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CARALHO! FUDEU…
Meu corpo inteiro pareceu responder antes da minha mente. Eu sentia a pele pulsar, os pelos do braço se eriçarem, como se o nome que ele tivesse acabado de dizer não fosse apenas uma palavra, mas uma promessa. Ele ainda estava sentado ao meu lado, ombro colado no meu, o calor dele irradiando como uma febre deliciosa que me invadia aos poucos.
Então ele virou de leve o corpo, os olhos descendo até a minha boca. Aqueles segundos pareceram uma eternidade em câmera lenta. Eu prendi a respiração. O tempo suspenso. E ele veio.
Devagar. Com aquele cuidado de quem sabe exatamente o que está fazendo. Os olhos ainda nos meus, como se me perguntasse sem palavras se podia, e eu já tinha dito sim antes mesmo de pensar. Meu rosto foi ao encontro do dele como se fosse puxado por um ímã — inevitável, irresistível.
Quando os lábios dele encostaram nos meus, foi como encostar a boca numa barra de ferro em chamas. Macios. Quentes. Firmes e ao mesmo tempo suaves, molhados na medida certa. O primeiro toque foi lento, como se ele estivesse degustando a sensação da minha boca, como se cada segundo precisasse ser sentido com precisão.
Senti a mão dele encostar de leve no meu pescoço, os dedos subindo até a minha nuca, com um carinho que me fez estremecer. Era um toque simples, mas dizia tanto. A outra mão roçou meu joelho, e deslizou com suavidade até pousar sobre minha coxa, firme. Meu coração pulava como se estivesse tentando escapar pela boca. Entre as minhas pernas, um calor começou a crescer, úmido e pesado.
Ele mordeu de leve o meu lábio inferior, puxando só um pouquinho, e minha pele inteira vibrou. Eu gemi baixinho, um som quase involuntário, e então senti sua língua roçar a minha. Ele me beijava fundo, lento, molhado, explorando minha boca com precisão, como se cada movimento já tivesse sido ensaiado mil vezes nos nossos sonhos.
Minha língua respondeu, hesitante no começo, depois mais ousada. Nossas bocas se encaixavam de um jeito que parecia antigo, íntimo, como se fôssemos feitos pra aquilo. Meus dedos agarraram o tecido da camiseta dele, sentindo o calor do seu corpo por baixo. A cabeça girava. Tudo girava.
O beijo era só o começo, mas o jeito que ele me sugava pela boca fazia meu corpo inteiro reagir — meu peito apertado, os mamilos endurecidos sob o tecido fino da blusa, a respiração descompassada, as pernas se roçando discretamente.
O beijo já me deixava sem chão, mas quando senti as mãos dele segurarem firme a minha cintura e me puxarem com um só movimento para o colo dele, eu perdi qualquer noção de espaço ou lógica. Meu corpo se encaixou no dele com facilidade, como se já soubesse onde pertencer.
Eu fiquei montada sobre ele, de frente, com os joelhos apoiados ao lado de suas coxas, e as mãos dele deslizando pela minha cintura até subirem pelas minhas costas. O beijo se aprofundou. Agora era faminto. Nossas bocas se procuravam com urgência, como se a gente precisasse se devorar antes que o mundo voltasse a girar.
As mãos dele começaram a explorar mais. Subiram por baixo da minha blusa e encontraram meus seios por cima do sutiã. Eu arfei contra a boca dele, sentindo as palmas quentes apertarem com firmeza, sem cerimônia. Ele massageava meus seios com fome e delicadeza ao mesmo tempo, como se tivesse descobrindo o formato deles com reverência e desejo, seu toque me fazia tremer e perder a respiração.
Meu quadril começou a se mover sobre o colo dele sem que eu percebesse — uma fricção instintiva, lenta, que fazia ela pulsar ainda mais, roçando contra a coxa dele.
Então ele se levantou, comigo ainda agarrada nele, e me girou até me apoiar na mesa atrás de nós. A madeira tocou a parte de trás das minhas coxas enquanto ele me prendia ali com o corpo colado ao meu. Minhas mãos seguraram a beirada da mesa atrás de mim, tentando manter o controle de um corpo que já não respondia.
Foi quando senti. Ele, com uma destreza quase criminosa, deslizou os dedos por dentro da minha blusa, e com um único gesto preciso — quase mágico — soltou o fecho do meu sutiã. Sem pressa. Sem esforço. Sem aviso.
Eu fiquei sem ar. O sutiã afrouxou, escorregando levemente. Meus seios ficaram soltos sob a blusa, sensíveis, reagindo ao toque súbito de liberdade. Ele ainda não havia levantado a blusa, nem exposto nada… mas o simples fato de saber que ele tinha feito aquilo, com tanta habilidade e naturalidade, me deixou encharcada.
— Que safado! — sussurrei, ofegante, entre um beijo e outro, meu rosto colado ao dele, nossos narizes se tocando.
Ele sorriu de lado, aquele sorriso malditosrc/content/posts/fanfics/3-Omnia-Paraiba.md e lindo, e respondeu com a voz baixa, rouca, carregada de desejo:
— Você quer fazer amor comigo?
Meu coração falhou uma batida. Meu corpo inteiro respondeu antes da minha boca. Um arrepio violento me percorreu da nuca até as coxas. Meus lábios entreabertos queriam dizer sim, mas tudo que consegui foi um gemido engasgado, rendido. Ele não esperou a resposta verbal. Seus olhos ardiam de intensidade enquanto suas mãos voltavam a subir pela minha cintura, firmes, seguras — e logo seus dedos reencontraram meus seios, agora soltos, sensíveis, latejantes por atenção. Ele apertou de leve, depois com mais firmeza, sentindo o formato, o peso, o calor da minha pele por baixo da blusa fina.
Eu mal consegui me segurar. Meus mamilos se enrijeceram ainda mais com o toque, e quando ele passou o polegar lentamente sobre um deles, eu tremi inteira, mordi os lábios com força e senti a minha boceta se apertar latejando, úmida, querendo.
— Você é tão linda… — ele murmurou, como se estivesse falando só para si.
Com movimentos lentos e decididos, ele levantou minha blusa até logo acima dos seios e os deixou à mostra, na luz fria da sala. Seus olhos desceram, escuros, famintos, e ele sorriu — como se estivesse prestes a provar seu doce favorito.
E então ele se inclinou, sem pressa, me encarando até o último segundo antes de colar a boca no meu seio.
O calor da língua dele me atingiu como uma onda avassalodra — quente, viva, quase brutal na delicadeza como se estivesse sugando a minha alma. Quando ele envolveu meu mamilo com os lábios, um arrepio me atravessou da espinha até os dedos dos pés. Meu corpo arqueou instintivamente, como se buscasse mais, como quisesse se dar por inteiro.
O toque era molhado, firme, ritmado. Ele sugava meu seio com uma lentidão cruel, saboreando cada milímetro da minha pele como se ela fosse feita de mel. Quando a língua dele girava ao redor do mamilo, meu ventre se contraía, e o calor entre minhas pernas se espalhava, pesado, líquido, latejante. Eu sentia um fogo se acumulando em mim — denso, urgente, impossível de conter.
Minhas mãos se enterraram nos fios macios do cabelo dele, puxando com leveza, implorando sem palavras pra ele não parar forçando sua boca contra mim. Meu quadril se movia sozinho, em espasmos suaves, tentando encontrar qualquer atrito, qualquer alívio. Mas o que ele fazia comigo não pedia alívio — pedia entrega.
Minha respiração perdeu o ritmo. Primeiro um suspiro, depois um gemido, e então um som rouco e involuntário que escapou da minha garganta. Meus olhos se fecharam com força, e eu mordi o lábio tentando conter o que transbordava. Mas era inútil. Eu estava me abrindo, me dissolvendo, como açúcar na boca dele.
A cada chupada, meu corpo vibrava mais. A cada lambida lenta, minha pele parecia ferver. Meus mamilos estavam duros, inchados, sensíveis ao ponto de dor — uma dor deliciosa, viciante. Eu já não pensava, eu sentia. Sentia tudo ao mesmo tempo: o calor, o arrepio, o desejo, a rendição.
Ele alternava entre os seios com uma precisão cruel, lambendo, sugando, mordiscando devagar — e tudo em mim vibrava. Eu estava sendo torurada deliciosamente sob a boca mais linda que eu já vi.
— Você tem gosto de céu… — ele murmurou entre uma lambida e outra, sua voz abafada entre meus seios.
Ele ergueu o rosto do meu peito, os lábios ainda úmidos, os olhos brilhando com um desejo escuro. Me encarou por um segundo como quem pergunta com o olhar, mas não esperou resposta — já sabia. Já sentia. E eu já era dele.
Com delicadeza, me puxou de pé. Minhas pernas estavam fracas, como se eu tivesse aprendido a andar de novo. Me segurava pelas mãos, firme, mas suave, como se fosse frágil demais pra deixar cair. Seus dedos desceram até a barra do meu jeans, e ele começou a abrir o botão. Eu deixei. Mais do que isso — ajudei. Me inclinei, abri o zíper, e fui tirando a calça com pressa contida, me atrapalhando com os sapatos.
Ele riu baixinho, agachado à minha frente, e me ajudou a me desvencilhar daquilo tudo. E ali, meio nua diante dele, com a calcinha fina ainda cobrindo o mínimo de mim, eu me senti exposta… mas poderosa. Desejada. Dele…
Sem dizer uma palavra, ele me guiou até a mesa atrás de nós. Me ajudou a deitar, ajeitando meu corpo com cuidado, e abriu minhas pernas com reverência. O ar frio bateu entre minhas coxas, mas logo o calor dele tomou conta.
Ele se ajoelhou diante de mim.
Primeiro, só o olhar. Como se estivesse admirando uma obra de arte. Depois, os dedos. Um só, deslizando por cima da calcinha, sentindo o quanto eu já estava molhada. E eu estava. Encharcada. O tecido colava em mim como uma segunda pele. Ele puxou a calcinha pro lado com dois dedos, e o arame de calor que atravessava meu corpo pareceu se incendiar.