Eu sempre fui um aluno aplicado, mas nunca imaginei que minha dedicação me levaria a uma experiência tão intensa e transformadora. Meu professor de literatura, o Sr. Ricardo, era um homem de 35 anos, alto, com um corpo atlético e bem definido. Seus olhos verdes penetrantes e seu sorriso maroto sempre me deixavam sem fôlego. Ele tinha um carisma que preenchia a sala de aula, e eu não era o único aluno que se sentia atraído por ele. No entanto, havia algo em seu olhar que me fazia acreditar que ele também sentia algo por mim. Eu tinha 18 anos, magro, com cabelos castanhos e olhos azuis. Meu corpo era esbelto, mas firme, e eu sempre me cuidava para manter uma boa forma física.
Um dia, após a aula, o Sr. Ricardo me chamou para uma conversa particular. Ele fechou a porta da sala e, com um sorriso malicioso, se aproximou de mim. "Você tem sido um aluno exemplar, mas acho que merece uma recompensa especial," ele sussurrou, sua voz baixa e sedutora. Eu engoli em seco, sentindo meu coração acelerar. "O que você tem em mente?" perguntei, tentando soar confiante.
Ele se aproximou ainda mais, sua mão segurando meu queixo enquanto me beijava profundamente. Seus lábios eram macios, mas seu beijo era intenso e dominador. Senti sua língua explorar minha boca, e minha respiração ficou ofegante. "Vamos para minha casa," ele murmurou, afastando-se ligeiramente para me olhar nos olhos. "Eu quero te mostrar o que é ser realmente recompensado."
Chegamos à sua casa, e ele me levou diretamente para o quarto. O ambiente era íntimo, com velas acesas e uma música suave tocando ao fundo. Ele me puxou para um beijo apaixonado, suas mãos explorando meu corpo com desejo. Tirei sua camisa, revelando seu peito musculoso e definido. Ele tinha uma tatuagem de uma fênix em seu braço, que sempre achei fascinante. Suas mãos fortes me seguraram pela cintura, e ele me levantou com facilidade, me deitando na cama.
Ele começou a despir minhas roupas, beijando cada centímetro de minha pele exposta. Senti seus lábios quentes em meu pescoço, descendo até meu peito, e depois mais abaixo, até chegar em meu pau já duro. Ele olhou para mim com um sorriso travesso antes de tomar meu caralho em sua boca, movendo sua língua de maneira experiente. Gemi de prazer, sentindo-me completamente à sua mercê.
Ele se levantou e tirou o resto de suas roupas, revelando seu corpo nu e perfeito. Seu pau era grande e grosso, e eu mal podia esperar para senti-lo dentro de mim. Ele pegou um consolo e me mostrou como usá-lo, preparando-me para ele. "Você vai adorar isso," ele sussurrou, seus dedos habilidosos me penetrando, me preparando para recebê-lo.
Ele me virou de bruços e se posicionou atrás de mim, seu caralho duro e pronto. "Você está pronto para mim?" ele perguntou, sua voz rouca de desejo. "Sim," respondi, minha voz trêmula de antecipação. Ele entrou lentamente, me deixando sentir cada centímetro dele. Gemi de prazer e dor, meu corpo se ajustando à sua presença.
Ele começou a mover-se, suas investidas rítmicas e profundas. Senti cada centímetro de seu caralho dentro de mim, preenchendo-me completamente. Sua mão agarrou meu quadril com força, guiando-me para encontrar seu ritmo. "Você é tão apertado," ele gemeu, sua voz cheia de prazer. "Eu adoro sentir seu cu me apertando."
Ele me virou novamente, querendo ver meu rosto enquanto me fodia. Suas mãos seguraram minhas pernas, levantando-as para que ele pudesse ir mais fundo. "Vamos fazer um 69," ele sugeriu, e eu concordei, ansioso para provar seu gosto. Nos posicionamos de maneira que nossos paus ficassem alinhados, e começamos a nos mover em sincronia, nossos corpos se encontrando em um baile erótico.
Senti sua língua quente em meu caralho, enquanto eu o chupava, nossos gemidos preenchendo o quarto. Ele parou por um momento, levantando-se para me beijar profundamente, nosso beijo grego intensificando o prazer. "Eu quero gozar dentro de você," ele murmurou, seus olhos fixos nos meus. "Por favor," respondi, ansioso para sentir sua porra quente dentro de mim.
Ele se posicionou novamente atrás de mim, e suas investidas se tornaram mais rápidas e intensas. Senti seu corpo tenso, sabendo que ele estava perto. "Eu vou gozar," ele gemeu, e com um último empurrão profundo, senti sua porra quente encher meu cu. Ele se deixou cair sobre mim, seus braços me envolvendo enquanto recuperávamos o fôlego.
Ficamos deitados ali, nossos corpos entrelaçados, por um longo tempo, sabendo que aquele momento havia selado uma conexão profunda entre nós. Eu sabia que aquela noite seria apenas o começo de uma jornada intensa e transformadora.