Saymon, o cara de 2 metros do trabalho - Parte 2

Um conto erótico de Gael
Categoria: Gay
Contém 357 palavras
Data: 09/05/2025 18:58:01
Assuntos: Gay, Hétero, Trabalho

Depois de me ignorar por semanas, a frieza de Saymon me deixou triste. Eu queria ele novamente. Pelo menos uma vez. Uma última.

Eu perdi completamente o valor quando ele me convocou e eu fui igual um cachorro faminto implorando por amor.

Saymon disse que eu tinha que ter sofrimento pra poder ter a minha cruz. Não entendi o que ele queria dizer... Mas meu subconsciente gravou pra uso posterior.

Saymon agarrou meu pescoço - eu estava sem ar, mas não movi um músculo.

"Eu sou psicopata. Gosto de usar e não sinto remorso de descartar. Eu nasci assim. Você não vai me ter. Eu vou te ter quando eu quiser, mas você não pode querer nada espontâneo de mim. Pensa que eu não reparei como você me olha igual um depressivo? Não se apega não. Tira essa ideia da cabeça... Você pode se dar mal."

"Eu faço o que você quiser."

"Eu sei disso. Eu controlo sua mente.".

Era verdade.

"Será que se eu te der uma surra você se desapega? Tenho certeza que você me deixaria te socar até você desmaiar... Não teria coragem de revidar, teria?".

"Não."

Ele cuspiu na minha cara.

Meu corpo ficou trêmulo.

Ele me colocou de joelhos e fudeu a minha boca. Me usando impiedosamente. Fez o truque de inserir o pau na minha garganta e mandou mijo dentro.

Que delícia era ser usado por esse homem.

Ele tem o dom.

Ou seria psicopatia?

Um psicopata e um bipolar transando num canto isolado onde as câmeras não captam. Uma combinação perigosa. Vou poupar de contar sobre o que aconteceu neste dias. Uns detalhes podem ser macabros para uns... Talvez eu conte detalhadamente num texto futuro. Mas envolve sangue e até hospital.

Eu tinha que aceitar a situação. Ele mesmo impôs as regras. Só ia me usar quando tivesse vontade. E eu tinha muita vontade. Pensava nele o tempo todo...

Ele passando por mim sem olhar nos meus olhos atiçava ainda mais minha vontade. Eu mal podia esperar para a próxima vez... Mesmo sabendo o que já me esperava...

Eu estava doente. Queria ser tratado como brinquedo - o brinquedo dele. Só dele.

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