PRECISA-SE MOTORISTA 4 - A viagem da Tiba e as férias das funcionárias

Um conto erótico de Carlos Contista
Categoria: Heterossexual
Contém 1841 palavras
Data: 09/05/2025 10:59:20

PRECISA-SE MOTORISTA 4 – A viagem da Tiba e as férias das funcionárias

A Cristiane é a arrumadeira que ficou trabalhando na casa, durante a viagem da Tiba e as férias da Malé, apelido da Marlete, a cozinheira, e da Sônia, a faxineira. Todas muito simpáticas e boas funcionárias. A Malé era enorme, oriunda da África e excelente cozinheira, quase não fritava (tirando ovo e batatinha, mais nada), cozinhava quase sem azeite. Sônia era o inverso dela; magra como um quiabo, quase um esqueleto andante, não sei como resistia ao serviço da faxina e terminava em pé! A Cris eu não sabia dizer como era, pois usava roupas tão folgadas que não dava para saber como era seu corpo, apenas que tinha a pele amendoada. Os cabelos das três sempre presos, enrolados e embaixo das toucas, não sei dizer nem a sua cor.

Depois que a Marília foi embora e recebi a notícia que a Tiba iria demorar mais algumas semanas, relaxei, como dono da casa, e passei a prestar mais atenção na Cristiane. Batia papos com ela, tomávamos cafezinho e, num dia extremamente quente, convidei-a para um happy hour à beira da piscina.

- Mas não tenho roupa de banho, exclamou ela.

Pensei em emprestar um maiô da Tiba mas conclui que roupa íntima era arriscado e não dei sequência. Acertamos para o dia seguinte, ela traria seu maiô de casa e beberíamos um pouco à sombra, na beira da piscina. Dito e feito.

No dia seguinte, Cris aparece para trabalhar com uma bermuda justinha e camiseta decotada, mostrando bastante de sua pele de mulata clara brasileira, e, pasmei, alguma pintura nos olhos. Ah! Pensei, aí tem ... Completou seu trabalho no meio da tarde e eu já estava sentado numa espreguiçadeira, no deck, apenas de sunga. Vendo que ela ia tirar o uniforme, fui até a geladeira buscar um espumante bem gelado e duas taças. Sentado junto à mesa de vidro, meu queixo bateu na superfície da mesa quando vi a Cris saindo da casa: cabelos negros longos soltos, levemente ondulados, biquíni branco mínimo, apenas cobria o triângulo do púbis e as aréolas do seios, um corpo muito bonito e andar de passarela de moda, um pequeno show, a mulher. Não deu tempo de olhar muito; ela atirou-se na piscina de corpo e alma. Subiu os degraus, pingando e escorrendo, e fui secar a gostosa com um toalhão branco. Sentou na cadeira ao lado da minha, peguei uma toalha menor e sequei um pouco seus cabelos. Estávamos nas nuvens, os dois: eu, porque a mulher era muito gostosa e estava a fim, senti isso; ela por sentir-se dona da casa, ao menos por um dia e estar sendo paparicada como nunca fora, antes. Preparei o bar molhado, servi 2 taças de espumante e fomos beber na água, sorrindo e contando estórias e histórias.

- Guria, és linda, nunca tinha visto teu corpo como vi hoje, maravilhoso, tua pele é sensacional, só não sei se é macia pois nunca encostei em ti.

- Porque não quis, respondeu ela. Não quer sentir?

Soltei nossas taças no bar e abracei a Cristiane, fiz as mão passearem nas suas costas e sentindo sua pele macia. Meus lábios procurarem os dela; encontraram e entraram em disputa por espaço. As línguas se enrolaram e trocaram sucos, para o nosso prazer e para endurecer meu pau. Cris abriu as pernas e jogou os quadris para cima encaixando sua virilha na minha cintura e trançando os pés nas minhas costas. Soltei seu top do biquíni que já estavam fora do lugar, apenas para olhar os mamilos da mulata, beijá-los e lambê-los com sofreguidão. Sentei na borda da piscina e ela já tirara meu pau pra fora do calção e o manuseava carinhosamente com a mão, com a boca, engolindo ele todinho. Ah! que gostoso, disse eu, continua chupando gostoso, assim, assim, aaahhhh, que delícia! Troquei de lugar com a deliciosa mulher e tirei o que sobrou do biquíni. Troquei a calcinha do biquíni pela minha cara, minha boca, minha língua e a mulher adorou a troca. Sentei-a sobre meus ombros com a boca enfiada em sua cova do prazer e minha língua infernizando a vida do seu grelo. Caminhei para o meio da piscina com ela nos ombros sem para de chupar sua xota, lambendo seu clitóris e sentindo-a assanhada, erotizada, extremamente excitada em ponto de bala, em ponto de gozo. Ela apertou minha cabeça contra sua vagina com as duas mãos na minha nuca e começou a gemer e uivar forte e a tremer, sacudindo seu corpo e soltou um grito de prazer com o orgasmo transbordando seus poros e a joguei na água, junto com o gozo. Ela emergiu como louca, pedindo mais sexo oral com banho depois. Calma, querida, tudo tem sua hora. Agora é hora de uma taça de espumante bem gelado. E fomos para o bar molhado matar a nossa sede.

Saímos da piscina e nos deitamos nas espreguiçadeiras para tirar um cochilo e secar o corpo ao sol que já se encaminhava para o horizonte, no entardecer.

Acordei cedo pela chamada da portaria pedindo autorização para a entrada da Cristiane. Ontem, como ficou tarde, dei carona para a mulata e a entreguei em casa. Hoje, vamos reiniciar o trabalho na mansão da Tiba. Uniforme, rotina de volta e arrumação da casa. Peguei a lista de compras e fui ao supermercado e ao açougue. Tenho um cartão corporativo da holding da Tiba, Termax Empreendimentos, e com ele executo todas as compras da casa, consertos e pagamentos dos empregados. Fica mais fácil de prestar contas para a dona, ainda que ela só pediu conferência nos dois primeiros meses; acho que esqueceu, depois – faz oito meses que não presto contas para a Tiba. Quando voltei do mercado, propus para a Cris uma omelete para comer e uma cerveja para beber; ela topou e lá fui eu para a cozinha, fiz uma omelete de presunto com tudo que tinha de legumes picados e oito ovos; ficou magnífica. Almoçamos omelete com arroz branco e feijão requentado e uma salada de alface americana com tomate cereja e pepinos em conserva caseira (eu que fiz, a Tiba adora!). Com uma cerveja Patricia Dumkel super gelada, o almoço foi muito bom. Um Nespresso caramelo fechou a conta e fui cochilar na rede, na sombra do ombrelone gigante da piscina.

Acordei com barulho de alguém caindo na água: era a Cris, nua, mergulhando depois de concluir o serviço da casa, como se estivesse me chamando para trepar. Entendi logo o convite, me pelei e saltei na água, para os braços da mulata. Nos bolinamos o que deu, beijamos, alisamos, esfregamos nossos órgãos sexuais e resolvemos sair da água. Sentamos no sofá da piscina e nos secamos. Depois, peguei a mulher no colo e a levei para minha cama para me enterrar em seu corpo, me cravar nas suas carnes e nos fazer felizes. Depositei a querida suavemente no colchão e deitei ao seu lado já beijando sua boca, sequiosa de amor, desci para os seios, pequenos mas firmes e deliciosos, lambi seus mamilos escuros, fui até o umbigo e, dali para a xoxota foi um pulo só. Abri seus lábios com minha língua que foi penetrando buceta adentro até encontrar o canal mais quente e macio do corpo da mulher. Voltei para o clitóris e a fiz se sacudir com as lambidas e chupadas que dei... resolvi voltar pelo umbigo, subindo aos seios, lambi o pescoço e cheguei com minha boca na boca da mulher, as mãos passeando pelo corpo curvilíneo e o pau batendo na porta da vagina. As pernas abriram, a porta se abriu e o caralho se enterrou gostosa e lentamente na fenda úmida e lubrificada, fedendo à desejo, à luxúria e pedindo que a carne enterrasse mais. E fui. Fui até onde o pau alcançou. A mulata gingava as cadeiras e erguia as ancas sem parar, gemia e pedia que eu não parasse – eu não tinha a menor intenção de parar! Continuei os movimentos ritmados e cada vez mais velozes à medida em que senti o estado de excitação da Cris, crispando suas mãos nas minhas costas, enrijecendo os músculos das coxas, abrindo e fechando as pernas, com os olhos quase fechados e, de repente, deu um grito, arregalou os olhos, cravou as unhas nas minhas costas (tenho as marcas até hoje), arqueou o corpo para cima e recebeu o orgasmo em alto estilo, junto com um mar de esperma quente que jorrou do meu pau no fundo da sua buceta. Sustentou o corpo arqueado por quase um minuto, tremendo, em espasmos, murmurando baixinho o seu prazer, quase rezando, até que soltou o corpo na cama e relaxou, plenamente satisfeita. Dali para o chuveiro e a banheira, foi um passo pequeno.

Os dias foram passando e a Tiba confirma que está saindo da Inglaterra mas que ia a Nova Iorque antes de voltar para casa. Imaginei que seria uma escala normal de um ou dois dias para fazer compras, mas enganei-me: ficou mais uma semana nos EUA. E eu comendo a arrumadeira mulata sem que as outras, já retornadas das férias, soubessem. Quando a Tiba confirmou a chegada para dois dias, dei as férias para a Cris com um pequeno abono a mais: fiz um pix da minha conta pessoal que, naquelas alturas, já tinha uma poupança considerável. A mulata gostou tanto que esperou as outras encerrarem o expediente para ficar sozinha comigo e me dar um beijo de agradecimento.

- Um beijo só, Cris? Não senhora! Vem cá e senta no meu colo. E ela veio já arriando a bermuda e a calcinha para sentar nas minhas pernas já nuas e com o pau erguido. Vamos nos despedir em grande estilo, disse eu. Aparei a gostosa pela nádegas e a encaixei no mastro da bandeira erigido na minha virilha que, imediatamente, escorregou buceta a dentro pelo poder dos humores da tesão e do peso da mulata que sentou em cima. Eu a levantava pelas nádegas, tirando o pau quase todo para fora e a deixava cair, enterrando o caralho novamente. Inadvertidamente, meu dedo do meio roçou no botãozinho escuro do meio do vale, da regada da bunda, e percebeu uma leve abertura lubrificada com o que já escorria da buceta úmida. O dedo entrou um pouco e a Cris gostou. Lambuzei mais o dedo na lubrificação da xota e deixei ele entrar inteiro no cu da divina, e a Cris gostou mais, e gemeu de prazer. Na próxima vez que levantei a gata tirei todo o pau da vagina e recoloquei ele ... no cu dela e deixei seu corpo cair cravando todo o pau no rabo da mulata que urrou de prazer. Ela própria começou leve a movimentação de sobe-e-desce, entra-e-sai, foi aumentando o ritmo e masturbando seu clitóris até que parou de subir, gemeu muito forte e me enterrou no seu cu puxando minhas coxas para cima e remexendo a bunda. Eu gozei parado, sem me mexer, com o pau sentindo as contrações do cu da mulata. Boas férias, Cris.

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