Olá, vocês podem me chamar de Matheus e esse é a continuação de um conto anterior.
Peguei o celular e deslizei a carta, onde estava escrito: *“Mame o jogador à sua frente”*.
— Com certeza eu faço — Juan falou, demonstrando muita felicidade, seu pau ainda duro na cueca, feito pedra. Ele foi em direção à poltrona e sentou com as pernas abertas — que eram peludas e musculosas — e já disse:
— Você vai beber os shots que precisar para ter pontos e vai mamar também. Você é competitivo e vai querer ganhar esse jogo. Pode ter certeza, Maleuzinho, você vai ganhar.
— Mano… — falei, não estava tão longe dele quando vi ele tirar o pau pelo buraco da perna da cueca e colocar aquele cacete para fora: grosso e pesado. Seu saco tinha alguns poucos pelos, parecia que estava por depilar, e dava para ver um pouco dos pentelhos na base do pau, cobertos pela cueca. Ele começou a se masturbar lentamente, olhando para mim.
— Vem logo. — Ele se inclinou para frente, pegou minha mão e foi me puxando devagar. Eu não sabia o que fazer, parecia estar em transe. Logo, estava de joelhos no chão, em frente às suas pernas, meus olhos alternando entre o rosto safado dele e o seu pau.
— Mano… Não sei, não. Eu não sou gay, nunca fiz isso. — Falei, tentando sair dali, mas o jogo estava ficando interessante. Minha cabeça dizia *“não”*, mas meu corpo dizia *“sim”*.
— Qual é, Maleus… Também não sou gay, mas a gente tá aqui bêbado, e não tem nada demais. — Ele falou, puxando a pele do pau para baixo, exibindo a cabeça meio babada. — Só passa a língua na cabeça e tá tudo certo. Quando cair uma dessas, eu faço em você também.
— Certeza? Só a língua?
— Sim. — Ele riu maliciosamente, e eu sabia que não ia ser só a língua.
Levei minha mão até seu pau, que era tão grosso que meus dedos quase não se tocavam. Era quente e pulsava, como se estivesse me chamando. Segurei com um pouco de nojo — era o primeiro pau que eu pegava na vida, além do meu. Comecei a movimentar minha mão para cima e para baixo. O pau dele era levemente curvado para cima, com a cabeça mais fina (do tamanho de uma bola de golfe) e engrossando até a base. Deslizei a pele que cobria a cabeça, expondo-a quando eu puxava para baixo.
— Isso, Maleus… Pensa que é o seu pau, vai devagar. — Ele falou com os olhos quase fechados, demonstrando que estava gostando. — Agora vem com a linguinha na cabecinha.
Aproximei meu rosto da rola dele, hesitante. Sentia um leve cheiro de urina na cabeça, o que me dava nojo. Sem pensar muito, passei a língua devagar.
— Agora coloca a cabeça todinha na boca.
Abri o máximo que pude, conseguindo engolir só a cabeça, o que fez ele soltar um gemido. Comecei a movimentar minha boca sem jeito, até que ele colocou as mãos na minha cabeça e empurrou, fazendo seu pau entrar mais fundo. Minha primeira reação foi tentar sair, mas ele forçou ainda mais, fazendo eu engasgar quando a cabeça encostou na minha garganta.
— Que delícia, mano… — Juan disse. — Você engasgou tão rápido que nem chegou na metade. Tenta de novo, dessa vez até o final.
— Não, mano, o desafio já foi. — Falei, ainda de joelhos entre suas pernas.
— O desafio é uma mamada, não pra você sentir o gosto. — Juan me puxou pelo ombro, segurando a rola grossa. — Agora mama aqui antes que eu me estresse.
Seu tom agora era imperativo. Aproximei novamente e coloquei seu pau na boca, mamando lentamente enquanto ele gemia. Senti suas mãos na minha cabeça outra vez, e sua cintura começou a subir, fazendo eu engolir mais.
— Isso, só mais um pouco. — Ele apertou minha cabeça com força, empurrando o pau até minha garganta. Eu engasguei, os olhos vermelhos, com a garganta ardendo.
— Porra, filha da puta! — Falei irritado, mas ele ignorou.
— Tá aprendendo aos poucos. — Juan se masturbava rápido, o pau babado de saliva.
— Sua vez de tirar a carta. — Falei ainda zangado.
Ele colocou o pau de volta na cueca, acomodando-o para o lado. O peso fazia a cueca descer, mostrando os pentelhos. Voltei para meu canto enquanto ele pegava o celular e deslizava a carta:
*“Mame um jogador. Às vezes você recebe, às vezes você dá.”*
— Beleza… Coloca esse pauzinho pra fora que eu vou te mamar. — Juan riu.
Fiquei em pé e desci a cueca, meu pau meio duro. Meus pentelhos eram aparados, e meu pau tinha um tamanho normal (18 cm). Ele se ajoelhou e, sem cerimônia, começou a mamar a cabeça, me fazendo gemer. Empurrei sua cabeça para baixo, tentando enfiar tudo, e ele engasgou.
— Caralho…
— Não reclama e mama. — Falei, impondo meu controle.
Guiei sua cabeça de novo e comecei a mover seu rosto num vai e vem. Aquela boca quente me deixou com ainda mais tesão, mas ele parou depois de alguns minutos.
— Você nasceu pra isso, mano. — Brinquei.
— É? Se prepara então.
Deslizei a próxima carta: *“Chupe a bola esquerda do jogador.”*
— O que é uma bola perto de uma rola, né? — Ri. — Mas, mano, tá ficando tarde. Melhor a gente parar.
— Agora que tá ficando bom. — Ele já baixava a cueca, o pau duro de novo. Dessa vez, vi o tamanho real daquela rola, com pentelhos lisos na base.
— Não, mano, guarda isso.
Ele balançou o corpo, fazendo a rola balançar como um osso para um cachorro.
— Vamo fazer mais esse desafio e paramos. Beleza?
Coloquei dois shots, bebi um e dei o outro para ele.
— Beleza.
Ajoelhei-me na frente dele, encarando aquele pau duro. Sua mão guiou minha cabeça.
— É o saco.
— Pensei que você ia esquecer. — Ele riu, segurando o pau para cima e expondo as bolas, puxando minha cabeça para elas. Abri a boca e comecei a chupar sem muita certeza, mas ele gemia, batendo uma punheta.
— Mano, desse jeito eu vou gozar. — Ele se afastou. — Tira uma carta pra acabar com isso.
*“Lamba o jogador à sua direita no lugar que ele escolher.”*
Ele me mostrou a carta, e apontei para meu pau, sorrindo.
— Mano, tenho uma ideia melhor…
— Não, você vai lamber minha rola. — Sorri maliciosamente.
— Eu vou. Mas vamo fazer o seguinte: eu engulo sua rola até você gozar, e você faz o mesmo com a minha.
— Não, mano, que loucura.
— Você tá adorando.
— Irmão, primeiro: eu não sou gay. Minha namorada e a sua estão dormindo no quarto ao lado. E nem se eu amasse rola, essa sua ia caber na minha boca.
— Se não couber, tudo bem. Você já vai ter gozado.
— Tá… Okay. — Sentei no sofá de frente para ele, tirei a cueca e a joguei no chão.
Ele se aproximou devagar, como se estivesse com medo. Pegou meu pau meio duro e colocou na boca, mamando lentamente. Como não estava totalmente ereto, ele engoliu fácil, mas meu pau endureceu dentro daquela boca quente, e eu soltei gemidos. Coloquei as mãos na sua cabeça e forcei para ele ir mais fundo, mas agora ele não conseguia engolir tão fácil.
— Engole. — Empurrei sua cabeça, abrindo mais as pernas para movimentar a cintura. Ele engasgou, mas não tirou a boca. Juan abraçou minhas coxas e me puxou com força, enfiando meu pau mais fundo na garganta.
— Que delícia, mano… — Gemi, e ele tirou a boca do meu pau, indo para o saco, lambendo e chupando. Eu me masturbava, sentindo aquela língua quente.
Sua língua desceu até meu períneo, e eu acelerei a punheta.
— Isso. Goza pra mim. — Juan percebeu meu ritmo.
Ele continuou descendo até meu cu e, sem aviso, começou a chupar. Sua língua explorava, molhando minhas pregas. Ele levantou minhas pernas, deixando meu cu mais exposto, e eu só conseguia gemer e me masturbar.
— Mano, vou gozar. — Gemi, mas ele parou e me olhou.
— Fica de quatro.
— Pra quê?
— Você tá perto de gozar. Assim fica melhor pra eu chupar seu cu.
Ele me virou devagar, me posicionando no braço do sofá.
— Deita aqui e deixa essa bunda empinada.
Obedeci. Ele voltou a chupar meu cu, agora mais feroz. Com meu peito no sofá e meu pau para fora, ele batia uma punheta lenta enquanto lambia tudo. Até que senti um dedo entrando.
— Não corre. Relaxa e goza.
Ele passou a mão pela cabeça do meu pau, fazendo minhas pernas tremerem. Um segundo dedo entrou, e eu gemi, sentindo aqueles dedos grossos me abrindo.
— Você é melhor que buceta de mina virgem. — Juan empurrou os dedos até o fundo.
— Mano, para, isso dói. Fica só na boca. — Gemi, sentindo os dedos se moverem.
— Você tá curtindo, eu sei. Seu pau não mente.
— Mano, sério… — Os dedos saíram, e meu cu ardia.
— Shhh… — Ele ignorou, enfiando os dedos de novo e mexendo rápido. — Cala a boca, seu pau tá babando.
Juan estava atrás de mim, e logo senti o peso daquela rola dura na entrada do meu cu.
— Mano. Não. — Tentei sair, mas ele pressionou meu corpo contra o sofá, o peito peludo em minhas costas.
— Eu vou só esfregar e bater uma. Agora fica quieto, senão eu vou meter e você vai ter motivo pra reclamar.
Seu tom me deu medo, mas eu estava com muito tesão.
— Tá… — Senti seu pau deslizando no meu rego, como uma espanhola com minha bunda.
— Assim que eu gosto. — Ele se afastou um pouco, segurando meu corpo com uma mão enquanto se masturbava e esfregava a cabeça do pau no meu cu. — Nunca imaginei que um cu peludo seria tão gostoso.
Quando ia responder, senti a cabeça da rola dele tentando entrar. Minhas pregas cederam um pouco, mas o pau escapou.
— Você disse que ia só esfregar. — Tentei sair, mas ele me segurou.
— É difícil com um rabo desses.
Devo continuar….?
Eu moro na irlanda, se houve alguém na irlanda em bater uma juntos ou até jogar o jogo do conto, pode me mandar mensagem que a gente desenrola.