Essa é uma história curta. Não tem detalhes da foda, mas tem a certeza do chifre.
Durante a pandemia minha esposa ficou na serra com meu filho na nossa casa de férias. Isso para fugir só risco de contágio porque eu seguia trabalhando, exposto a vírus queria protegê-los.
Visitava a família aos finais de semana, mas não todos, se sentia qualquer sintoma, ou se as coisas tavam muito corridas, eu não ia.
Num final de semana, já estava a duas sem ir, não confirmei minha ida e resolvi chegar de surpresa. Quando cheguei minha esposa ficou surpresa e parecia nervosa com minha chegada.
Ela disse que não me esperava e recebeu com um beijo.
É estranho, mas senti um gosto salgado e ao contrário do que sempre fazia, não foi aquele beijo de língua forte, foi algo simples.
Ela me disse que tava sem pão, não podia mais pedir telentrega por causa do horário. Me pediu pra pegar, já que tinha contato diário com mais pessoas.
Entendi o argumento e fui ao mercado, lá comprei o que precisava, pão e umas coisas do que queria jantar e na hora de pagar falei que eu mandava Pix pras coisas da minha esposa. Queria agradecer ao dono por ter facilitado o pagamento.
O dono, seu Célio falou comigo e disse que era um prazer ajudar e que podia contar com ele. Um homem negro, alto e forte se aproximou e perguntou se tinha entrega. Ele disse que não e ele tava liberado.
Perguntei se era ele que entregava as coisas e o velho disse que sim. Agradeci ele pelo trabalho. Ele me perguntou quem era e quando disse que era marido da Jennifer que morava na rua tal. Percebi um brilho estranho no olhar dele. E olhou pra cima como se lembrasse de algo, de forma inconsciente coçou o Sabo, percebi o volume e era muito grande.
Ele falou que estava ali pra ajudar no que precisasse e que era um prazer dar o que as pessoas precisam. Senti um tom meio sarcástico e uma insinuação. Mas devia ser coisa na minha cabeça. Larguei as compras no carro e lembrei que não tinha pego chuletas, adoro essa carne e queria comer, peguei junto com cebolas pra fazer a noite.
Quando sai olhei para o lado onde ficavam os empregados e o entregador negro falava com dois colegas. Tava contando uma história e vi ele gesticular com os dedos da mão um círculo, colocou a mão e pôs no pau como se metesse. Deu risada e fez como se alguém chupasse ele e dava uns tapas, por fim ele fez um chifre com as mãos e deu risada. Fiquei estático.
Só podia tá imaginando e vendo coisa, ele olhou e me viu, de forma irônica abanou e disse "boa noite e obrigado". Não entendi mas abanei de volta.
Tudo estava muito estranho e quando voltei pra casa fui encucadom minha esposa fumava na rua e estava trêmula, como se estivesse tensa. Perguntei o motivo e ela desconversou dizendo que era a pandemia e etc. Falei das coisas que comprei e ela disse que ia preparar. Perguntei do filho e ela disse que ainda tava dormindo . Falei pra ela, vamos aproveitar, vai no quarto, vou no banheiro e te acho lá.
Ela disse que não estava nem e se podíamos nos aproveitar no outro dia, ou mais tarde quando o comprimido fizesse efeito. Ela apontou pra mesa e tinha uns comprimidos. Falei pra ela que não ia esperar, mandei pro quarto como forma de ordem e ela obedeceu.
Fui no banheiro mijei e confesso que sentia uma pontada na cabeça. Como estava desconfiado olhei o cesto de roupas no banheiro pra ver se não tinha nada que não era meu. Felizmente só tinha roupas dela e do bebê. Mas algo me chamou a atenção. Tinha umas calcinhas que ela não tinha antes, e eram pequenas, roupa de puta. Não bastasse isso, uma delas estava dura, como se tivesse ressecado algo, podia ser de menstruação, não hesitei e cheirei. Não conheço muito cheiro, mas parecia porra, com certeza não era menstruação. Coloquei as roupas de volta e tentei me convencer que tava vendo bichinho, que tava imaginando coisas.
Indo pro quarto sentindo dor de cabeça lembrei de tomar um comprimido. Fui pegar água na geladeira e estranhei que tinha latas de cerveja, Brahma, eu só tomo Heineken e ela tbm sempre toma comigo. Olhei no pátio onde ficava o lixo e tinha duas sacolas com latas vazias. Ela andava bebendo bastante, ou alguém que tava com ela.
Fui pegar o comprimido e na mesa tinha uma sacola da farmácia. Fui olhar a nota fiscal que tinha dentro e quase caí pra traz. Ela tinha comprado pílula do dia seguinte. Isso na sexta pela manhã. Fazia duas semanas que não ia lá. Aquilo não fazia sentido. Já tinha quase certeza que tava sendo corno.
Entrei no quarto e ela tava deitada na cama sem roupa. Resolvi deixar pra brigar e tirar a limpo depois, queria sexo. Fui beijar ela de língua e senti um gosto salgado. Eu já devia estar imaginando coisas.
Fomos nos pegando e desci pra buceta dela. Tava toda melecada e com gosto e cheiro forte diferente dela. Como não tinha certeza resolvi aceitar que não era o que parecia. Chupei até ela gozar e ficar molhada. Ela gemia alto e parecia normal, mas tava mais safada, rebolava na minha cara. Chupei até ela gozar e senti o líquido. Tava duro e resolvi meter nela. Coloquei o pai e entrou como se não tivesse metendo. Aquela buceta tava arregaçada. Tentei não dar bola e meti. Avisei que ia gozar e ela veio chupar meu pau e engoliu tudo. Ela nunca gostou de fazer isso, agora não deixou nenhuma gota sobrando. Depois de gozar mandei ela cozinhar e fiquei deitado remoendo tudo que aconteceu. Ela me chamou pra comer e foi dar mamadeira pro nenê. Ele continuava dormindo. Fui deitar depois, ela veio e dormiu comigo. Não transamos de novo, mas ela ne chupou muito de um jeito diferente. Massageando minhas bolas e dando dedadas leves no meu cu. Senti muito tesão mas não deixei ela enfiar dedos em mim, mesmo com tesão que sentia.
No outro dia acordei mais tranquilo, mas resolvi abordar ela sobre o remédio contraceptivo.
Ela me explicou que achou que eu viria aquele dia. Por isso tomou o remédio pra adiar a menstruação, pois o remédio também servia pra isso.
Pensei melhor sobre tudo e resolvi acreditar nela. Estava fazendo mal juízo e tendo ciúme do meu amor.
Alguém já passou por isso, por esse engano? Alguém pode dizer se isso é normal? Como amo minha mulher, acreditei nela pra não pensar sobre assunto. Então mesmo com buceta mais aberta, o gosto salgado e as latas de cerveja não dei bola. Afinal meu amor me acalmou.
