Fome de desejo

Um conto erótico de Frankyaba
Categoria: Heterossexual
Contém 524 palavras
Data: 09/05/2025 17:42:41
Assuntos: Heterossexual, Sexo.

O corredor estava mal iluminado, seus passos apressado ecoavam por todo o pavimento, Thassya abriu a porta do apartamento sem dizer uma palavra, mas seus olhos diziam tudo. Desejo, urgência, curiosidade.

A muito tempo nos desejávamos mas algo sempre impedia e assim que entramos, ela encostou a porta com o pé e se virou para mim, me puxando pela gola da camisa.

Nossos lábios se encontraram com mais fome agora eu a empurrei devagar contra a parede da entrada, sentindo o calor do corpo dela vibrando sob minhas mãos. Sua respiração ofegante fazia com que seus seios subissem fazendo um movimento convidativo, como uma mão chamando.

Minha boca explorava seu pescoço, e ela arqueava o corpo, entregando-se ao toque. A camisa dela escorregou pelos ombros, revelando àquilo que eu mais desejava nela entre outras coisas é claro, aquela pele quente, o cheiro doce de sua pele que me deixava tonto.

Eu te quis tantas vezes, sussurrou ela com os olhos fechados.

Levei os dedos à cintura dela, puxando-a para perto, senti a tensão entre nós prestes a se romper nossas roupas cairam pelo caminho, como se fossem obstáculos entre nós e algo que já havia demorado demais.

A cama não era o destino, era apenas o palco para algo que deveria ter acontecido a muitos anos e finalmente tinha chegado o momento.

Deitei-a sobre os lençóis, e fiquei só olhando seu lindo corpo, que a muito tempo abitava os meus maiores sonhos e os mais profundos pensamentos. O brilho em seus olhos, a respiração acelerada, os lábios entreabertos me diziam coisas que pensei nunca aconteceriam.

Subi devagar, explorando tudo aquilo que sempre quis pra mim, com o corpo colado ao dela, sentindo o arrepio de sua pele encontrando a minha. Cada toque era uma conversa sem palavras, cada gemido, um pedido.

Como algo que dominava seu corpo me posicionei entre suas pernas que automaticamente iam se abrindo com minha aproximação.

Enquanto a buceta já toda pelada aguardava ansiosamente minha rola que também já soltava lubrificação espontânea finalmente me introduzi naquela gruta quente e maravilhosa que parecia ser feita sob medida pra mim pois era apertadíssima.

Ela se movia sob mim como uma selvagem, pois nossos corpos estivessem separados por tempo demais. Nossas bocas não se desgrudavam, as mãos exploravam um o corpo do outro apertando como se quisesse entrar no outro nos tornando um só.

O ritmo aumentava, como se dançássemos ao alô que só nós ouvíamos, não havia tempo, nem amanhã. Só eu, ela o calor, e o desejo.

No momento do orgasmo, tremendo como louca, Thassya arfando sussurrou em meu ouvido pedindo mais. E eu dei.

Dessa vez gozamos juntos feito loucos nos mordiamos no auge do orgasmo e quando nossos corpos finalmente se acalmaram, permanecemos abraçados então ela deitou a cabeça no meu peito.

Enquanto descansavamos em um Silêncio confortável nossas Respirações íam desacelerando.

Com um sorriso no rosto Thassya fala que aquilo Foi só o começo.

Eu soube que a noite não terminaria ali, para quem esperou como eu esperei também não queria que terminasse pois ainda havia prazeres que ela sabia que eu gostava e estava disposta a satisfazer.

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