O desfile de Suzi

Um conto erótico de Corno da Suzi
Categoria: Heterossexual
Contém 757 palavras
Data: 09/05/2025 14:44:28
Assuntos: Heterossexual, Corno

O ambiente era escuro, custei a acostumar os olhos, procurava por Suzi. Eu tinha ficado no bar conversando com o dono daquela casa. Já éramos assíduos naquela casa de swing. De início fomos para conhecer, já na primeira vez Suzana ficou com um cara. Casais chegavam na gente, mas não era o nosso objetivo, eu não quero outra mulher, ali a gente vai atrás de solteiros para ela. Eu já tinha rodado vários ambientes da casa, faltava só o Darkroom. A casa estava vazia, era um meio de semana, mas era noite que homens desacompanhados podiam entrar. Havia poucos casais, mas tinha pelo uns 6 caras solteiros. Foi lá no Darkroom que achei a minha mulher. Ela estava num namoro muito animado com um cara solteiro. O sujeito beijava a boca da minha mulher e agarrava a bunda dela. Outro cara olhava a cena esperando uma oportunidade para poder participar. Resolvi ficar só apreciando minha esposa ser apalpada. O outro cara tomou coragem e abraçou Suzi por trás que sem parar de beijar o primeiro, passou a rebolar e esfregar a bunda no outro. Quatro mãos passeavam pelo corpo da minha mulher, agarrando peito e apertando bunda. Um cara chegou do meu lado e comentou:

- Que mulher gostosa.

- Muito.

- Qual dos dois ali é o marido, você sabe?

- Sei, o marido sou eu.

- Parabéns pela esposa.

- Obrigado, ela é mesmo de parar o trânsito.

- Posso brincar com ela?

- Se ela quiser, vá em frente, minha mulher é livre para fazer o quiser.

- Vamos lá então.

- Eu quero ficar só olhando, mas vá lá.

O cara finalmente parou de importunar e foi lá.

Meu whisky tinha acabado, fui até o bar buscar mais, voltei e o Darkroom estava vazio.

Como um bom corno comecei a procurar minha esposa. Fui para a área dos quartos. Encontrei Suzana no aquário, um quarto com um grande parede de vidro e com a porta aberta, sinal que outras pessoas poderiam entrar. Suzi estava completamente, no meio da cama com aqueles dois caras que a estavam apalpando e mais o que tinha conversado comigo. Ela estava com as pernas bem abertas e voltada para a parede de vidro se o outro ambiente era escuro, ali havia claridade suficiente para quem quisesse ver a buceta da minha esposa. Ela tinha bebido um pouco e estava bem soltinha. Os caras chupavam seus peitinhos e acariciavam sua buceta, que nesse dia estava bem lisinha. Finalmente alguém deu para minha mulher o que ela queria, pau. Foi o cara que conversou comigo. Colocou a camisinha e meteu bala. Um outro deu pau para ela mamar, o terceiro recebia uma punheta da minha indiazinha linda. Eu não conseguia ouvir nada do que diziam lá no quarto por causa da música alta que tocava. Os três caras revesaram um novo pau foi pra buceta o que estava na mão foi pra boca. Suzana era fedida agora pelo cara que a vi beijando no Darkroom, um rapaz moreno, muito forte, que conseguia foder numa velocidade espantosa, nem quando eu era novinho eu conseguia meter com tanto vigor, mas era exatamente por isso que a gente estava ali, por eu não ser macho pra apagar o fogo da minha mulher.

Novo revezamento, mas nessa nova configuração a coisa durou pouco. Suzana conduzia tudo. Ela mudou de posição, colocou um dos machos deitado de costas, sentou nele com a buceta, depois empinou a bunda e outro cara meteu junto no cu dela. Ainda foi-me possível ver o rosto dela e fazer a leitura labial do que ela falou para mim.

- Corno.

Depois que ela falou isso o terceiro cara meteu o pau na boca dela.

Os três deram um trato na minha esposa e continuaram a revezar em seus buracos.

Numa das rotações eles pararam, daí ficaram de pé na cama e descarregam porra no corpo da minha mulher. Gozaram e vazaram. Suzi ficou ainda mais um pouquinho no aquário olhando para mim com porra no cabelo, no rosto e nos seios. Ela tinha um sorriso safado nos lábios. Mandava beijinhos para mim e falava:

- Corno, corno, corno. Eu te amo meu corninho.

Ela pegou seu vestido e seu salto alto no chão e veio até mim, mas usando só o salto.

- Gostou do que viu corninho?

- Você está cada vez melhor meu amor.

- Cadê o meu beijo?

Beijei não só sua boca, mas seu rosto e seios sugando o suco de macho que tinha ficado sobre sua pele. Desfilamos com ela nua, usando só o salto, até de volta ao bar.

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