Soquei a pica na gêmea errada

Um conto erótico de Kherr
Categoria: Heterossexual
Contém 4348 palavras
Data: 09/05/2025 11:32:57

Sem nenhuma modéstia, porque seria hipocrisia da minha parte não admitir o que comentavam sobre mim, ou seja, que desde a adolescência fui me tornando um cara bonito e atraente. Embora não me vangloriasse dessa condição, era inegável que ela facilitava muito a minha vida, fosse por me abrir as portas em algumas situações do cotidiano, fosse na conquista das garotas. Do rapaz mais popular do colégio passei a ser o gerente administrativo mais cobiçado da empresa onde trabalhava desde que terminei a faculdade. Uma mescla de traços dos povos saxões, romanos e ibéricos me dotou de um físico privilegiado, distribuído em 1,90 de altura, 100kg, um par de olhos azuis emoldurados num rosto viril encimado por uma vasta cabeleira castanho-claro numa individualidade rara de se encontrar. Afora esse aspecto, entre as minhas pernas grossas e musculosas desenvolvidas na natação e no judô, esportes que comecei a praticar regularmente na infância, desenvolveram-se colhões e uma respeitável caceta com mais de um palmo de comprimento e um diâmetro não menos modesto. Camuflá-la sob as calças nunca foi tarefa fácil, especialmente porque ela tinha uma tendência inata de se excitar com facilidade assim que uma garota gostosa entrava na mira do meu olhar.

Todo esse conjunto de fatores me levou a iniciar a vida sexual precocemente. No fim do ensino médio eu já tinha descabaçado quatro colegas de escola, e trepado com outra dúzia daquelas que não podem ver um macho atraente sem ficarem com as xoxotas molhadas e pedindo para serem fodidas. Até dois gayzinhos com bundinhas redondas e carnudas faziam parte do plantel que sentiu a intrepidez do meu caralho. Macho que é macho não tem dúvidas quanto a sua masculinidade, e qualquer buraquinho apertado serve para saciar o tesão. Muitas dessas conquistas foram resultado da propaganda que meus próprios colegas fizeram sobre o meu dote cavalar, ao constatarem, com uma ponta de inveja, nos vestiários que minha pica era absurdamente maior que a deles. Afora isso, os hormônios, desde que começaram a circular nas veias, não davam trégua nem a mim nem ao meu cacete que nos obrigava constantemente a aliviar aquele furor dentro de mim que queimava feito um incêndio incontrolável.

Não havia lugar ao qual eu fosse sem que houvesse a sombra de uma garota me seguindo. Eu sempre fui aficionado por elas, pelas sutilezas de seus corpos, pelo perfume de suas peles e, mais objetivamente, pela fenda entre suas coxas, e que também sempre foi o local predileto onde minha pica gostava de ficar entalada. Sentimentos outros eu não desenvolvia por elas. Não chegava a ser um cafajeste, mas depois de me esbaldar por um tempo numa bocetinha, acabava com aquela sensação de quem se fartou demais na comilança e começava a sentir enjoo. Familiares e amigos mal tinham guardado o nome de alguma ficante quando eu já estava circulando com uma nova. Ao contrário do que vocês possam pensar, a fama de mulherengo inveterado mais me ajudava nas conquistas do que fechava portas. Eu desconfiava de que as mulheres tinham um tino para serem traídas. Quanto mais sabiam que um macho andava cheio de parceiras, mais elas queriam fazer parte desse grupo.

Porém, não pensem vocês, bando de tarados que também não conseguem manter as picas dentro das calças, que tudo sempre foi um céu de brigadeiro na minha vida sexual só porque me tornei um macho sedutor e desejável. Houve perrengues, alguns bem complicados que, ou acabaram com algumas amizades, ou se tornaram um drama familiar. Foi assim que aprendi que trepar com as namoradas dos amigos, mesmo quando elas se ofereciam descaradamente abrindo as pernas para levar uma rola na vagina, podia te obrigar a dar umas porradas no amigo que viesse tomar satisfações, acabando com uma amizade que não teria esse desfecho não fosse o sujeito se engraçar com uma piranha. No âmbito familiar a coisa também pode acabar mal quando você começa a sentir um tesão incontrolável por sua priminha tesuda e, num verão de férias na casa de praia, ela desfila naqueles biquinis sumários que mal cobrem o corpo escultural, fica se pendurando nos teus músculos e quer dormir de conchinha na mesma cama que você. Foi nessas condições que acabei metendo a estrovenga na xoxotinha da minha prima Alice, noite após noite, fazendo-a gemer e soltar gritinhos histéricos quando chegava ao orgasmo, o que num belo dia levou o pai dela, meu tio Haroldo a me flagrar com a cara enfiada no meio das pernas abertas dela, dando um trato na bocetinha dela. Meu amigo, imagina uma madrugada cabulosa! A casa sendo acordada pelos berros descontrolados do papai zeloso, a sacanagem se tornando pública, mães e tias jogando toda a culpa em cima de você, pai e tios querendo te cobrir de porradas e te chamando de canalha desaforado; enquanto sua priminha Alice não escondia a felicidade de estar com a grutinha cheia da tua porra e o seu cacete impudico ainda querer outra rodada. Meu tio Haroldo e a esposa cortaram relações comigo e com meus pais, nunca mais se falaram nem olharam para a cara um do outro.

Há dois anos na empresa e, aos vinte e oito anos, já haviam passado pela minha verga não só algumas solteiras tentando encontrar um macho que as conduzisse ao altar, como algumas casadas; ou insatisfeitas com os maridos, ou apenas querendo provar novas iguarias. Ser confiante demais te deixa burro e descuidado. Com uma armadilha bem à sua frente você só enxerga aquilo que quer e o que te dá tesão, sem perceber os perigos que se escondem por trás dela.

No meu caso, essa armadilha atendia pelo nome de Cristina. Contratada como assessora do diretor de marketing, a morena alta de cabelos castanhos compridos, olhos verdes, rosto de miss, lábios carnudos, corpo escultural e uma bunda de fechar o comércio, me cumprimentou com um sorriso virginal lambendo o lábio quando fomos apresentados. Meu cacete deu uma latejada tão forte que precisei disfarçar para que ninguém o visse se transformando numa ereção escrachada. O pior de tudo, foi que ela, notando meu sufoco, além de não tirar os olhos do meio das minhas pernas, ainda se divertia disfarçadamente esboçando um risinho sedutor.

Duas semanas depois de havermos sido apresentados, estávamos naquele estágio indefinido e sem nome que nos levava a querer estar juntos o tempo todo. Ao final do primeiro mês, éramos oficialmente namorados, o que acabou com o sonho de um bocado de marmanjos na empresa que já contavam com aquela belezura em seus braços e cama. Mal sabiam eles como ela se fazia de difícil. Eu tinha certeza que ela queria sentir meu pau na bocetinha dela, mas a danada era dotada de uma obstinação ferrenha, não se deixando levar pelas minhas cantadas, insinuações e aquela mão boba que vivia querendo tocar suas partes íntimas. Já viu um garanhão preso numa baia ao lado de uma potranca no cio sem poder alcançá-la? Pois era exatamente essa a situação na qual me encontrava.

Com o passar dos meses não era apenas o tesão que me levava a continuar investindo na Cristina. Não sei de onde começou a surgir um sentimento inusitado que me deixava mais inquieto que o próprio tesão. Era um troço estranho que nunca havia sentido antes, mas que, quando estava ao lado dela, me deixava parecendo um bobo alegre. Eu queria cuidar dela, queria protegê-la, começava a querer ficar 24 horas ao lado dela tocando-a, beijando aquela boca quente e aveludada, aconchegando seu corpo nos meus braços e pronunciar aquelas palavras proibidas para qualquer solteiro que dá valor a sua liberdade – eu te amo – que jamais devem ser pronunciadas se não quiser acabar com sua vida libertina. Esse era o motivo pelo qual eu não a encarava nos olhos quando ela os fixava amorosamente nos meus, afastando-me abruptamente para não cair no feitiço que me lançava. Ela ficava sem entender, ficava tristonha e, a maldição, às vezes seus olhos se umedeciam me deixando com o coração partido e prestes a pronunciar as palavras proibidas. Mesmo cheio de remorsos eu vinha conseguindo contornar a situação, focado apenas no meu desejo carnal, na vontade de me instalar naquela bocetinha e usufruir tudo o que ela tinha para me proporcionar.

Estava levando a Cristina no bico há quase dois anos. Ao começar se mostrando impaciente com o progresso do nosso relacionamento, dei mais um passo em direção ao cadafalso; fiquei noivo com direito a pedido formal para o pai, anel de brilhantes no dedo que, mesmo tendo custado os olhos da cara, encarei como um investimento, e uma festa para familiares e amigos não terem dúvidas quanto às minhas intenções. Ela se deu por satisfeita, andava nas nuvens, mas não liberava o acesso à xoxotinha.

Por alguns meses após o noivado, eu segurei a onda e me comportei como um gentleman, apesar dos meus colhões estarem me levando quase à loucura. Até que num belo dia, aproveitando o embalo durante uma discussãozinha boba, dei um ultimato.

- Se for verdade o que vive dizendo, que me ama e que quer ficar comigo, já passou da hora de me provar, ou transa comigo ou temos que reavaliar se estamos realmente dispostos a dar o próximo passo! – impus.

- Você é um bruto insensível, só pensa em satisfazer esse troço enorme entre as pernas. Eu não sou feito essas garotas que ficam se oferecendo para você o tempo todo, querendo que preencha as bocetas delas com sua tara incontrolável. Eu sou mulher para casar, para ter filhos, para ser sua esposa, não uma putinha fácil. – revidou ela.

- Eu quero que você seja tudo isso para mim, mas também quero uma mulher que satisfaça meus instintos e desejos de macho, que não fique apenas me mostrando a guloseima sem me deixar provar. Se formos entrar na questão da insensibilidade, você ganha longe de mim, pois já está cansada de presenciar as torturas que impõe ao meu cacete, sem se apiedar de mim e resolver o problema dele. – devolvi, disposto a não ceder a mais nenhum adiamento.

- Quer mesmo se casar comigo? Está falando sério, amor? – perguntou, fazendo beicinho e se mostrando toda carinhosa, receando perder o macho fogoso que lhe garantiria uma prole fecunda e saudável. Aproveitei o vacilo dela e fui enfático.

- Claro que quero! Não penso noutra coisa! Mas, como vou ter certeza que me ama se nem posso chegar perto da sua xoxota, se mal posso roçar nos seus peitinhos? É muita crueldade com o cara que não vê a hora de ficar ao seu lado para todo o sempre! – exclamei, lançando a isca.

- Está bem! Vou tentar ser mais compreensiva! – devolveu ela

- Esse “compreensiva” significa o quê? Que vamos começar a transar? Que vai me deixar entrar na sua bocetinha? – fui logo perguntando para deixar tudo bem esclarecido.

- É! É isso que significa! – respondeu ela, deliciosamente tímida e recatada, o que me provocou uma ereção imediata.

Como a conversa aconteceu durante o intervalo do almoço na empresa, eu pouco podia fazer para aplacar o tesão que estava sentindo e aliviar a dor que martirizava meus colhões. Só consegui a espremer contra uma parede do hall que dava acesso aos banheiros quando todos funcionários já haviam regressado aos seus postos de trabalho, juntar nossas bocas num beijo lascivo e enfiar a mão debaixo da saia dela, da qual saí com a calcinha rendada antes de voltar a enfiá-la entre suas pernas e meter dois dedos na bocetinha quente e molhada, fazendo-a suspirar e soltar um gemidinho que me ensandeceu. O caminho está liberado, pensei, e decidi seguir rumo ao pote ainda mais sequiosamente e menos precavido.

No final de semana acontecia a festa de aniversário da mãe da Cristina. Minha ansiedade não estava ligada à comemoração da velha, mas à promessa que a Cristina havia me feito de se entregar a mim quando a casa estivesse lotada e ninguém daria pela nossa ausência por algumas horas. Saí de casa já com a caceta priápica, só esperando o momento de a meter naquela xaninha macia que tateei com os dedos.

A casa estava lotada de convidados, uns querendo me conhecer, outros já conhecidos se divertindo com as minhas piadas. O que eu não sabia era que a irmã gêmea da Cristina, Cristiane, que fazia uma pós-graduação em Barcelona, havia chegado para comemorar o aniversário da mãe. A Cristina tinha me falado dela e do quanto eram parecidas, dado que eram gêmeas monozigóticas; das afinidades que as uniam desde a infância e de como faziam coisas muito parecidas. Quando me apresentaram a ela, pude constatar que uma era a cara da outra, até os gestos eram difíceis de diferenciar e, para piorar, já adultas, continuavam a vestir roupas combinando. Fiquei me perguntando o que leva um pai e uma mãe a darem o nome de Cristina e Cristiane a duas gêmeas idênticas e a incentivá-las, desde a infância, a se vestirem feito um par de vasos. Eu examinava cada uma delas e não conseguia saber quem é quem, a menos que se identificassem ou dissessem algo que eu já estava habituado a ouvir. Elas não faziam segredo de que inúmeras vezes já tinham se passado pela outra, ludibriado algumas pessoas em situações embaraçosas.

- Cacete, Cristina! Por que não me contou que são tão parecidas a ponto de dar um nó na cabeça da gente?

- Somos gêmeas univitelinas, ora! O que você esperava?

- Ao menos uma mínima diferença, por menor que fosse para saber que não estava falando com a pessoa errada. – retruquei, ao que ela riu.

- Somos iguais apenas na aparência, as personalidades são bem distintas, isso garanto! – devolveu ela, o que de pouco adiantou, uma vez que eu já tinha dado dois foras confundindo as duas.

Durante o desenrolar da festa, por estarem usando a mesma roupa, outros convidados acabaram se confundindo, inclusive alguns parentes que tomavam uma pela outra, até serem avisados da confusão. Receoso de cometer o mesmo engano novamente, eu não desgrudava da Cristina e, como tínhamos um trato da primeira transa rolar durante a festa, eu não parava de sussurrar sacanagens no ouvido dela, para a coisa acontecer o quanto antes.

- Calma, Edu, a festa nem começou e nem todos os convidados chegaram ainda e você só pensa em trepar. – censurou-me, quando minha rola já não parava mais de me afligir.

- Calma? É sério isso? Está me pedindo calma depois de me enrolar por mais de dois anos? Estou me transformando num celibatário de tanta paciência e espera para sentir os prazeres dessa bocetinha. – revidei impaciente.

- Dentro de quinze minutos, então! Já sabe onde fica o meu quarto, não sabe? Sobe disfarçadamente e me espera, vou ajudar a fazer as honras da casa e te encontro lá, tesudão! – devolveu ela. Pensa se eu dei quinze minutos! Subi as escadas feito um raio com a rola dura triscando na calça mal haviam se passado cinco minutos.

Assim que ela entrou no quarto dei o bote, agarrando-a e a esmagando contra a parede enquanto arrancava desenfreadamente as roupas que me impediam de sentir aquele corpo nu roçando no meu, enquanto um beijo de língua devasso lhe sugava o ar. Ela gemeu quando minha mão se apoderou dos lábios quentes e úmidos de sua vagina, contorcendo-se toda em meus braços ao gemer meu nome. A partir daí já não era mais a minha cabeça de cima que regia meus atos ou pensamentos, especialmente porque a danadinha, sempre tão recatada e impondo obstáculos, libertou afoitamente meu cacete abrindo e baixando meu jeans. O bichão já saltou melado e ela num ato inusitado, caiu de boca nele ao se ajoelhar aos meus pés e engolir o que podia do mastro gigantesco.

- Caralho, Cristina! Como eu esperei por esse momento! Mama teu macho, mama, minha femeazinha tesuda. – grunhia eu, sentindo-a sugar e sorver o pré-gozo que minava da minha rola.

Para uma garota que se fazia passar por donzela, o apetite e a destreza com a qual chupava meu cacete era impressionante, mas quem vai se ater a esses pormenores depois de esperar quase uma eternidade por esse momento? De tanto tesão, eu já nem sabia mais o que fazer primeiro, dar-lhe um tempo mamando a jeba e encher a boca dela com meu leite morno, jogá-la sobre a cama e lamber aquela bocetinha até ela implorar para a foder, meter de uma vez diretamente no cuzinho para castigá-la por ter me feito esperar meses por aquele momento? Não, Edu, segura a tua onda, vai aos poucos, enlouquece ela, usa todas as tuas táticas e habilidades para a ensandecer e nunca mais querer nem pensar em outro macho que não você. E lá fui eu, tentando ser o mais gentil e carinhoso possível ante o tesão que me consumia e aquele corpão inteirinho a meu dispor. Lambi e chupei os mamilos, abocanhei cada uma das tetas e as mordisquei, enquanto minhas mãos vorazes deslizavam sobre as curvas sensuais dela. Fui descendo pelo ventre, lambendo, beijando, murmurando safadezas até me ver diante do contorno delicado do monte de Vênus que passei a mordiscar enquanto ela se contorcia em êxtase. Deslizei o polegar sobre o clitóris para o estimular antes de escorregar para dentro dos grandes e pequenos lábios o que a fez gemer alto e prender minha mão entre as dela.

- Ai Eduardo! Não para, não para! – ronronou ela. Fazia tempo que ela não me chamava somente pelo diminutivo, mas devia ser o tesão desconcertando-a toda.

Caí de boca na xaninha depilada e fui forçando a ponta da língua na fenda vaginal. Ela soltou um gritinho contido, ergueu as ancas e parecia estar convulsionando enquanto eu lambia e chupava o grelo intumescido. É por aqui que vou começar, decidi. Lancei-a sobre a cama, abri suas pernas e fui mordiscando a parte interna de suas coxas, deixando cravadas marcas úmidas dos meus dentes. Ela sentia que estava sendo devassada que o perigo excitante chegava cada vez mais perto de sua grutinha indefesa, e gemia feito uma cadela no cio. Puxei-a até a beira da cama, me encaixei entre suas pernas e apontei a cabeça da rola sobre a abertura vaginal. Ela suspendeu a respiração, agarrou-se aos meus tríceps cravando as unhas neles e suplicou gemendo

- Me fode Eduardo, me fode! – eu que jamais pensei ouvir tal pedido, soquei o cacete no buraco que foi se abrindo, dilatando, para acomodar minha tora grossa e sôfrega.

Ela soltou outro gritinho, menos contido, quando constatei que não era mais virgem, mas que mesmo assim, doeu quando minha pica grossa mergulhou fundo na bocetinha dela. Por uns minutos cheguei a ficar puto. Que porra é essa, fez tanta firula para me liberar essa xereca que nem é mais virgem? Contudo, ali e agora não era o momento para ficar questionando esse tipo coisa, era hora de aproveitar e mandar ver até estar saciado. Como fiquei zangado por não ser o primeiro, soquei forte e pensei com meus botões – se não me deixou ser o primeiro, pelo menos vai saber e sentir o que é um macho de verdade – e mandei bala.

- Ai Eduardo, está me machucando, porra! Vai mais devagar com esse caralhão! – nunca tinha ouvido a Cristina usar termos tão chulos, embora devesse ser a dor e o prazer da minha pegada forte a levando ao orgasmo.

O importante era que ela estava gostando, que estava se entregando e me retribuindo com beijos cheios de tesão e prazer, o que só me incentivava a continuar socando e arregaçando aquela boceta dadivosa. Ela gemia demais, e mais alto do que recomendava a prudência, uma vez que, com a casa cheia, alguém podia nos ouvir trepando.

- Mete no meu cuzinho Eduardo! Quero ser sua cadelinha! – pediu ela num gemido libidinoso.

Eu mal podia acreditar que aquilo tudo estava acontecendo. A Cristina me fez esperar tanto pelo primeiro coito e agora, numa única vez, estava realizando todas as minhas fantasias. Eu já tinha como certo que ela jamais me deixaria penetrar no cu, não era algo que as mulheres encaravam com facilidade. A maioria delas abominava, na verdade; achando que só as putas se relacionavam com tamanha perversão. E agora lá estava eu, depois dela se posicionar de quatro e empinar a bundona contra a minha virilha, enfiando lenta e progressivamente minha caceta na fendinha anal dela até a atolar inteira deixando apenas o saco sendo massageado pelas bandas polpudas, enquanto ela rebolava num arroubo de prazer. Bombei forte e fundo, a cada estocada os seios dela balançavam livres e soltos em meio a ganidos de luxúria e devassidão.

Fomos revezando posições à medida que o tesão crescia. Só queríamos continuar engatados dando vazão à lascívia que regia nossos corpos em brasa. Para conter o barulho que fazia enfiei dois dedos em sua boca, que ela imediatamente passou a chupar com o mesmo furor que tinha chupado meu caralho. Como essa medida se mostrou insuficiente, tapei a boca dela com uma das mãos; agora ela gritava pela aproximação do clímax e pela falta de ar, enquanto meu tesão desmesurado e já completamente sem controle, começava a retesar todo meu corpo com a chegada iminente do gozo. Ela atingiu o orgasmo antes de mim, a xana estava tão molhada que escorria para o rego. Eu dava as últimas estocadas sabendo que a porra já começava a trilhar o caminho para sair dos colhões e chegar à cabeça da rola.

- Edu! Cristiane! O que significa isso? – ouvi subitamente o berro às minhas costas.

Ao me virar em direção à porta lá estava ela, a Cristina, a Cristiane ou, seja lá qual das duas não estava presa na minha caceta que jorrava porra para todos os lados depois que escapou do buraco quando me assustei com o berro.

Pela fúria com a qual partiu para cima de mim, a que não estava com as pernas abertas debaixo do meu corpo era a Cristina, enquanto a Cristiane continuava se agarrando ao meu tronco e a erguer as ancas na esperança do meu pauzão voltar a entrar nela.

- Cafajeste, canalha! Com a minha própria irmã, seu desgraçado! – gritava a plenos pulmões a Cristina, chamando a atenção de todos para a putaria que rolava no quarto dela. O vão da porta foi se apinhando de gente, curiosos querendo saber da baixaria, convidados excitados por uma cena dramática digna de um filme.

- Eu não .... eu .... eu .... me ouça, Cristina. Eu não sabia .... eu nem desconfiei ... espera Cristina, eu posso explicar tudo. – dizia eu, procurando me recompor o quanto antes para que menos pessoas me vissem com o pau duro ejaculando feito um chafariz, antes de sair correndo atrás dela.

Dei uma última olhada na direção da cama, a gêmea safada havia juntado as pernas e me dirigiu um sorriso malicioso, enquanto seu corpo ainda sentia os espasmos do orgasmo pleno.

Só não fui expulso da festa a pontapés porque nenhum gaiato se atreveu a me peitar, depois que o imprudente do pai delas tentou me atingir com um soco e foi arremessado longe com um ushiro goshi* (golpe de judô) bem executado.

Nem preciso mencionar que meu noivado foi para as picas naquele mesmo dia. Embora, por uma questão moral, eu tivesse tentado me explicar para a Cristina no primeiro dia no qual nos reencontramos na empresa. Ela se recusou a me ouvir, proferiu todos os adjetivos insultantes que conhecia e jogou o anel de noivado na minha cara. Pode parecer estranho, mas, pouco depois, eu respirava aliviado sentindo novamente aquela brisa prodigiosa da liberdade. Apesar de ter fodido a bocetinha errada, tinha a sensação de ter saído no lucro.

Sei que foi por desforra que a Cristina começou a namorar com o fuinha do gerente comercial e, menos de um ano depois, se casado com o sujeito. Disse ela que não guardava magoa de mim quando me entregou o convite do casamento, foi o jeito que encontrou para mostrar o que lhe restou da dignidade perdida quando sua irmã gêmea putinha levou a rola que deveria ser dela.

Durante as minhas férias, numa viagem à Europa, fiz questão de visitar a Cristiane em Barcelona. Entre passeios pela cidade, jantares e saídas com amigos, a fodi todos os dias em que fiquei hospedado a convite dela em sua casa. Confesso que ainda sentia tesão pela irmã recatada, tudo que é muito fácil enjoa logo.

A Cristina conseguiu ser transferida para outro setor depois da nossa separação, no entanto, nos esbarrões casuais pelos corredores da empresa, era notório que o casamento com o fuinha não lhe dava o mesmo prazer que sentia na minha companhia, o que acendeu o alerta em mim.

- Como vai a vida de casada? – perguntei certa feita

- Muito bem, obrigada! – respondeu de pronto, embora seu olhar a desmentisse.

- Fico contente em saber que está feliz, Cristina! Gosto muito de você e lamento que nosso relacionamento tenha terminado daquela maneira. Até hoje não sei se me equivoquei ou se fui enganado, e devo essa dúvida a você e sua irmã que poderiam ter sido mais explícitas comigo. – afirmei.

- Fiquei muito zangada na época, mas não te culpo, conheço a minha irmã e sei que tudo podia ter sido diferente se ela fosse mais sincera e menos vagaba. Também gosto de você, e espero que encontre alguém que te mereça, que valorize esse homem maravilhoso que você é. – devolveu ela, toda charmosa.

Ela não me esqueceu, e está arrependida de ter embromado tanto para liberar a bocetinha a ponto de me perder, concluí faceiro. De fato, não estava enganado, bastaram alguns xavecos e acabamos num motel depois do expediente numa noite chuvosa, onde pude me esbaldar na xoxota dela, pena que não mais virgem, o que roubou um pouco do tesão. Porém, só de saber que àquelas alturas eu não estava amarrado a um casamento, sustentando um, talvez dois rebentos e compromissado exclusivamente com o sustento e as despesas de uma casa, já me deixou aliviado. Eu ainda tinha muito fogo para queimar, muitas vaginas para experimentar antes de me prender a um compromisso mais sério. A vida é mais curta do que se pode imaginar, e há de se usufrui-la enquanto há tempo.

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Comentários

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Fui ansioso demais haha, mas tudo bem é! Espero o próximo conto LGBT pq você sempre entrega!

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Um conto erótico de Kherr

Categoria: Heterossexual

Kherr... você está bem?!

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