Perdi no videogame e tive que mamar meu primo hétero no dia do casamento dele

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 2531 palavras
Data: 10/05/2025 01:13:39
Última revisão: 10/05/2025 01:14:14

Meu nome é Ruan, sou um carioca comum, moro no subúrbio e tenho 26 anos. Sou baixinho, 1,64m, branco, gordinho e trabalho como produtor de jogos digitais numa empresa em Botafogo, na Zona Sul do Rio. O que vou contar agora aconteceu há pouco tempo, mês passado, no sábado de casamento do Ivan. Nossa família é toda próxima e eu tenho três primos, cada um de uma tia ou tio diferente: eu e Marcelo somos amigos e quase sempre saímos juntos, o Cláudio é aquele com quem não tenho contato, e tem também o Ivan, esse primão que sempre achei tesudo e boa pinta.

Ivan é um nego muito do gostoso e geral lá em Anchieta conhece ele, todo mundo se amarra no meu primo. Ele tem a pele escura e em tom chocolate ao leite, o corpo entre o magro e o torneado, ombros proeminentes e o peito marcado nas camisetas sem mangas. Barba grossa apenas no queixo, o bigode igualmente largo sobre o beiço superior, as sobrancelhas imitando os outros pelos e sendo densa na mesma medida. Um detalhe que me pega muito nesse macho são suas medidas longas e compridas, tipo pernão, pezão, as mãos enormes e bração.

Meu primo tem 30 anos, é flamenguista doente e fica delicioso quando veste o manto rubro-negro, já até comentei sobre isso com o Marcelo uma vez e ele concordou. Fisicamente falando, Ivan lembra bastante o ator Carlão Villar, até mesmo no jeito tranquilão de ser. A gente sempre se deu bem, então fiz questão de dar um pulo em Anchieta na manhã de sábado, só pra prestigiar o primão gostoso e parabeniza-lo pelo casório.

- Qual é, Ruan, tá de bobeira? – ele abriu a porta da sala e me deu um abraço.

- Tô mesmo. E você, ansioso pro casamento? – senti o cheiro de erva no ar e logo percebi que o safado tava fumando um.

- Nervoso nada, maior paz. Entra aí, tô sozinho.

- Ué, mas eu pensei que ia tá a maior correria aqui. O casamento não é hoje? – não entendi nada.

- Mais tarde, pô. Só à noite. Começa às nove, lá na Penha.

- Eu sei, tô com o convite. Mas não era pra você tá, sei lá, se arrumando e correndo de um lado pro outro? Dia do casamento, primo.

- Correr pra que?

Ele fechou a porta da sala, se jogou no sofá e abriu uma lata de energético pra misturar no copo de whisky. Sua próxima ação foi dar três goles na bebida, depois Ivan acendeu o baseado, pegou o controle do XBOX e voltou a jogar Mortal Kombat como se fosse mais um dia normal na vida dele.

- Tá tudo pronto, já. Não tem dor de cabeça, Ruan. O salão tá preparado, a igreja agendada. Peguei o terno ontem, daqui a pouco tomo banho e começo a me arrumar. A barba tá feita, cabelinho na régua. Sou rápido, tu tá ligado. A Rita que tá lá fazendo cabelo, maquiagem, essas porras.

- Ah, agora eu tô entendendo. Por isso que cê tá relaxadão, né? Precavido, como sempre.

- Tá vendo, pô. Não vou negar que dá aquele frio na barriga, mas faz parte. Chegou o grande dia. Vai um copo?

- Nada, tô tranquilo. Só vim dar um abraço mesmo, não posso demo-

- Não, negativo. Hoje é meu dia, cuzão, faço questão que tu tome uma comigo. – ele encheu outro copo, misturou energético e me deu pra brindar. – Aliás, vem cá. Bora aproveitar e relembrar os velhos tempos?

Ivan entregou o segundo controle na minha mão, eu tentei resistir, mas não teve papo certo pra sair dali.

- Não quero atrapalhar o seu dia de noiv-

- Que mané atrapalhar o que, Ruan! Se orienta, porra, tu é meu fechamento. E agora tu é o cara dos jogos, né não? Será que já aprendeu o suficiente pra dar dentro comigo no Mortal Kombat?

- Tá falando sério, cara? Tipo, sério mesmo? De verdade? – fiz pouco caso.

- Por que, tá com medinho? Senta aí, vou te amassar.

- Então tá. Você lembra que eu trabalho com jogos, não lembra?

- Lembro, lógico. O que deixa as coisas mais interessantes.

- Ok. Já que é assim... Vamo nessa. – dei de ombros.

Tomei whisky com energético pra aquecer, ele se empolgou e deu a primeira de muitas coçadas no volume despontando na roupa. Preciso dizer, inclusive, que o safado do Ivan vestia apenas as meias brancas nos pés e uma samba-canção folgada na cintura, estilo pijama e sem cueca por baixo. Quando ele levantava do sofá, o short de dormir descia e eu me deliciava com a visão dos pentelhos do meu primo, pra não falar do taco balançando entre as pernas e do sacão estufado no pano. Mal consegui prestar atenção na porra do jogo, confesso.

- Preparado pra perder, cuzão?!

- Não tenho como perder pra você, Ivan. Sei que hoje é seu dia, mas... – executei o primeiro combo de leques da Kitana, joguei o Jax dele pra cima e peguei pesado, ganhei o primeiro round sem perder nada de vida.

- Tá zoando!? – ele não acreditou no quão rápido perdeu.

- Eu trabalho com isso, te falei. Não vou perder nunca. – eu ri e bebi mais um pouco.

- Nunca?

Foi quando aconteceu. A primeira fagulha de tensão sexual e de duplo sentido que o Ivan jogou pra mim. Nessas de querer saber se eu nunca ia perder pra ele, meu primo encheu a mão no batalhão de piroca dentro da samba-canção, encostou o pé no meu e fez questão de esfregar a meia nos meus dedos, como se chamasse o contato físico. Acho que ele tentou apelar pro fato de eu ser gay, mas não me vendi e continuei macetando a Kitana, agora em cima do Sub-Zero dele.

- AAAH, QUAL FOI!? Para de apelar, Ruan! Deixa pelo menos eu sair do canto da tela, cuzão!

- Apelar? Olha quanto combo eu tô mandando, maluco! Hahahah! Cê achou que eu ainda era aquele fraquinho e inofensivo de antigamente, não achou? Aposto que achou. Eu dou aulas de Mortal Kombat, Ivan. Literalmente. Tenho um curso só de jogo de luta, não me subestima.

- E daí? Eu aprendi na marra, pô, aprendi jogando! E tu sempre vai ser meu pato, que nem antigamente.

- Duvido! Nunca ganhei de você antes, tô ganhando agora pela primeira vez. Deixei de ser seu pato. Hahahaha!

- Uma vez pato, sempre pato. Tu não mudou nada, viado, ainda é meu freguês. – ele me encarou e fechou a cara.

- Então por que eu tô ganhando? Explica aí, bonitão. – falei com deboche.

- Tá ganhando porque a gente ainda não apostou.

Ali estava ela, a segunda fagulha intencional do meu primo na minha direção. Na primeira, eu até achei que foi zoação e piada, mas essa segunda cutucada me fez mergulhar numa nostalgia gostosa, pois lembrei de tudo que a gente fazia quando era mais novo. Eu e Ivan já fomos muito... Como posso dizer? Grudados, na adolescência. Parte da minha juventude foi frequentando a casa dele e jogando videogame, e naquele tempo a gente costumava fazer apostas pra ver quem era o melhor jogador. É claro que eu sempre perdia pra ele.

- Antigamente, eu não sabia jogar. Hoje sei. Os tempos mudaram.

- Tá fugindo de mim, Ruan? – ele apertou a mão na minha coxa direita e sua pergunta ressoou mais séria do que parecia.

- Tô não, tô aqui do seu lado. Quer apostar, tem certeza?

- Quero. Que nem antigamente. – negão lambeu os beiços. – Sempre que nós apostava, tu perdia pra mim. Lembra?

Ele afofou o volume da pica, mordeu a boca e me metralhou com o olhar.

- Nunca esqueci das nossas apostas, primo. Mas... E o casamento?

- Rita não precisa saber que eu aposto. Fora que tô em família, né? Nós é primo, é fechamento. Confio em tu.

- Então tá. Eu topo. O que você quer apostar?

- O de sempre.

- Ótimo. Vamos lá.

- PAPO RETO!? – nem ele acreditou que eu aceitei o desafio.

- Bora, ué. Você não quer relembrar os velhos tempos? Eu topo.

- Já sabe, Ruan. Se perder...

- Sei bem. Deixa comigo.

Iniciamos o terceiro round com a minha Sônia se defendendo da rapidez exagerada do Sektor dele. Eu passei mais tempo me protegendo no canto do que de fato atacando, mas foi bom pra aquecer. Assim que Ivan deu mole no recuo do chute, eu parti pra cima dele, enchi de socos e executei um combo perfeito pra emendar no outro e derrubar a vida na metade. A porradaria estancou, a gente se estranhou no meio da luta, rolamos por cima um do outro e terminamos praticamente empatados, os dois na merda e já sem vida. Qualquer golpe mal defendido resultaria em derrota pra um de nós, e essa tensão fez meus olhos se perderem nas pulsadas cabulosas no pijama do primão.

- É AGORA, QUERO VER! VOU TE PEGAR, MOLEQUE! – ele ficou nervoso, latejou o caralho e eu perdi completamente o foco, porque não tive como não manjar aquela lapa de pica dando seta no pijama.

Abri mão do jogo, recebi o soco na cara com muita satisfação e o Ivan começou a pular igual maluco na sala, depois ainda se jogou em cima de mim na hora de comemorar a vitória. Tudo que eu consegui ver foi o malote saltando junto, acompanhando suas quicadas e sacudindo o pano conforme ele pulava.

- PERDEU, CUZÃO! PERDEU, EU AVISEI! UEHEUHE! O PAI ESCULACHA, PORRA!

- Foi por pouco, não fica se achando muito.

- Claro que eu me acho, pô! Aqui é outro patamar, Ruan! Sou o pica das galáxias, te falei! Heheheh! Pode vindo.

- O que? – me fiz de bobo.

- Fica de gracinha não, vem pagar a aposta. Bora, que eu tô doido pra relembrar os velhos tempos. – ele cruzou os braços, ficou de pé na minha frente e afastou um pouco as pernas, pra me deixar à vontade. – Será que tua boquinha ainda é quente, é? Heheheh!

- Só tem um jeito de descobrir, negão. – dei o riso mais felino de todos.

Ajoelhei, alisei suas pernas cabeludas e ele abriu o sorrisão ao me ver naquela posição. O retrato de um trintão de pau duraço, torto e de saco roncando por uma mamada é o tipo de imagem que pode morar muito tempo na cabeça de um viado. Havia anos desde a última vez que mamei meu primo, nós éramos novos, então esse reencontro inesperado no dia do casamento encheu minha boca de saliva. Só eu sei como me senti eufórico e ao mesmo tempo satisfeito no instante que cheguei o rosto perto da samba-canção, inalei o cheiro da testosterona dormida e a caceta latejou em resposta à minha presença.

- Caralho, Ivan, seu pau tá enorme! Cresceu à beça desde a última vez, que isso!

- Tu acha, viado?

- Tenho certeza! Antes eu conseguia pegar com uma mão, agora não. Olha só! Chocado! Hahahaha! – tentei agarrar com apenas uma, mas tive que usar as duas mãos pra segurar a peça.

- Heheheh! Cresceu um pouco. Será que ainda cabe na tua boca?

Arregacei a ferramenta, passei a linguinha na cabeça e o cheirão de pica abriu meu apetite. Suguei a glande rosada como se fosse mamadeira, apliquei baba na pressão, a piroca aumentou de tamanho na minha boca e eu tive que arreganhar os lábios pra conseguir engolir metade. Era uma vara não tão comprida, mas grossa, taluda, larga e cabeçuda, daquelas massivas, que fazem estrago quando entram no cu. Devia ter 16, 17cm de comprimento, espessura de três dedos e parecia a penca de uma fruta, com a ponta pesada pendendo pra baixo, mas o corpo torto envergado pra cima.

- Porra, tomar no cu! Que delícia de pau grosso! Ficou imenso, bem maior que antes.

- Naquela época tu engolia até o talo, Ruan. E hoje, ainda dá dentro?

- Deixa eu ver. – abri bem o bocão, engoli tudo que pude e fiz três tentativas até meus beiços encaixarem ao redor do talo.

Quando isso aconteceu, a cabeçona pulsou na garganta, o sacão preto pesou no meu lábio inferior e eu suei de nervoso com os espasmos de prazer que o corpo do Ivan disparou na minha glote. Ele fechou os olhos, botou a língua pra fora, forçou o quadril no meu rosto e engatou seus quase 18cm de piroca grossa no fundo da goela sem pena, dando sentido às apostas que fazíamos nos velhos tempos em Anchieta.

- SSSSS! Tua boca continua quentinha que nem antigamente, moleque. Tu não perdeu o tato pra minha piroca, sem caô.

- Eu não perdi o tato e seu pau cresceu alguns centímetros. Eu sei, porque medi com a boca. Confia.

- Heheheh! Se tu tá dizendo, eu acredito. Mama a cabecinha, vai.

- Assim? – dei aquela pressurizada na glande, ela inchou na minha língua e me encheu com o gostinho salgado de maconheiro largadão.

- FFFF! Isso, faz igual tu fazia! Engole tudo, quero ver. Mmmm! – ele se esticou todo no fundo da minha boca.

Eu gostava do jeito maldoso com o qual meu primo me tratava quando ficávamos a sós, era fã daquela pica massuda, macia e grossona que ele ostentava no meio das pernas, mas o que me inebriava mesmo era quando Ivan laçava a mão atrás do meu crânio, escorava minha cabeça e conduzia o ritmo da mamada ao seu bel prazer, do jeito que ele queria. Era ele quem ditava a profundidade dos meus engasgos e eu me deliciava com isso, fosse no passado ou no presente.

- Ainda tô impressionado com o tamanho da sua rola, cara. Sem brincadeira. Hahahah! Como pode ter crescido tanto?

- É que tem mó tempão que nós não joga videogame, pô. O tempo passou.

- Passou, mas você continua gostoso. Cada vez melhor, ainda mais agora que vai virar maridão. Tá um trintão dos bons.

- Heheheg! Tu gosta, Ruan? Engole meu pau então, vem cá. – ele me puxou e trabalhou a cintura pra foder minha cara.

A pressão da mão na minha nuca fez eu engolir a jeba toda. Meu nariz tocou o púbis pentelhudo do primão e eu me droguei na testosterona dele, foi o auge das sensações. Meus sentidos doparam no cheiro do Ivan e eu me achei o mais privilegiado dos boqueteiros, pois chupei piru enquanto sentia a fragrância da raiz da rola. Dá gosto de engasgar num macho galudo desses, não dá?

- Bem que tu podia emprestar o cuzinho pra eu me aliviar, hein?

Ele fez o pedido que faltava.

- Cuzinho, Ivan? A gente nunca fez isso antes, fora que a aposta era só mamada. Não tinha nada de dar a bunda. – banquei o difícil, mas tava doido pra dar.

- Tô ligado. Mas tudo tem uma primeira vez.

- Cê não tem vergonha, não? O casamento é daqui a pouco, tua mulher tá se vestindo de noiva nesse momento e você querendo comer meu cu, seu puto? E eu achando que cê tava ansioso... Tem que ser muito putão pra pensar em sexo anal no dia do casamento.

- E quem disse que eu não tô ansioso? Ó o tamanho da ansiedade, Ruan. Heheheh! Isso também é nervosismo, filhote, sabia não? – ele usou o dedo pra fazer a ereção descer, depois soltou e a piroca rebateu com tudo no umbigo. – Qual vai ser, não quer ajudar teu primo a aliviar o nervoso?

Continuação no Privacy.

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