Estávamos os quatro no carro passando por uma avenida famosa por ter vários móteis. Stela não parava de cantar e causar. Agora no banco de trás junto com o Arthur, se jogava pra cima dele e ele que não é nada idiota aproveitava pra tirar uma casquinha da nossa prima meio bêbada. De repente o Lucca desacelerou e virou pra entrar em um dos móteis. Meu coração disparou. Uma coisa era a gente, mas e a Stela ali? Era essa a intenção dele mesmo? Era muito arriscado pra todo mundo.
-Tá maluco, Lucca - eu disse - como a gente vai levar a Stela pro motel? Isso vai dar problema.
-Fica tranquila priminha - ele respondeu com seu famoso sorriso de malícia - pode confiar em mim.
Ele parou o carro em uma cancela, pagou ao recepcionista e entramos em uma espécie de cabana.
-Chegamos, Stela -disse Lucca - É aqui que a gente vai comemorar seu aniversário.
-Que lugar é esse? -ela perguntou
-Um lugar pra gente grande- respondeu Arthur
Saímos do carro e reparei que a cabana era na verdade uma garagem, saindo dela já entrávamos no quarto. Era um quarto grande, com hidromassagem, uma piscina do lado de fora uma decoração meio chique. Eu nunca estive num lugar assim e a Stela claramente também não. ELa pareceia ao mesmo tempo assustada e empolgada.
-Gente, eu não sou burra- disse Stela- Eu sei o que as pessoas fazem aqui. E a gente não pode, a gente é primo!
-Quem falou que não pode? - disse Arthur
-É errado! Sei lá, gente. Diz pra eles prima!
Eu não estava achando certo levar a Stela ali, mas também não queria perder a oportunidade que se desenhava. Então eu disse:
-Não tem problema nenhum, Stela. É só uma brincadeira entre primos. A gente curte a noite, comemora seu aniversário e depois não conta pra ninguém.
-Tem certeza?
-Tenho sim. Olha, se você não estiver a vontade a gente pode só ficar de calcinha e sutiã e brincar na piscina aquecida.
-Acho que pode ser - disse ela - mas eu quero mais um drink.
Lucca ligou pro serviço de quarto e pediu uma garrafa de whisky, gelo e soda pro nosso quarto, enquanto isso eu e a Stela fomos, pra piscina. Arthur foi tomar um banho de chuveiro, provavelmente pra bater uma punheta e disfarçar a mega ereção que todo mundo reparou que ele tinha. As bebidas chegaram, todos nós bebemos, rimos, dançamos e curtimos na piscina, nós de calcinha e sutiã e os meninos de cueca. Arthur colocou um funk pra tocar e nós saímos da piscina pra dançar a coreografia da música. A esse ponto Stela estava bem solta, rebolava e ria muito. Apesar de ser um esquisita não era nada feia. Tinha cabelos alaranjados, olhos cor de avelã e era bem magra mas com uma bundinha e peito bem salientes. Eu nunca tinha ficado com uma menina mas ver minha prima rebolando me deixou excitada e eu a agarrei pela cintura pra dançar junto com ela; enquanto dançávamos nessa posiçao ela virou o pescoço pra olhar pra mim e eu a puxei pra me beijar. Ela me beijou de volta. Virou totalmente de frente pra mim e nós duas demos um caloroso beijo de língua, talvez um dos mais excitantes que eu já senti na vida. Enquanto eu a beijava senti um toque familiar no meu quadril. Leve porém fimes e o toque confiante da sua cintura na minha. Era Lucca, me sarrando e beijando com seus lábios quentes e úmidos a minha nuca. Abri os olhos e vi Arthur por trás da Stela a envolvendo com os braços enquanto as mãos já alcançavam os seios dela. Ela deu um gemido agudo e ele começou a também beijar sua nuca e ombros. Virei o pescoço pra beijar a boca do Lucca, que saudade eu estava daquele beijo. Seu pau pulsava espremido contra minha bunda e eu o peguei. Mas antes de me entregar a luxúria olhei pra minha prima, até então burra e inocente, ela parecia um pouco surpresa com o rumo daquela festa mas não parecia ter medo. Peguei sua mão e a direcionei para se ajoelhar. Puxei o pau do Lucca para fora, estava duro, pulsante e com a cabeça brilhando
-Abre a boca, Stela -eu disse - pode confiar em mim.
CONTINUA
