Stela se ajoelhou e encarou por alguns segundos o pau do Luca que pulsava em sua frente.
-Abre a boca, prima - eu disse
Ela abriu de forma tímida e desajeitada
-Pode abrir bem - eu a instruí - e põe a língua pra fora
Stela obedeceu com os olhos abertos e uma expressão apreensiva. Dava quase pra ouvir seu coração acelerado, senti a respiração rápida quando coloquei a mão em suas costas e a conduzi pra frente. Luca fez o resto. Segurou Stela pela nuca e deslizou o pau pra dentro da boca dela. Ela agora olhava nos olhos dele com a boca aberta e a língua pra fora enquanto seu também primo fodia sua boca.
Eu sentia ciúme mas também muito tesão. Luca foi meu primeiro amante e era estranho ve-lo olhar pra Stela com o mesmo tesão e desejo que ele me olhava. Agora refletindo, talvez o que excitava ele era o proibido, não eu. Não importava. Atrás da Stela estava o Arthur de pé, alisando o pau muito duro por cima da cueca. Lembrei das vezes que a gente transou e do quanto ele me importunara nas últimas semanas. Decidi unir o útil ao agradável e satisfazer a tensão do Arthur enquanto, quem sabe, retribuia o ciúme pro Luca. Me ajolhei ao lado da Stela e toquei na coxa do Arthur o trazendo pra perto de mim. Senti um espasmo correndo pelo corpo dele. Mantive o olhar fixo nos olhos dele enquanto baixava sua cueca. O pau dele saltou e sacudiu a centímetros do meu rosto mas eu não desviei o olhar. Peguei seu pau que estava tão duro e quente e, ainda sem desviar a encarada no meu primo, coloquei inteiro na boca. Nesse momento ele não pode mais sustentar a troca de olhares pois fechou os olhos, virou a cabeça pra cima e soltou um gemido de alívio e satisfação. Então eu também fechei os olhos e chupei aquele pau com tudo que eu tinha.
Conseguia ouvir a Stela babando no pau do Luca. Ela não tinha experiência mas talvez tivesse um dom natural pois ele gemia muito e suspirava de uma forma que nunca tinha ouvido. Imaginar que ela dava mais prazer a ele do que eu me deixou com mais ciúmes e eu compensei mamando com mais vontade a pica do Arthur que, a esse ponto, gemia fino como um gatinho. No momento que parei para recuperar um pouco o fôlego Luca pois a mão no meu queixo e disse:
-Quero prova um pouco dessa boquinha gulosa, priminha. Vem aqui me chupar agora.
Eu me virei em direção a ele sem pensar duas vezes e enquanto isso o Arthur também virava a Stela pra direção dele
-Que loucura, gente - Stela disse - Vamos com mais calma
-Calma o caralho, Stela - disse Arthur - Agora é tua vez de me mamar.
Stela com o mesmo olhar apreensivo abriu a boca pro Arthur meter e deixou, sem resistência, ele foder a garganta dela. Eu do outro lado, segurei firme a base do pau do Luca e o levei a boca como alguém faria com uma garrafa de água de mais de uma longa caminhada no sol. Chupar meu primo amado depois de tanto tempo era tudo que eu queria e precisava. Eu o chupei tanto e com tanta vontade que em pouco tempo recebi uma forte jorrada de leite na boca.
A porra do Luca veio quente e viscosa, era grossa e doce. Parecia que ele havia guardado pra mim. Engoli tudo e mostrei a língua pra ele como uma boa cadelinha submissa e obediente. Olhei pro lado e vi a Stela com os lábios envolta do pau do Arthur e as mãos pra trás enquanto ele fodia a boca dela como se fosse uma boceta. Não demorou muito pra ele gozar também mas Stela, burra e inexperiente se assustou com a leitada.
-Que isso - ela gritou com porra escorrendo da boca e pingando no seu peito - Que nojo, Arthur!
-Calma, prima - eu disse numa voz felina - isso é sinal de que você fez direitinho. Deixa eu te ajudar a limpar.
Então comecei a lamber a porra do Arthur do rosto da Stela. Beijava a boca dela pra sugar a porra da sua língua e depois lambi a do peito. Aproveitei enquanto limpava essa parte pra lamber e chupar os mamilos dela que estavam duros e eriçados. Deve ter sido uma cena e tanto pois quando eu parei o meus dois primos estava boquiabertos e com os paus totalmente duros olhando pra gente.
Stela parecia ter se recomposto do susto de ser esporrada na boca, na verdade parecia com muito tesão de recber meus beijos. Luca nos olhava como se já estivesse vizualizando tudo que faria conosco e Arthur estava literalmente lambendo os beiços. Então Stela disse:
-Ai gente. Acho que chega né. Isso tá muito errado. Já fizemos besteira o bastante.
-A gente não fez besteira nenhuma, Stela - disse Luca - e a nossa brincadeira ta só começando.
CONTINUA