Gildete, uma bela foda e uma bela surpresa.
Putz, reli o conto, ficou grande demais, porém os detalhes fazem parte...
Conheci Gildete ainda na adolescência, quando ela trabalhava de balconista na boutique de um primo dela. Temos a mesma idade. Ela é uma morena-bombom, bundinha firme, seios durinhos, um rosto bonito e provocante. O seu primo e eu éramos bons amigos e sempre eu estava na loja, conversando bobagens com ele e, obviamente, com ela também. Década de oitenta, a libido atiçada ao extremo e a conversa sempre desandava pro lado do sexo. O primo dela era ciumento e quando ele percebia que a conversa tomava esse rumo, sempre dava um jeito de interromper e desviar o foco. Eu percebia que ela ficava excitada e me encarava de um jeito diferente.
Um dia, passando por perto da boutique, resolvi passar pra conversar um pouco. Ela estava sozinha. Começamos a falar abobrinhas, banalidades e a conversa fluiu pra sexo novamente. Perguntei se ela já tinha provado da fruta, ela negou. Disse ser virgem ainda. Então perguntei:
- Já viu um kct ao vivo, pelo menos?
- Uma vez, vi meu irmão tomando banho, mas foi rapidinho.
O meu pau já dava sinais de vida dentro da calça e eu mostrei pra ela, segurando no contorno do kct.
- Nossa! É grande assim?
- Precisa ver fora da calça...
Ela pediu pra ver. Fui até o provador, ela me acompanhou. Abri a cortina, entrei e abaixei a calça e a cueca. O bicho saltou pra fora e ela olhou espantada.
- Pega nele um pouquinho, pra sentir a quentura.
Ela apalpou meio sem jeito e logo tirou a mão, envergonhada. Pediu pra eu guardar, pois podia chegar alguém. Atendi seu pedido, mas os olhos dela não desviavam do volume enorme na minha calça.
Fui embora e às vezes passava pra dar um oi, mas nunca mais mostrei o kct pra ela, mesmo percebendo a vontade que ela tinha quando eu estava lá.
Os anos se passaram, nossas vidas tomaram outro rumo e em 2009, quando eu já estava separado, nos encontramos em uma lanchonete da cidade. Tomamos umas cervejas juntos, falamos de filhos, de trabalho, de tempos passados e até que chegou em... SEXO.
Ela me falou que nunca tinha esquecido aquela imagem minha no provador. Foi o primeiro kct que ela havia segurado e isso ficou na mente dela. Pra não perder a chance, emendei em seguida:
- Ele continua aqui. Quer ver, sentir e aproveitar pra tirar o tempo perdido?
Ela ficou com o rosto corado e disse sim, que sempre que transava, lembrava e desejava ter o meu kct metendo nela.
Pagamos a conta e entre beijos, amassos dentro do carro, fomos pro motel. Eu nem acreditava que aquela menina meiga, simples e safadinha da minha adolescência estava prestes a transar comigo. Algo que eu sempre quis, por muito tempo.
Chegamos, mãos bobas se perdendo nos corpos e fui tirando as roupas dela, lentamente. Finalmente vi seu corpo. Já não tinha a mesma firmeza e beleza da juventude, mas era bonito, bem cuidado para uma mulher de 41 anos, com dois filhos.
Mamei os peitinhos pequenos e ainda durinhos, biquinhos amarronzados, com um formato bonito. Ela batia uma punheta lenta, se deliciando com meu kct em suas mãos novamente após décadas. Fui descendo, beijando a barriga, pulei a xaninha - lisinha, moreninha, com lábios arroxeados e salientes – e fui mordiscando as coxas. Ela se contorcia toda. Fui subindo até chegar nela. Estava babada de tesão. Abri a buceta com a língua. Era quente e parecia pulsar na minha boca. Ela se virou e deitou por cima, abocanhando o kct com muita vontade, me deixando louco de tesão. Acariciava minhas bolas com carinho e engolia o kct, o tanto que conseguia. Foi descendo, deslizando a xana no meu corpo, até chegar nele. Posicionou de costas pra mim, segurou e ajeitou o kct na entrada da buceta e deixou o peso do corpo fazer o serviço. Deu um gemido alto quando entrou. Era muito apertada e gostosa e a visão que eu tinha era maravilhosa – a bundinha durinha, com algumas estrias. Iniciou um sobe-desce ritmado, curtindo cada pedacinho que engolia com a buceta. Comecei a socar alternando os movimentos com ela e a cada estocada, entrava mais um pouco.
Sem tirar de dentro, ela se virou de frente e aumentou as sentadas na rola. Entrou tudinho e ela parou, estremeceu o corpo e senti meu kct aquecer com o gozo gostoso dela. Foi a deixa pra eu socar rápido e forte, de baixo pra cima, fazendo ela gozar novamente. Ela arriou no meu peito e disse baixinho:
- Se soubesse que vc era tão gostoso, já tinha dado pra vc antes...
Coloquei Gildete de bruços e deitei, encaixando o kct na buceta e meti forte, de uma vez. Ela empinou a bundinha e comecei a socar rápido. Ela gozou mais uma vez. Dei um tapa na bunda e mandei ficar de quatro. A visão era linda: a bucetinha marronzinha e toda lambuzada do melzinho branco do gozo. Ajeitei entre as pernas e meti. Era muito, mas muito apertada mesmo. Percebi que ia gozar e anunciei. Ela se virou rápido e abocanhou meu kct, engolindo até a metade, passando a língua na cabecinha. Bebeu todo leitinho.
Ficamos de papo alguns minutos, fomos pro banho e transamos de pé, no chuveiro.
Em um fds, ela me manda mensagem, convidando pra um churrasco, uma festinha, na casa de uma amiga dela, que morava com outra menina.
Chegando lá, achei o pessoal meio estranho. Além de nós dois, tinha a amiga, que estava sozinha e a menina que morava com ela se pegando com outra menina, dois caras se beijando, um outro cuidando da churrasqueira e dando uns amassos num gayzinho conhecido aqui da cidade.
Não tenho preconceitos quanto a isso, mas o único casal “normal” éramos nós. Altas horas da noite, a menina foi pro quarto com a companheira, os quatro caras foram embora, cada um com seu rolo e ficamos nós três, bebendo e conversando. Gildete olhou pra amiga e disse:
- O cara que te falei é esse. O kct dele é lindo, quer ver?
Dei uma risada e falei:
- Ué, agora tá me expondo assim?
Ela disse que tinha contado pra amiga sobre o primeiro kct que ela pegou na vida, etc e também sobre nossa foda, dias antes.
A amiga disse que estava curiosa. Não tive escolha: abaixei a bermuda e coloquei o pau pra fora. Estava “meia boca” ainda e Gildete se aproximou e pegou, começou a punhetar. Aí o bicho acordou. A amiga só olhava fixamente. Gildete chamou ela pra ver mais de perto, deu um beijo de língua e colocou a mão da amiga junto.
Nunca desconfiava que ela gostava de mulher também. Fechei os olhos curtindo o momento, mantive a postura e deixei rolar. Senti uma boca quente mamando meu pau. Era a amiga, se deliciando com o kct enfiado na boca. Chupou por alguns minutos e parece que deu um estalo e ela parou e disse pra Gildete:
- Muito gostoso, mas vc sabe que eu gosto é de fulano (e falou o nome de um rapaz).
Gildete foi pra sala e ficou conversando com a amiga. E eu na varanda, de pau duro, sem saber o que estava rolando. Resolvi ir embora e fui falar com elas. Gildete disse que ia comigo, pediu pra esperar um pouco. Abri outra lata de cerveja e fui pro carro. Uns três minutos e Gildete entra no carro. Liguei, saímos e falei com ela que não tinha entendido nada do que rolou. Então ela me disse que a amiga tinha descoberto que o namorado tinha saído com outra mulher. Terminaram e ela queria dar o troco, mas como eu vi, ela não conseguiu.
Agora vem a bela surpresa... Gisele colocou a mão no meu kct, sem dizer nada, desceu minha bermuda, colocou o bicho pra fora, abaixou e começou a chupar. Eu dirigindo, diminuí a velocidade e comecei a rodar sem rumo, ganhando um belo boquete. Ela tirou toda a roupa e veio se ajeitando entre o volante e eu e sentou no pau. Ela estava meladinha, entrou fácil. Cheguei meu banco pra trás, o máximo que pude e continuei a dirigir com ela engatada no meu kct, rebolando, subindo e descendo lentamente. Foi a primeira e última vez que meti dirigindo. Já ganhei boquetes dirigindo, mas fudendo, foi a única. Dirigi por uns 15 minutos e levei ela pra minha casa, onde passamos o restante da noite fudendo como loucos. Hoje temos contato, mas ela está namorando sério e disse que não trai o fulaninho...
Mas relembrar foi bom, vou mandar mensagem pra ela agora. Quem sabe, né??