Não é só de pau que eu gosto, se há algo que eu aprecio é chupar uma buceta, adoro, gosto dos cheiros do sexo, depois de chupar uma buceta gosto de ficar com o cheiro da mulher no rosto. Há uns 25 anos atrás eu estava no bate papo do UOL, sempre entrei com um nome que me desse amplas chances de fazer sexo, usava e às vezes ainda uso o apelido de "cara legal". Falei com várias pessoas até que falei com uma mulher de apelido Diana, puxei papo, comentei do apelido, que havia gostado, falei que era o da Deusa grega da caça. Ela deu papo e disse que ela havia escolhido o nome exatamente por ser o de uma caçadora, que era uma caçadora de homens. Gostei dela e ela de mim, o papo fluiu, era bom quando o papo fluía, acho que o segredo para ter sucesso nesses bate papos com mulher é não ir direto ao sexo, querer marcar algo de cara. Nesse primeiro papo não rolou nada, depois dei sorte e estive na mesma sala de bate papo que ela mais umas três vezes. Ela só via um problema em sair comigo, eu era 15 anos mais novo do que ela, que nunca tinha saído com um homem mais jovem, mas consegui com jeito convencê-la a encontrar comigo no Shopping Cidade, no Centro de BH. Na hora marcada, no meio de uma quarta-feira a tarde eu estava lá e ela também.
- Boa tarde Diana.
- Carlos?
- Sim.
Ela era realmente bem mais velha, não era nada bonita, mas tinha um corpo legal, e grandes seios.
- Então quer sentar lá na praça de alimentação.
- Melhor não, sou casada, lembra? Não pega bem eu ficar sentada com outro homem aqui passa muita gente.
- Quer ficar aqui de pé?
- Não venha atrás de mim.
Fomos direto para o estacionamento. Entramos no carro.
- Posso ver seu pau?
- É para já.
Pus o bicho para fora.
- Pau bonito.
Ela passou a pegar no meu pau.
- Vamos para um motel?
- Você quem manda, Diana, sou sua presa.
Ela me levou para o Chalet, um motel que ficava na saída para o Rio.
Pegamos uma suíte.
Ela estava com fome de pau, caiu de boca chupando meu pau, meu saco, que tesão de mulher gulosa.
Depois foi minha vez de chupar, ela já havia falado do grelo dela, que era grande, que grelo aquela coroa tinha, caí de boca era enorme, bonito com a cabeça bem pronunciada escapando por entre os lábios. Ela apertava minha cabeça contra a buceta dela. A mulher gozou muito fácil, tremendo muito e me deixando quase sem respirar de tanto que apertou minha cabeça contra a buceta. Rolei pro lado e deitei ao lado dela. Ela relaxou, se aninhou no meio peito e descansamos um tempo. Não demorou muito e já senti a mão dela pegando no meu pau, começou a me punhetar e fazer meu pau ficar bem duro. Era efeito tanto do tesão quanto do viagra que eu tinha tomado. Ela me chupou de novo, lambeu da cabeça até o bagos, sempre gostei de estar depilado, meu saco estava lisinho, não só o saco, tudo estava liso. Ela então sentou no meu pau, entrou deslizando, ela estava muito molhada. Ela cavalgava com gosto no meu pau, eu via o grelo bem grande e duro, um tesão de ver. Virei a gente sem tirar o pau de dentro, fodi ela no papai mãe com força e senti ela gozar de novo tremendo toda e cravando as unhas nas minhas costas, adoro quando uma mulher me arranha assim, gozei também dentro dela. Ficamos depois abraçados. Eu queria mais, comecei a tocar no seu grelo gigante. Fiquei com água na boca, deu vontade de chupar de novo. Dei um beijo na boca dela, depois chupei carinhosamente os seios por um tempo, sempre sem parar de dedilhar seu grelão. Ela se contorcia de prazer. Fui descendo, lambendo sua barriga na hora que ia cair de boca.
- Espera gato, deixa eu ao menos me limpar você gozou em mim.
- Não tenho essa frescura
E caí de boca naquela buceta com os sabores do gozo dela e o meu misturados. Fiz isso e a mulher ficou louca, eu sentia a buceta pulsar em movimento intenso que expelia ainda mais o os sucos dela e a minha porra, desci até o cu dela e lambi e gemeu alto. Tentei botar um dedinho, mas ela reclamou.
- Aí não, assim eu não gosto.
- Deixa, só um pouquinho.
- Não.
Para mim, não é não, parei de mexer no cu dela. Voltei a chupar a buceta dando um trato especial ao grelo. Ela tinha constantes espasmos de tesão.
- Para um pouquinho, estou muito sensível.
- Queria mais, veja como eu estou.
- Deita, deixa eu te chupar mais.
Ela veio me chupar, que boqueteira experiente, o marido dela estava perdendo aquela boca. Ela gostava de botar o pau todo dentro da boca, segurando com firmeza e esfregava o pau na cara. Quando sentia que eu poderia gozar, parava um pouquinho, para continuar de leve. Lambeu de novo as minhas bolas, fechei os olhos e decidi arriscar, então abri bem as pernas para ela ter acesso a tudo. Ela foi descendo, lambendo o meu períneo, sem largar o meu pau, eu para incentivar gemia com vontade, até finalmente ela deu lambida de leve no meu cu, ao que eu correspondi gemendo ainda mais, ela percebeu que eu gostei e lambeu com vontade agora, se tem algo que eu amo é ser lambido no cu, ela lambeu, mais quase que enfiando a língua no meu cu, para mostrar que se ela quisesse poderia fazer de tudo, segurei as pernas abertas por trás do joelho como se oferecesse o meu cu para ela.
- Seu safado, gosto disso mesmo hein.
- Gosto sim.
- E disso aqui?
Ela começou a introduzir um dedo no meu cu ao que respondi um gemido longo.
- Puto safado, gosta de brincar o cu?
- Gosto muito.
- Devia ter falado antes.
Ela passou a bater uma punheta e a enfiar o dedo no meu cu acariciando a minha próstata, quem nunca experimentou eu tenho até medo de recomendar, porque vai gostar. Depois substituiu a mão pela boca, sempre com o dedo no meu cu, não demorou muito e eu gozei na boca dela, que veio até mim e me deu beijo cheio do meu gozo.
Diana e eu passamos a sair com regularidade, sempre no meio da tarde, hora do encontro dos amantes, na vez seguinte ela trouxe um consolo de cintura, um cintaralho e me comeu gostoso, mas é assunto para outro relato.