Descoberta Proibida: O Professor e o Aluno - Parte 6

Um conto erótico de O Professor
Categoria: Gay
Contém 699 palavras
Data: 10/05/2025 00:15:50

Com o tempo, Paulo se tornou uma presença constante em nossos encontros, sempre exigindo mais e mais. Ele nos chantageava, usando nosso segredo para nos forçar a participar de suas fantasias, e nós, relutantemente, obedecíamos. No entanto, apesar da situação difícil, João e eu encontrávamos momentos de verdadeiro prazer e conexão um com o outro, mesmo com Paulo presente.

Uma noite, Paulo nos levou para um chalé isolado nas montanhas, um lugar que ele usava para seus "encontros especiais". O chalé era rústico, com uma grande lareira que Paulo acendeu assim que chegamos, criando uma atmosfera íntima e quente. Ele nos serviu vinho, e nós nos sentamos no sofá, a tensão no ar palpável.

"Hoje, quero algo diferente," Paulo disse, seus olhos brilhando com malícia. "Eu quero ver vocês dois se beijando, se tocando, enquanto eu observo. E então, eu quero participar."

João e eu trocamos um olhar, e lentamente, nos aproximamos um do outro. Nos beijamos, um beijo profundo e intenso, nossas línguas explorando, nossos corpos se pressionando. Paulo observava, seu pau já duro, seus olhos nunca deixando nossos corpos entrelaçados.

Minhas mãos exploraram o corpo de João, sentindo cada curva, cada músculo. Ele gemeu em minha boca, seus dedos entrelaçados em meus cabelos, me puxando para mais perto. Paulo se levantou, tirando sua roupa, seu corpo magro e definido à mostra. Ele se aproximou, suas mãos se juntando às nossas, explorando nossos corpos juntos.

"Isso, continuem," Paulo encorajou, sua voz baixa e rouca. "Eu quero ver vocês se tocando, se excitando."

João e eu nos deitamos no sofá, nossos corpos entrelaçados, nossos beijos se tornando mais desesperados. Paulo se posicionou atrás de mim, seu pau duro pressionado contra minha bunda. Ele se moveu lentamente, seus quadris empurrando contra mim, enquanto suas mãos exploravam meu corpo, meus mamilos, meu abdômen, meu pau.

"Você gosta disso, professor? Gosta de sentir meu pau contra você?" Paulo sussurrou em meu ouvido, suas mãos nunca parando de se mover. "Sim," respondi, minha voz ofegante. "Eu gosto."

Ele se afastou por um momento, pegando lubrificante e preservativos. Ele se preparou rapidamente e, em seguida, se posicionou entre as pernas de João, que o olhava com uma mistura de excitação e nervosismo. "Eu vou te foder devagar, João," Paulo disse, sua voz baixa e intensa. "E você, professor, vai me foder enquanto eu fodo João."

Eu me posicionei atrás de Paulo, sentindo seu corpo tremer de excitação. Lubrifiquei meu pau e, lentamente, entrei nele, sentindo cada centímetro de seu corpo me recebendo. Ele gemeu, um som de prazer e dor, e começou a se mover, empurrando contra João, que gemia abaixo dele.

"Isso, assim mesmo," Paulo encorajou, sua voz ofegante. "Foda-me enquanto eu fodo João."

Eu comecei a me mover, sincronizando meus movimentos com os de Paulo, nossos corpos se encontrando em um ritmo intenso e desesperado. O som de nossos gemidos, o som de nossos corpos se encontrando, preenchia o chalé, uma sinfonia de prazer que nos envolvia completamente.

"Eu vou gozar, professor," Paulo avisou, seu corpo tremendo, seu cu se contraindo ao redor do meu pau. "Goze comigo, Paulo," respondi, sentindo o prazer build up, meu corpo tenso, pronto para explodir.

E gozamos juntos, nossos corpos tremendo, nossos gemidos preenchendo o ar, enquanto João, abaixo de nós, também alcançava seu clímax, seu corpo se contorcendo de prazer.

Depois, ficamos deitados, nossos corpos entrelaçados, nossos respiros ofegantes, a lareira crepitando ao nosso lado. Paulo acariciou nossos cabelos, um sorriso satisfeito em seu rosto. "Vocês dois foram incríveis," ele disse. "Eu quero mais. Muito mais."

João e eu trocamos um olhar, sabendo que estávamos presos em uma teia de desejo e chantagem. Mas também sabíamos que, apesar de tudo, ainda tínhamos um ao outro. E enquanto Paulo nos usava para seu próprio prazer, nós encontrávamos conforto e excitação em nossos corpos entrelaçados, sabendo que nossa jornada erótica estava longe de acabar.

No entanto, a tensão entre nós e Paulo estava se tornando insustentável. Sabíamos que precisávamos encontrar uma maneira de recuperar o controle de nossa situação, ou correr o risco de sermos completamente dominados por ele. E assim, começamos a planejar, a conspirar, a encontrar uma maneira de virar o jogo a nosso favor.

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