COMO EU E MINHA MÃE LUCRAMOS NA INTERNET PT 4

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Heterossexual
Contém 1716 palavras
Data: 09/05/2025 06:55:42

Os dias seguintes foram uma dança estranha entre silêncio e rotina na casa apertada do bairro de classe média baixa em São Paulo. O dinheiro do vídeo na mata tinha mudado o ar entre Lucas e Sônia, uma corrente invisível que os prendia num acordo tácito, um misto de necessidade e vergonha que nenhum dos dois nomeava. Lucas, 22 anos, moreno claro, alto (1,90m), malhado, sentia o peso do pauzão de 25cm na calça como uma lembrança constante do que ele tinha virado, mas também do poder que o dinheiro trazia. Sônia, 40 anos, loira, alta (1,70m), curvilínea, com seios grandes e bunda farta, parecia carregar os hematomas invisíveis daquele pau descomunal, mas os 800 reais que ele deu pra ela brilharam nos olhos verdes como um alívio que ela não admitia em voz alta.

Lucas decidiu que não ia mais malhar na academia improvisada do quintal, feita de barras de ferro enferrujadas e pesos de concreto que ele mesmo moldou. Com o dinheiro do Pix, ele se inscreveu numa academia de verdade no centro do bairro, um galpão com cheiro de borracha e suor, aparelhos barulhentos e espelhos rachados nas paredes. Ele pagou três meses adiantados, 150 reais, o instrutor, um cara magro de cavanhaque, anotando o nome dele num caderno velho enquanto Lucas vestia a camiseta preta nova e começava a puxar ferro de verdade, os músculos inchando com cada supino, o peito largo brilhando de suor sob as luzes fluorescentes. Ele voltava pra casa exausto, o corpo quente, a mente mais leve, mas o olhar dele cruzava com o de Sônia na cozinha ou na sala, e o peso do que tinham feito voltava como um soco.

Sônia usou os 800 reais com uma eficiência que Lucas não esperava. No dia seguinte à mata, ela saiu cedo, a bolsa velha pendurada no ombro, e voltou com o porta-malas de um táxi de aplicativo cheio de sacolas. Comprara um botijão de gás reserva, arroz, feijão, carne moída, batata, cebola, dois pacotes de frango congelado, detergente, sabão em pó e até uma panela nova pra substituir a que tava furada no fundo. Ela organizou tudo na cozinha, o armário velho gemendo com o peso dos mantimentos, o freezer zumbindo com a carne, o gás novo trocado com ajuda de Zé, que resmungou mas obedeceu antes de sair pro bar. Pela primeira vez em meses, a casa tinha comida pra mais de uma semana, e Sônia até sorriu enquanto cortava cebola pra um almoço simples, o cheiro de alho fritando enchendo o ar. Mas o dinheiro dela acabou rápido, os 800 reais virando troco em menos de uma semana, e o olhar dela começou a buscar Lucas de novo, uma pergunta muda nos olhos verdes.

Naquela tarde, uma quinta-feira quente, Lucas terminou o treino cedo, o corpo dolorido mas forte, a camiseta preta colada no peito malhado enquanto ele pegava a moto XRE e chamava Sônia da sala. - Vem comigo, vou te comprar umas roupas - disse, a voz seca, jogando o capacete extra pra ela, o plástico preto batendo no sofá onde ela tava sentada, dobrando uma pilha de roupas velhas. Ela hesitou, os cabelos loiros soltos caindo no rosto, mas pegou o capacete e o seguiu, os chinelos trocados por um par de sandálias gastas. Eles foram até uma loja de departamentos barata na avenida, o ar-condicionado fraco mal aliviando o calor enquanto Lucas apontava pra umas blusas, calças e um vestido simples, azul-escuro, que ele achou que ficaria bem nela. - Escolhe o que quiser, eu pago - disse, o tom firme, as notas do Pix ainda pesando no bolso.

Sônia pegou o vestido, duas blusas e uma calça jeans, os olhos verdes brilhando com algo que parecia gratidão, mas ela não disse nada, só experimentou as roupas no provador, o vestido marcando os seios grandes e a bunda farta, o tecido abraçando as curvas dela como se fosse feito pra ela. Lucas pagou tudo, 120 reais, e eles voltaram pra casa em silêncio, a moto rugindo pelas ruas enquanto ela segurava a cintura dele, os seios pressionados nas costas dele, o vento quente bagunçando os cabelos loiros dela.

Era fim de tarde quando chegaram, o sol caindo num laranja sujo no horizonte, o bairro quieto exceto pelo latido de um cachorro ao longe. Zé tava no bar, Larissa ainda fora, e a casa tava vazia, o silêncio entre Lucas e Sônia mais pesado que nunca. Eles entraram, as sacolas jogadas no sofá, e ela virou pra ele na sala, os olhos verdes o encarando com uma intensidade que ele não esperava. - A gente precisa se acertar, Lucas - disse ela, a voz baixa, os braços cruzados sobre os seios grandes, o vestido novo ainda na sacola. - O que tá acontecendo com a gente... não é certo, mas tá acontecendo.

Ele ficou parado, o peito subindo rápido, o pauzão começando a endurecer na calça enquanto ouvia ela falar, a raiva e o desejo misturados num nó que ele não sabia desatar. - Eu não sei o que sinto por ti, mãe - disse ele, a voz rouca, dando um passo pra frente, os olhos escuros fixos nos dela. - Eu te odeio por causa do pai, por causa do Zé, mas... eu não paro de querer te foder. - As palavras saíram cruas, pesadas, e ela piscou, as lágrimas marejando nos olhos verdes, mas ela não recuou.

Eu sei que te magoei, Lucas, mas eu fiz o que pude pra te criar - respondeu ela, a voz tremendo, dando um passo pra ele, os seios subindo com a respiração rápida. - Se é assim que a gente vai se acertar, então vem. - Ela abriu os braços, o short jeans e a blusa velha ainda cobrindo o corpo, mas o convite tava claro, e Lucas perdeu o controle.

Ele a pegou pelos braços, os dedos cravando na pele bronzeada, e a jogou contra o sofá com uma força bruta, o móvel rangendo enquanto ela caía de costas, os cabelos loiros se espalhando no estofado puído. Ele abriu a calça rápido, o pauzão de 25cm saindo livre, grosso e veiudo, pulsando com uma energia que parecia viva, a cabeça inchada brilhando na luz fraca da sala. - Tu vai sentir tudo de novo - grunhiu ele, rasgando o short dela com um puxão, a calcinha preta caindo em pedaços enquanto ele se ajoelhava entre as pernas dela, as mãos grandes abrindo as coxas grossas com violência e carinho ao mesmo tempo, os dedos roçando a pele antes de cravar.

Vai, Lucas, mas me trata bem dessa vez - pediu ela, a voz baixa, os olhos verdes brilhando com lágrimas e algo mais, uma entrega que ele não viu antes. Ele meteu com força, o pauzão rasgando a buceta dela num golpe seco, o grito dela enchendo a sala, alto e cortante, mas dessa vez misturado a um gemido rouco, o corpo dela arqueando contra o sofá enquanto as mãos arranhavam o estofado. - Meu Deus, é grande demais! - gritou ela, os olhos arregalados, mas as coxas se abriram mais, o corpo tremendo enquanto ele batia os quadris contra ela, o pauzão forçando a buceta ao limite, o som molhado ecoando na sala como um tambor.

Ele segurou os seios dela por cima da blusa, apertando com força e depois com cuidado, os polegares roçando os mamilos duros enquanto metia, a violência das estocadas misturada a um carinho estranho, os olhos escuros fixos nos dela, o suor pingando na testa dele. - Tu é minha agora - sussurrou ele, a voz rouca, puxando os cabelos loiros dela com uma mão enquanto a outra acariciava o rosto dela, o pauzão batendo fundo, o corpo dela quicando contra o sofá. Sônia gemia alto, os gritos virando suspiros, e então algo mudou — ela gozou, o corpo convulsionando sob ele, a buceta apertando o pauzão enquanto ela gritava, o líquido quente escorrendo pelas coxas grossas, os olhos verdes fechados de prazer.

Lucas, eu tô gozando, meu Deus! - gritou ela, as mãos agarrando os ombros dele, as unhas cravando na pele morena enquanto outro orgasmo vinha, o corpo dela tremendo forte, a buceta pulsando ao redor do pauzão, o líquido jorrando no sofá enquanto ela gemia rouco, o rosto vermelho de êxtase e dor. Ele metia mais forte, o carinho virando violência de novo, o pauzão rasgando ela enquanto ela gozava pela terceira vez, o corpo dela cedendo ao prazer, os seios balançando livres quando ele rasgou a blusa, os mamilos rosados expostos enquanto ela gritava, o líquido escorrendo pelo estofado como uma chuva.

Toma, goza mais, sua puta - grunhiu ele, o pauzão batendo fundo, o suor pingando no peito dela enquanto ele sentia o gozo vindo, o corpo tenso como um arco. Ele puxou o pauzão pra fora com um movimento rápido, virando ela de bruços no sofá, a bunda farta empinada enquanto metia na bunda dela, o pauzão forçando a entrada, o grito dela ecoando na sala enquanto ele gozava, o líquido quente enchendo ela por trás, escorrendo pelas coxas enquanto ela tremia, o corpo exausto mas ainda pulsando com os orgasmos múltiplos.

Foi então que a porta da frente rangeu, um som agudo que cortou o ar como uma faca. Larissa, 18 anos, branca, magrinha (1,65m), gostosa, com seios médios e bunda empinada, cabelo liso e longo caindo nas costas, entrou na sala carregando uma mochila, os olhos castanhos arregalados de choque enquanto via a cena — Lucas, o meio-irmão moreno e malhado, o pauzão pingando enquanto saía da bunda da mãe, Sônia deitada no sofá, nua, encharcada de suor e líquidos, o rosto vermelho de prazer e vergonha, o corpo tremendo no estofado puído. - Que porra é essa?! - gritou Larissa, a mochila caindo no chão com um baque, a voz dela tremendo enquanto dava um passo pra trás, o rosto pálido de choque.

Lucas se levantou rápido, o pauzão ainda duro na calça aberta, o peito subindo rápido enquanto encarava a meia-irmã, o coração batendo como um tambor. Sônia puxou a blusa rasgada pra cobrir os seios, o rosto virando pro lado, as lágrimas voltando enquanto murmurava um “meu Deus” baixo, o corpo ainda quente dos orgasmos. - Sai daqui, Larissa - grunhiu Lucas, a voz cortante, dando um passo pra frente, mas ela ficou parada, os olhos indo dele pra mãe, o silêncio caindo na sala como uma bomba prestes a explodir.

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