Amigos, venho narrar pra vocês, um fato que me aconteceu recentemente.
Fui convidado por um amigo de infância que temos uma cumplicidade muito grande, pois ele é também bissexual e mora hoje em Paraty, onde além de ter uma bela casa, tem uma lancha azimut, onde faria um passeio de final de semana, para comemorar seu aniversário.
Aproveitei que estava em São Paulo a trabalho e desci para Paraty na quinta-feira, onde já ficaria acomodado na própria embarcação, que tem três quartos, um na proa, um a estibordo e outro a meia nau (master).
Marcos (fictício), já estava a bordo com mais dois amigos e me recebeu com muita alegria, no que fui apresentado ao Julio e Maurício ( todos nomes fictícios).
Marcos me falou que estavam esperando apenas mais três amigos que estavam chegando no dia seguinte e que sairíamos logo em seguida, já que a lancha estava abastecida e pronta para navegar. Também iria junto o marinheiro, que é mestre amador, para no caso de querermos ficar descontraídos, com relação a bebida, ele conduziria se necessário, mesmo eu (viagem de catamarã) e ele termos licenças de capitão. Também não teríamos as esposas que estavam todos liberados e como estava de viagem, apenas comuniquei a Neuma do aniversário, no que ela apenas recomendou o cuidado com o mar.
A noite ficamos bebendo e conversando sobre muitas coisas e lógico, sexo.
Ao amanhecer, chegaram os outros amigos de Marcos, Frederico (Fred), Luciano e Roberto.
Estávamos com a tripulação completa, em 8 com o marinheiro, no que saímos para ancorar numa ilha mais reservada, ou seja, menos badalada nos finais de semana e como o tempo também estava chuvoso e bastante nublado, poucos sairiam para dormir ancorado.
Ancoramos na ilha do pelado e como estava chovendo, não tinha mais ninguém por perto. Notei que Roberto estava sempre com Marcos e já bem entrosado com todos fiquei sabendo que eles todos, faziam um grupo de amigos íntimos (sexuais), sendo que eu, Marcos, Fred, Roberto e Júlio, os casados (bi), Luciano, Maurício e o marinheiro solteiros, mas todos entendidos, Marcos me passou a ficha.
Vi que os trajes de banho, variavam de sunguinha a suga e que a putaria seria a festa de aniversário, regada a muita bebida, cus e rolas.
Já depois de muita bebida, já tinha gente nu, de rola dura e olhares de desejos no ar, ou melhor, no mar.
Marcos iniciou a brincadeira de carta maior, com um baralho só, quem tirasse a menor carta, chuparia a rola de sua escolha. Júlio foi o primeiro e me escolheu, no que tirei a mini sunga e ele como um expert, caiu de boca na minha rola. Depois de várias rodadas, eu já tinha culpado o Marcos, Luciano, Júlio e Fred. Meu cu já piscava pedindo rola e já tinha levado vários dedos no cu, quando fui convidado a levar rola de todos, por ser o novato do grupo que fiquei sabendo, faziam essas festinhas com bastante frequência.
Fomos para dentro da embarcação e já deitado no chão em cima de várias almofadas, veio o primeiro (Marcos) que me fez ficar de joelhos apoiado no sofá, encostou minha conhecida rola de outras vezes e, mandou pra dentro, num cu realmente esfomeado que já estava sedento. Enquanto Marcos me enrabava, sentou na minha frente o Luciano que me ofereceu, sua majestosa rola para dar um trato. Maravilhoso, um macho no meu cu e outro na minha boca, hummmm....
E o aniversário foi todo assim, enquanto um dava e chupava outro, os demais faziam a mesma coisa, até o marinheiro também participou, pois era acostumado a participar.
Acordei com Luciano entrando no meu esfolado cu, pois ficamos até as três da manhã no troca troca e fui comido por todos, sendo o que mais gostei e fui comido por longos períodos, foi justamente o Luciano que além de lindo, atlético, lisinho como eu, tinha uma rola linda de uns 21cm, grossa, que também, era possuidor de uma bunda redondinha e um cu delicioso. Quando vieram nos chamar para tomar café, eu estava exatamente gozando num delicioso frango assado, com aquela rola frenética entrando e saindo do meu insaciável cu.
No sábado a chuva aumentou e resolvemos ir a outra ilha mais abrigada, já que estavam todas em função da chuva, vazias.
(Continua)
