foda. E ainda mais depois que você mandou uma foto da bunda dela pra mim falando que era uma tal da "Ana", essa pinta é irreconhecível e você deixou aparecer no canto da foto!

— LÉÉÉOOOO! Seu idiota, eu não sabia disso... — exclamou Larissa dando tapas e brigando com ele.

— Mano, desculpa! — Léo gritou, rindo, jogando uma maçã no Gabriel, que desviou.

Grazi riu, tímida, eu via suas sardas brilhando, e eu puxei ela pra perto, minha mão na coxa dela, passando de leve, sem tesão, só carinho. — E tu, Grazi, quando cê começou a querer o Gabriel? Eu nunca perguntei sobre isso... — eu sabia parte da resposta, mas era meia provocação, meia curiosidade.

Ela corou e murmurou: — Desde… sei lá, 15 anos. Ele era tão… frio, mas eu tremia toda vez que ele passava. Achei que era louca.

— Eu não era frio, você que era esquisita — disse Gabriel dando risada e fazendo cócegas na minha cunhadinha.

— Não é louca, é sangue da família pelo jeito.. — Larissa disse, rindo, deitando na pedra, a buceta raspada brilhando, me fazendo engolir seco. Porra, eu quero ela.

Gabriel riu, puxando Grazi pro colo, mãos bobas na cintura dela. — Mas sério, eu não era frio, eu só… não sabia. Eu não enxergava direito. Mas agora, caralho.. Tu é minha irmã, não é uma coisa que a gente aprende na rua.

A conversa rolou por umas duas horas, as cervejas acabando, o sol subindo, corpos nus brilhando. Falamos de tudo — o sítio, os feriados, histórias dos nossos colégios, como o Léo e a Larissa se escondiam, como a Grazi lia livros de incesto, como eu, no começo, achava que era amava só um pau na minha bucetinha e beijar umas amigas de vez em quando, até começar a namorar Gabriel, sentir seu pau enterrado em mim, sentir os beijos e as mãos da minha cunhadinha em meu corpo e tudo virar de cabeça pra baixo.

Rimos, zoamos, passamos mãos bobas — eu na bunda do Gabriel, Léo na coxa da Larissa, Gabriel no ombro da Grazi — mas nada sexual, só uma leveza estranha, em uma conversa de primos, como se o proibido fosse… normal.

— Esse sítio é foda — pensei, deitando na canga — Parece que joga a gente num fogo, e a gente pula.

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Notas do Autor:

Essa história é baseada na realidade. Baseada na vida de um grande amigo, ele é o Gabriel – claro que esse não é o nome real dele. Ela aconteceu alguns anos atrás (não muitos), eu fiz uma releitura para se passar como se fosse atualmente. Ele que pediu isso.

Algumas partes eu aumentei os fatos, inventei, criei os sentimentos de pessoas que não são ele, baseado nos comentários de vocês, vou tentar trazer mais capítulos na visão de outros personagens envolvidos. Mas o pilar da história em si, é a história que ele me contou enquanto bebiamos cerveja e falavamos da vida. Eu fiquei morrendo de tesão e falei que ia escrever uma história baseada sobre e ele permitiu.

Sabendo disso, a história já tem um final encaminhado, que é a parte que eu sei. Podemos brincar e mudar um pouco o final se vocês quiserem, mas eu prefiro manter a história mais próxima da original, então não esperem situações que não aconteceram. Quem sabe uma outra série depois dessa baseada nessa.

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Comentários

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por favor continue, essa história é maravilhosa e cheia de tesão

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Irei continuar, tenho pelo menos mais 7 capítulos já planejados. Pode deixar! ;)

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