Eu estou em minha sala, organizando minhas coisas após a aula, quando João entra novamente. Ele fecha a porta e se encosta nela, me olhando com aquele olhar que agora reconheço como cheio de desejo. "Professor, eu não consigo parar de pensar no que aconteceu," ele diz, sua voz baixa e sedutora.
Eu me viro para ele, meu coração acelerando. "Eu também não, João. Mas o que você quer fazer agora?" Eu pergunto, sabendo muito bem o que ele quer, mas querendo ouvi-lo dizer.
Ele se aproxima, seus passos lentos e deliberados. "Eu quero mais, professor. Eu quero sentir você novamente, de todas as formas possíveis." Ele para na minha frente, sua mão indo para o meu cinto, desabotoando-o lentamente. "Eu quero te chupar, sentir seu gosto, sentir seu pau latejando na minha boca."
Eu gemo, minha respiração já ofegante. "E eu quero te dar um beijo grego, sentir sua bunda na minha língua, te fazer gozar assim." Eu digo, minha voz rouca de desejo.
João sorri, um sorriso malicioso e cheio de promessas. Ele se ajoelha na minha frente, tirando minha calça e boxer, liberando meu pau já duro. Ele olha para cima, seus olhos encontrando os meus enquanto ele passa a língua na cabeça do meu pau, me fazendo tremer. "Você gosta disso, professor?" Ele pergunta, sua voz baixa e provocante.
"Sim, João. Eu gosto muito. Mas eu quero mais. Eu quero te sentir também." Eu digo, ajudando-o a se levantar e tirando sua roupa rapidamente. Nós nos beijamos, um beijo profundo e intenso, nossas línguas explorando, nossos corpos pressionados um contra o outro.
Eu o viro, empurrando-o suavemente para a mesa. Ele se apoia nela, oferecendo-se para mim. Eu me ajoelho atrás dele, minhas mãos apertando seu cu, sentindo a firmeza e a suavidade ao mesmo tempo. Eu passo a língua lentamente, ouvindo seus gemidos de prazer. Eu separo suas nádegas e passo a língua em seu buraco, sentindo-o tremer. "Isso é bom, professor. Muito bom." Ele geme, empurrando contra minha língua.
Eu continuo, minha língua explorando, minha mão indo para seu pau, sentindo-o duro e latejando. Eu masturbo ele lentamente, sincronizando com os movimentos da minha língua. Ele começa a gemer mais alto, seus movimentos se tornando mais desesperados. "Eu vou gozar, professor. Eu vou gozar!" Ele grita, e eu sinto seu corpo tremer, seu cu se contrair ao redor da minha língua enquanto ele goza, seu sêmen espalhando-se pela mesa.
Eu me levanto, meu pau latejando de desejo. João se vira, um sorriso satisfeito no rosto. "Sua vez, professor." Ele diz, se ajoelhando na minha frente novamente. Ele me chupa, sua boca quente e úmida me envolvendo, suas mãos segurando minha bunda, me puxando para mais perto. Eu gemo, meus dedos entrelaçados em seus cabelos, guiando seus movimentos.
Eu sinto o prazer build up, meu corpo tenso, pronto para explodir. "Eu vou gozar, João. Eu vou gozar na sua boca." Eu aviso, e ele acelera os movimentos, suas mãos trabalhando em conjunto com sua boca. Eu gozo, meu sêmen enchendo sua boca, e ele engole, seus olhos nos meus, um olhar de pura satisfação e desejo.
Nós nos levantamos, nos beijamos, um beijo suave, um beijo de gratidão e afeto. "Isso foi incrível, João. Você foi incrível." Eu digo, acariciando seu rosto.
Ele sorri, um sorriso que ilumina seu rosto. "Foi, professor. E eu quero mais. Muito mais." Ele diz, e eu sei que estamos apenas começando. Nossa jornada erótica em Ipiranga está longe de acabar, e eu estou ansioso para explorar cada curva, cada desejo, cada momento de prazer com João.
Continuará...