O FEMINICÍDIO 10 – “A” viagem
Heathrow estava lotado; imaginem um aeroporto gigante com as pessoas se batendo e se acotovelando para poder se deslocar. Aí, dá para ter uma ideia da quantidade de gente que havia lá. Ainda bem que viajaríamos de Emirates que tinha um elevador exclusivo logo na entrada do aeroporto e nos fez driblar aquela multidão lá dentro. A bagagem já ficou ali na entrada, custodiada pela equipe da empresa aérea senão estaríamos lá, hoje, ainda, tentando chegar ao check-in. Meia hora antes do embarque, fomos levados à bordo por uma equipe de comissárias que saíram do concurso de miss de seus países de origem diretamente para aquele vôo, especialmente uma japonesa que eu nunca tinha visto tão alta ( as japonesas são baixas, normalmente ) e linda, com um corpo escultural. Afinal, quase 30 mil euros fazem diferença no tratamento dedicado a nós; na verdade, a mim, que ocuparia a Suíte do Príncipe. No episódio anterior, chamei de suíte presidencial; errei ... é a Real Suíte do Príncipe Al Fahid, governante de Dubai. Senti-me um marajá ...
A Suíte do Príncipe é o único aposento do terceiro andar do avião, acessada por um elevador exclusivo controlado pelo ocupante do aposento real. É um apartamento de uns 100 metros quadrados com 1 quarto real equipado com ofurô, mesa de massagens, sala de estar, sala de jantar, um quarto para a comissária exclusiva e dois banheiros. Não vou descrever os revestimentos de ouro e veludo vermelho para não deixá-los com água na boca. Usem sua imaginação!
Recebi o controle do elevador e o chefe dos comissários me pediu que escolhesse a pessoa que iria me servir na suíte; escolhi a japonesa, Shantall, que falava inglês, francês, espanhol e arranhava o português. Ela me conduziu e me instalou no aposento e começou sua rotina de atendimento: comes, bebes, temperatura, som, cortina, enfim, o que eu queria ela estava ali para fazer. Pedi um champagne demi-sec e uma porção de queijos diversos e azeitonas pretas para aguardar a decolagem do avião. Pedi para deixar a temperatura em 26 graus Celsius e tirei a roupa pesada que vestia. Coloquei uma bermuda e uma camiseta Hering. Shantall perguntou onde deveria ficar. Disse-lhe:
- Fica à vontade em qualquer lugar, onde te sentires melhor. Se quiser diminuir teu uniforme pesado, também pode, ninguém vai ver nem saber. Ela sorriu, agradeceu e saiu do quarto. Voltou de calcinha e sutiã e sentou-se numa poltrona ao lado da cama. Deuses do Olimpo! A mulher era a Vênus de Milo em carne e osso, com braço e tudo o mais e uma visão de raios-x pois viu meu pau endurecer dentro da bermuda. Pedi que pusesse uma música orquestrada no som, baixinho, música leve. Ela colocou uma playlist romântica, lenta, tive vontade de dançar. Convidei-a e ela aceitou. Pus minhas mãos em sua cintura e ela me enlaçou pelo pescoço, mãos na minha nuca ... e fez cafuné! Rolou um beijo, logo, e a trouxe para colar seu corpo no meu. As carnes encostaram e começaram a soltar faíscas, chispas elétricas que causaram arrepios na japonesa e nesse brasileiro que descreve a cena. O beijo ainda não tinha terminado e o sutiã da mulher já foi para o chão, liberando seus magníficos seios, inebriantes, magnéticos, chamando minhas mãos e minha boca. Lambi seus mamilos para deleite da Shantall e minhas mãos passearam por seu corpo: tatearam suas costas, curvas, ancas, coxas e nuca, enterrando os dedos nos seus bastos cabelos negros e acariciando sua cabeça.
Ela tirou minha camiseta e soltou o cós da minha bermuda, que escorregou até os pés. Ajoelhou-se e baixou minha cueca desembainhando o pau duro que lá estava escondido e o escondeu de novo! ... na sua boca, bem escondidinho, quase todo ... Chupou gostosamente meu pau e quase me fez acabar. Próximo do clímax, tirei o pau de sua boca e levantei a querida. Tirei sua minúscula calcinha branca e a beijei na boca, novamente, enquanto minha mão direita manuseava sua xoxota peladinha e mais úmida do que o Pantanal mato-grossense na época das chuvas. Ela gostou da masturbação e abriu mais as pernas para facilitar o manuseio e a penetração, se fosse o caso; ainda não era. Deitei-a na cama com as pernas para fora do colchão e me ajoelhei com a cara no meio delas e a fiz subir as paredes com uma chupada digna de Guiness Book. Ela gemia e uivava e trançou suas pernas atrás da minha nuca e pressionava minha cabeça contra sua buceta, contra seu clitóris armado para a guerra dos sexos até erguer os quadris ao máximo e dar um grito de liberdade, soltando jatos de líquido sexual na minha boca e, enfim, relaxando o golpe de judô que usava para me apertar contra sua vagina. Mas, eu não relaxei, ainda. Mantive a posição da japonesa, ergui suas canelas e as coloquei nos meus ombros e separei seus joelhos, escancarando sua buceta na minha frente, ou melhor, na frente da minha clava em riste, pronta para a arrancada final na busca do prazer. O pau começou a entrar, lentamente, deixando Shantall ansiosa por mais carne, mais vibração, mais ardência em sua vagina. E o calor chegou em ondas de enterrada e retirada, quase todo o caralho saia e era enterrado novamente, todo, entrando e saindo e causando fricção e frisson na comissária de bordo. Levei-a para o centro da cama, sem tirar o pau do lugar, e deitei em cima da gostosa para o nosso prazer. Aquele corpo magnífico, jovem e durinho e, ao mesmo tempo, maduro e macio nos levaram ao primeiro orgasmo conjunto e maravilhoso do vôo Londres – Dubai. O comandante entrou no som e perguntou para mim se poderia decolar. Sim, comandante, nos leve em segurança para Dubai. Obrigado. Deitados, nus e abraçados, eu e aquele monumento japonês em carne e osso vivemos a decolagem do Airbus do Príncipe Al Fahid em direção ao paraíso entre a nuvens. A primeira foda foi antes da decolagem!
Hora de mudar o ambiente, arrumar a cama, baixar a temperatura do quarto, uniforme na comissária e chamar as deusas brasileiras. Seriam mais ou menos 2 horas para cada uma, se eu aguentar todas antes da aterrisagem em Dubai. Orientei a Shantall para subir a temperatura, novamente, e tirar o uniforme enquanto estivesse nos meus aposentos. Shantall uniformizada desceu e foi buscar a Isabel, a patronesse, quem possibilitou essa viagem maravilhosa. Retornou com Isabel e retirou-se para seu dormitório, pois sabia o que ia acontecer.
Isabel ficou maravilhada com minha suíte e pensou como seria ter tanto dinheiro quanto o príncipe árabe. Quando saí do banho fui abraçar a diva anglo-brasileira ... Mas, chega de examinar obras de arte nas paredes e vamos namorar nas alturas, coisa que nunca fizemos antes. Foi maravilhoso transar com Isabel a mais de 43 mil pés de altitude, o sexo pareceu mais leve e menos cansativo do que na altitude zero. O ambiente também foi um motivador sem precedentes para nós. Beijei a deusa em todos os lugares em que achei buraquinhos, até dentro das orelhas (ai, ui, ...) minha língua passeou. Quando chegou a hora, deitei a diva na cama e me encaixei sobre ela que abriu as pernas para a clava ferí-la sem dor, cravar-se sem tirar sangue, enterrar para dar e receber prazer. O movimento do sexo ia forte, a querida já gemendo, sinto duas mãos na minha bunda e uma boca no meu rego; a língua da Shantall cravara no meu cu, numa sensação deliciosa que apressou a minha acabada!
- Na cara, na cara, acaba na minha cara, quero na cara, gritava Isabel, enquanto golfava sucos buceta afora, gozando e sacudindo todo o corpo. Aaahhh, como foi bom, disse! Deitamos - os três – e cochilamos. Acordei com a Isabel chupando os seios da japonesa e bolinando sua buceta. Em instantes, mudaram a posição e partiram prum 69 feminino agitado, com tapas na bunda de ambos os lados, dedos enterrados na buceta e línguas nervosas bolinando o clitóris da parceira. Esfregaram-se, lamberam-se, estremeceram e gritaram seus triunfos sexuais na cama, tudo em dupla. Fiquei em pé, apenas olhando a cena erótica da noite e, como bom voyeur, adorei!
Shantall, nua, foi buscar champagne para nós e tomou uma taça, também (no puedo beber estando de servicio, pero yo tampoco puedo joder, así que me voy a superar). Beijei a japonesa aprovando sua atitude. Isabel a abraçou e a beijou longamente e se acariciaram. Mas era a conclusão com a Isabel. Era hora de trocar a parceira e Shantall foi vestir-se para trazer Fernanda. Beijei Isabel, carinhosamente, agradeci sua hospitalidade e generosidade, seu amor sexual e seu desprendimento conosco. Ela açambarcou meu caralho meio murcho com a mão direita e disse que se eu ficasse na Inglaterra com ela esses passeios seriam frequentes. Perguntei se ia se separar do marido e ela disse que não, mas ele vivia viajando ... Agradeci e a beijei novamente.