Meu nome é Diego. Trabalho com marketing e produção de conteúdo. Já gravei pra bar, hamburgueria, clínica… mas naquela manhã, o job era diferente. Fui chamado por uma loja de roupas femininas e lingerie. A dona me procurou pelo Instagram dizendo que queria renovar o visual da marca. Falou que gostava do meu estilo mais ousado e queria algo “fora da caixinha”.
A loja se chamava La Femme Lingerie.
Quando cheguei lá, percebi: só estava eu e ela.
E que Dona
Letícia. Gordinha do tipo que me faz perder o foco. Quadril largo, cintura marcada, e uma bunda absurda: redonda, empinada, grande, daquelas que pulam pra fora da calcinha, que qualquer short vira fio-dental só de encostar nela. Pele lisa, sem um sinal de celulite, só maciez. Dava pra ver que ela sabia o que carregava. Quando andava, a bunda balançava com peso e leveza ao mesmo tempo — hipnotizante.
Os peitos médios, firmes, embalados numa blusinha colada. Cabelo liso, castanho claro, descendo até quase a cintura. A boca? Carnuda, molhada, com aquele formato de boquete perfeito. Bastou me olhar com aquele sorriso safado e eu soube: aquele trabalho ia render mais do que seguidor.
— Pode ficar à vontade, Bruno. A loja hoje é só nossa. Assim a gente tem mais… liberdade.
Ela foi experimentando roupas enquanto eu ajustava luz, microfone, ângulo.
Primeiro peças comuns.
Depois, vestidos mais justos.
E então, lingerie.
Ela saía do provador, virava de costas e perguntava:
— Tá bom assim? Realça meu corpo?
Eu engolia seco. Ela girava devagar, deixando a calcinha cavada aparecer entre as coxas grossas. A parte de trás… era um espetáculo à parte. A bunda dela parecia ainda maior, lisinha, marcada pelo tecido fino. Às vezes dava pra ver a bucetinha quase aparecendo pela lateral. Ficava tão marcada que dava pra ver ela molhada.
Ela se aproximava. Passava perto demais. E o que antes era só perfume doce, agora trazia um cheiro mais intenso. Eu conheço esse cheiro. Cheiro de buceta quente. Cheiro de tesão.
— Tô te deixando desconcentrado, Diego?
— Tô tentando focar… mas tá difícil.
Ela deu risada. Entrou no provador e voltou com uma lingerie preta minúscula. Os bicos dos seios mal cobertos, e embaixo… uma calcinha fio que desaparecia entre as nádegas. Ela deu um giro, agachou bem na minha frente e, ao subir, roçou com a bunda bem no meu pau duro por baixo da calça.
Ela virou com a boca encostada na minha orelha:
— Parece que tem alguém querendo trabalhar aqui também…
Não respondi. Só aproximei meu corpo do dela e deixei a tensão falar. Nossas respirações estavam pesadas. Ela virou-se e me beijou. Molhado, com língua, com mordida. Me empurrou pro sofá da loja e ajoelhou.
— Quero conhecer o que você traz escondido nessa calça.
Ela abriu meu cinto, baixou tudo de uma vez, e segurou meu pau com as duas mãos.
— Que rola grossa… bem grossa.
Começou lambendo a ponta, fazendo círculos lentos com a língua, depois chupando fundo, babando, engolindo até a garganta. Os olhos dela não saíam dos meus. A cada descida, fazia barulho com a boca, molhando tudo, com a saliva escorrendo pelo pau e pelos peitos.
Levantei ela, tirei o sutiã e deitei no sofá. Puxei a calcinha e mergulhei entre suas pernas. A buceta estava quente, escorrendo, com um sabor que me viciou. Chupei com vontade, língua firme no centro, dedos dentro, revezando lambida e penetração. Ela gemia alto, segurando minha cabeça e rebolando no meu rosto.
— Que língua gostosa, caralho… não para!
Ela montou em mim. De costas. A bunda gigante batendo com força no meu quadril, fazendo o barulho sujo que eu amo. Rebolava com peso, com fome. Passava a mão na bucetinha, deixava o leite escorrer, e esfregava de novo, gemendo alto.
— Assim, seu puto… mete com força nessa minha buecta gulosa!
Virei ela. De quatro no sofá. Ela empinou e olhou pra trás.
— Mete essa rola toda. Rasga minha buceta!
Segurei sua cintura e meti com força. O som da pele se chocando era música. A bunda dela tremia a cada estocada. De vez em quando, puxava o cabelo e ela pedia mais. Mais fundo. Mais forte.
— Eu vou gozar — avisei.
Ela saiu correndo pro chão, se ajoelhou, abriu a boca e segurou os peitos.
— Joga seu leite nos meus peitos… quero sentir tudo.
Gozei com força, espirrando no colo dela, no rosto, escorrendo pela boca. Ela lambia tudo devagar, com gosto, com tesão.
Ela ainda estava ajoelhada, com o rosto e os peitos sujos do meu leite, lambendo os lábios devagar, como quem saboreia a sobremesa favorita.
Levantou com calma, me encarou com aquele olhar de fêmea satisfeita e sussurrou, se aproximando da minha orelha:
— Se isso tudo foi só pra uma prévia de campanha… imagina o que eu vou fazer quando a gente for gravar o conteúdo exclusivo da linha de pijamas. Você vai voltar, né? E dessa vez, traz mais leite… porque eu sou gulosa.
Me deu um tapa leve no rosto, riu com malícia e foi pro provador rebolando — a bunda ainda tremendo, marcada pelo fio-dental encharcado.
Saí da loja com o gosto dela na boca, o cheiro da buceta grudado em mim e já combinando de voltar