Exibindo meus pés no parque

Um conto erótico de Pés de algodão
Categoria: Heterossexual
Contém 769 palavras
Data: 08/05/2025 16:09:51

Vou me descrever brevemente, sou homem hetero, tenho 22 anos, sou branco, cabelo castanho claro, tenho 178,tenho uma certa tara e fetiche em cuidar dos meus pés, é algo que me excita e me deixa relaxado, calço 42, tenho pés muito brancos, dedos escadinha com unhas quadradas, nao gostos de pelos nos pés, solas muito macias, lisas, cor natural levemente rosadas, quando estao suadas ficam bem rosinhas

Era hora do almoço. O sol batia forte, mas dentro do carro, parado num canto discreto do parque, a sombra criava um refúgio perfeito. Eu já sabia o que queria fazer ali. Já tinha repetido isso algumas vezes, mas naquele dia o desejo estava mais forte, mais urgente.

Comecei a tirar os tênis com calma, um de cada vez. As meias estavam úmidas — exatamente como eu gosto. O cheiro de suor dos meus próprios pés subiu imediatamente, e isso me fez sorrir. Era um cheiro de suor misturado com creme, quente, meio proibido. E viciante.

Com os dois pés livres, levei o primeiro até o rosto, pressionando os dedos contra o nariz, fechando os olhos, inspirando fundo. A maciez da sola misturada ao cheirinho de pezinho suado me hipnotizava. Logo depois, deixei a língua entrar em cena. Comecei a lamber meu pé como se fosse algo precioso — devagar, consciente, explorando cada parte com prazer, principalmente em baixo dos dedos, onde é muito gostoso, acho que por la ter a pele mais fina é muito gostoso, os dedos foi parar na minha boca, e eu os chupei com gosto.

Foi aí que vi um casal.

Passavam pelo estacionamento, um pouco longe porem o suficiente para ver, os vidros do carro estavam meio abertos, passaram sorrindo. Por um instante, nossos olhos se cruzaram. E eles viram. Me viram ali, com o pé na boca, lambendo minha própria sola. Eles sorriram. Não foi zombaria. Era um sorriso surpreso, talvez curioso.

E foi como se algo acendesse dentro de mim. O tesão de ser observado — de alguém ver o que eu fazia sozinho — bateu forte. Parei por um instante com o pé ainda proximo do rosto. Dei alguns beijinhos no meus pé enquantos eles olhavam. Eu queria que eles vissem. Meu coração foi batendo cada vez mais forte parecia que eu ia explodir de tesão, vergonha, prazer e adrenalina. Queria que entendessem o quanto aquilo me dava prazer.

Mas logo eles seguiram.

Continuei sozinho, respirei um pouco, coloquei os pés para fora do carro apoiados no vidro e as solas a mostra, mas não por muito tempo.

Um homem corria pelo parque. Passou do lado do carro, com fones no ouvido, distraído. Por um instante, ele olhou. Desacelerou. Me viu. Parou por um segundo — e seguiu. Mas eu sabia que ele voltaria.

Deixei meu pé suado pender para fora da porta do carro. E logo depois dele ter passado voltei a beijar e lamber meus pés mais discretamente com os olhos fechados so aproveitando. A sola quente, lambida, com gosto de mim mesmo. O prazer estava misturado com uma ansiedade elétrica. Estar ali, visível, acessível… era arriscado. E delicioso.

E então ele voltou e eu nao vi

O mesmo homem da corrida. Veio andando, devagar, como se estivesse só passando de novo. Mas ele olhou. Parou. Deu um passo em direção ao carro. Meu coração batia tão alto que parecia ecoar no vidro.

Ele não disse nada.

Eu também não.

Mas deixei meu pé ainda mais exposto.

Foi então que senti o inesperado. Um toque leve. Os dedos dele tocaram minha sola com calma, quase com reverência. Deslizaram entre os meus dedos do pé, explorando, como se lessem tudo o que eu sentia só pelo tato. Respondi lambendo mais forte o outro pé, mergulhando a língua entre os dedos, e colocando todos os dedos dentro da boca, o dedão como se estivesse mostrando o quanto aquilo me consumia.

O silêncio era total. Só respiração, pele, suor.

O toque dele continuou por alguns segundos — longos, intensos. Eu já não sabia mais se ainda estava vivendo uma fantasia, ou se aquilo era real. Mas uma coisa era certa: eu não queria que acabasse.

Ele se aproximou encostou a bermuda e pude sentir seu pau duro, quente pulsando, com a sola do meu delicsdo pé, tinham muitas pessoas perto ele então se afastou, sem uma palavra, como se tivesse feito o que precisava fazer. Mas deixou no ar uma certeza: eu nunca mais esqueceria aquilo.

E ali dentro do carro, ainda com o gosto do meu pé na boca, o calor da sola marcada pelo toque, e o cheiro do meu pé no ar, eu soube que voltaria.

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