Eu sou professor de história em uma pequena escola , tenho 35 anos, sou alto, de pele branca, com cabelos castanhos e olhos verdes. Meu nome é Marcos. Meu corpo é definido, fruto de anos de academia, e tenho um pau de 18 cm, algo que sempre me deu confiança. Hoje, estou nervoso, mas excitado. Meu aluno, João, de 18 anos, tem me olhado de uma maneira diferente nas últimas semanas. Ele é magro, de pele morena, com olhos castanhos e cabelos cacheados. João tem um corpo esguio, mas firme, e um cu apertado que eu não consigo parar de imaginar. Ele me pediu para ficar depois da aula hoje, e eu sei o que ele quer.
A sala de aula está vazia, exceto por nós dois. João fecha a porta e se aproxima de mim, seus olhos fixos nos meus. Ele está nervoso, mas determinado. "Professor Marcos, eu quero..." ele começa, mas eu o interrompo com um beijo. Nosso primeiro beijo é intenso, cheio de desejo reprimido. Minhas mãos vão direto para seu cu, apertando, sentindo a firmeza através do jeans. Ele geme em minha boca, e eu sei que estamos no mesmo caminho.
Desço minhas mãos para seu cinto, abro rapidamente e tiro sua calça, deixando seu pau duro e pronto para mim. Ele está maior do que eu imaginava, cerca de 15 cm, grosso e latejando. Eu o toco, sentindo o calor e a rigidez. João tira minha camisa, seus dedos trêmulos, mas ansiosos. Ele beija meu peito, desce para meu abdômen e para ao chegar no meu pau, que está duro e pronto para ele. Ele me olha, pede permissão e eu faço que sim com a cabeça. Ele me chupa, sua boca quente e úmida me envolve, e eu gemo alto, segurando sua cabeça, guiando seus movimentos.
Ele para e me olha, "Eu quero sentir você dentro de mim, professor." Eu sorrio, tiro um consolo da minha mochila e aplico lubrificante generosamente. Ele se vira, apoia as mãos na mesa e me oferece seu cu. Eu passo o consolo lentamente, sentindo cada detalhe, cada reação. Ele geme, empurra contra mim, querendo mais. Eu entro devagar, sentindo a resistência inicial, e então, com um impulso, estou dentro dele. Ele grita, de prazer e dor, e eu começo a me mover, lentamente no começo, depois mais rápido, mais profundo.
Ele me pede para ir mais fundo, e eu obedeço, sentindo seu cu apertado ao redor do meu pau. Ele começa a se masturbar, e eu aumento o ritmo, nossos corpos suados e quentes. "Professor, eu vou gozar," ele diz, e eu sinto seu cu se contrair ao redor do meu pau. Ele goza, seu sêmen espalhando-se pela mesa, e eu continuo a me mover, sentindo o prazer build up. "Eu quero seu leite, professor," ele pede, e eu não consigo me segurar. Eu gozo dentro dele, enchendo seu cu, sentindo cada pulsação de prazer.
Ficamos ali, nossos corpos entrelaçados, nossos respiros ofegantes. Ele se vira e me beija, um beijo suave, diferente dos beijos selvagens de antes. "Obrigado, professor," ele sussurra, e eu sorrio, acariciando seu rosto. "De nada, João. Foi... incrível."
Nos separamos, nos arrumamos e saímos da sala, cada um perdido em seus próprios pensamentos. Eu sei que isso não é o fim, mas o começo de algo novo, algo excitante. E eu estou pronto para explorar cada detalhe com João.