Descoberta Proibida: O Professor e o Aluno - Parte 3

Um conto erótico de O Professor
Categoria: Gay
Contém 503 palavras
Data: 09/05/2025 23:57:32

Nos dias seguintes, João e eu encontramos maneiras de estarmos juntos, mesmo com a rotina escolar. Nossas aulas se tornaram um campo minado de tensão sexual, onde cada olhar, cada toque "acidental" carregava um significado profundo e excitante. A sala de aula, que antes era um espaço de ensino, transformou-se em um cenário de desejo reprimido, onde cada momento de silêncio era preenchido por pensamentos lascivos.

Uma tarde, após a escola, decidimos nos encontrar em um local mais privado. Eu o levei para minha casa, um lugar onde poderíamos explorar nossos desejos sem interrupções. A casa estava silenciosa, apenas o som de nossos passos e respirações ofegantes preenchendo o ar. Eu o levei para o quarto, e assim que fechamos a porta, nossos corpos se encontraram em um abraço intenso.

"Eu esperei o dia todo por isso," João sussurrou em meu ouvido, suas mãos já explorando meu corpo. "Eu também," respondi, minhas mãos encontrando o caminho para sua calça, tirando-a rapidamente. Nossos corpos nus se encontraram, pele com pele, e o calor entre nós era palpável.

Eu o deitei na cama, minha boca explorando cada centímetro de seu corpo. Beijei seu pescoço, desci para seus mamilos, e continuei minha jornada até seu pau, que já estava duro e pronto. Eu o tomei em minha boca, sentindo seu gosto, seu cheiro, o calor de seu desejo. Ele gemeu, suas mãos segurando minha cabeça, guiando meus movimentos.

"Professor, eu quero te sentir dentro de mim novamente," ele pediu, sua voz cheia de necessidade. Eu me posicionei entre suas pernas, minhas mãos levantando suas pernas para que ele pudesse me ver, me sentir. Eu lubrifiquei meu pau, aplicando generosamente, e então, lentamente, entrei nele.

Ele gemeu, um som de prazer e dor, seus olhos fechados, sua cabeça jogada para trás. Eu comecei a me mover, lentamente no começo, sentindo cada sensação, cada reação. Ele me incentivou a ir mais rápido, mais fundo, e eu obedeci, meu corpo respondendo ao seu desejo.

"Eu quero te ver gozar, professor," ele disse, seus olhos abertos, fixos nos meus. "Eu quero ver seu rosto quando você gozar dentro de mim." Suas palavras me levaram ao limite, e eu acelerei meus movimentos, sentindo o prazer build up, meu corpo tenso, pronto para explodir.

"Eu vou gozar, João. Eu vou gozar dentro de você," avisei, e ele sorriu, um sorriso de satisfação e desejo. "Goze, professor. Goze dentro de mim." E eu gozei, meu sêmen enchendo seu cu, meu corpo tremendo de prazer. Ele me segurou, suas mãos em minha bunda, me puxando para mais perto, querendo cada gota.

Depois, ficamos deitados, nossos corpos entrelaçados, nossos respiros voltando ao normal. "Isso foi... intenso," João disse, sua voz suave, satisfeita. "Foi, João. E eu quero mais. Eu quero explorar tudo com você." Respondi, acariciando seu cabelo.

Ele sorriu, um sorriso que prometia aventuras e descobertas. "Eu também, professor. Eu também." E naquele momento, sabíamos que nossa jornada erótica em Ipiranga estava apenas começando, cheia de promessas e desejos ainda por ser explorados.

Continuará...

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