USANDO A SUBMISSA MARIA NO MOTEL

Um conto erótico de DomPedro
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1011 palavras
Data: 01/05/2025 19:09:22

O texto escrito pela submissa Maria, recomendo lerem os texto anteriores para entender a descrição dos personagens, sim, é uma história real.

O texto é postado por mim, Pedro, mas Maria, ao final de cada encontro, ela tem um prazo para escrever, nem todos eu posto, alguns encontros se parecem com outros já postado, por ser no mesmo ambiente, posições do sexo se repetem, mas o que nunca é igual é o tesão se fuder a submissa Maria, ver a alegria naqueles olhos em me servir.

Vamos aos fatos, aconteceu diaAcordei ansiosa para encontrar meu Dono, após uma semana de espera. A semana sem ver senhor Pedro, havia sido uma tortura. Cada dia que passava, a necessidade de servi-lo, de sentir seu domínio, crescia dentro de mim como uma chama incontrolável. E finalmente chegou o dia. Pedro havia me dito que me usaria, e eu estava mais do que pronta para me entregar completamente a ele.

Meu marido que trabalha fora, chegaria nesse dia e eu aproveitei a manhã para me preparar pro meu dono antes que ele chegasse. Tomei um banho demorado, em seguida, sentei na beira da cama, respirando fundo antes de pegar o plugue anal que Pedro me deu. É um ritual que eu adoro, uma forma de me conectar com ele mesmo antes de encontrá-lo. Introduzi o objeto lentamente, sentindo o preenchimento, a lembrança constante da minha submissão.

Deixei o lá por horas, acostumando-me à sensação, enquanto aguardava ansiosa pela mensagem dele.

Finalmente o celular vibrou, Pedro me disse que atrasaria um pouco mas às 10 horas estaria pronto.

Me arrumei vagarosamente, escolhendo uma roupa colada: uma saia curta e justa, uma blusa decotada e uma lingerie vermelha.

Quando ele me mandou mensagem novamente, eu já estava pronta e fui ao seu encontro.

Chegamos ao motel, entramos no quarto, Pedro com sua presença dominante, cada movimento carregado de poder, começou a tirar a roupa, revelando um corpo completamente nu. Começamos com beijos e amassos e enquanto eu passava a mão no corpo dele, ele passava as mãos nos meus seios e descia até a bucetinha, deixando ela molhadinha. Ajoelhei imediatamente, os olhos fixos no membro ereto do Pedro, peguei o com as mãos e coloquei na boca . Envolvia o pau dele com os lábios, sentindo o gosto salgado e masculino, movia a cabeça para cima e para baixo, usava a língua para explorar cada veia, cada gota de pré-gozo que escorria. Pedro gemia baixinho, as mãos segurando nos meus cabelos guiava o ritmo. Em seguida ele me mandou deitar na beirada da cama, obedeci ficando expostas, pernas abertas, Pedro tirou meu salto que ainda dava no pé e aproximou o rosto da minha intimidade. Senti um arrepio percorrer a espinha quando ele começou a beijar e lamber minha buceta, a língua ágil me levava ao extremo. Eu gemia alto o corpo arqueando de prazer.

Pedro sabe exatamente onde tocar, como me levar ao limite sem deixar “cair.

“Agora vem me mamar,” disse ele se deitando na cama.

Fiquei admirando o pau dele por alguns segundos já de joelhos entre suas pernas, caí de boca naquela rola deliciosa, me sentindo uma verdadeira puta, casada mas submissa ao meu Dono, engoli o que coube, queria senti cada pulsação, usei as mãos para massagear os bolas, a língua para explorar a glande, o ritmo acelerando conforme o desejo crescia. Pedro gemia, as mãos empurravam minha cabeça para baixo, dominando.

“Senta em cima,” ele ordenou me puxando para cima dele, eu estava molhadinha, e o pênis duro e escorregadio, deslizava na entrada de minha buceta. Sentei lentamente, sentindo aquele pau me invadindo por completo preenchendo cada canto, cada espaço. Quando estava atolado dentro da minha buceta, comecei a mover, para cima e para baixo, os seios balançando a cada movimento. Pedro segurava minha cintura controlando o ritmo.

“Goza” ele ordenou.

O corpo obedece tensionando, o prazer explodindo dentro de mim como uma onda avassaladora. Gritei o corpo tremendo incontrolavelmente. Mas Pedro não me permitia parar.

“Continua, eu quero mais.” ele ordenou, as mãos apertando minha bunda com força. Continuei a socar, o corpo ainda pulsando de prazer mas obedeci explodindo em outro orgasmo, mais intenso, mais profundo e completamente entregue. Descansei um tempinho em cima dele quando ele me mandou deitar de lado enquanto se dirigia até uma pasta preta que ele carregava. Pegou alguns brinquedinhos eróticos e colocou em mim, uns grampos nos seios, uma argola de metal na minha boca e começou a socar aquele cacetão que sumia até na garganta.

Eu babava, chegava a quase vomitar e Pedro continuava a foder minha boca. Aquilo me deixava imensamente feliz e realizada por estar satisfazendo o meu Dono. Após minutos intensos assim, ele retirou a amordaça da minha boca e foi até a mochila novamente e pegou umas bolinhas, eu confio totalmente no meu dono e estou sempre pronta para servi-lo em tudo. Ele me mandou deitar na cama e começou a penetrar as bolinhas na minha buceta, em seguida meteu o pau. Eu gemia de tesão. E ele me mandou gozar novamente, parece automático, ele manda e eu gozo rapidinho.

Em seguida ele tirou o pau do meu grelinho e lentamente vai introduzindo no meu cuzinho que aos poucos foi se expandido aceitando todo o volume. As bolinhas continuavam dentro da minha buceta e ele me mandava levar uma das mãos até a xaninha esfregando enquanto sentia a rolona deslizar dentro do meu buraquinho. Estava uma delícia e ele me mandou gozar novamente.

Minutos depois me mandou ficar de quatro e começou e penetração na minha buceta, dava uns tapas na bunda e socava com força num ritmo alucinante, ele socou uns dez minutos sem parar, cheguei a gozar umas três vezes, sempre que ele mandava, depois ele gozou dentro e disse: “ não se limpe, você vai voltar pro corno toda gozada.”

Saímos, ele me deixou no local que meu carro tinha ficado, e fui para casa, lá em casa estava meu marido, e advinha o que aconteceu…. Depois eu conto, se meu dono permitir, claro!

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