PRECISA-SE MOTORISTA 3 - Apareceu o ciúme

Um conto erótico de Carlos Contista
Categoria: Heterossexual
Contém 2277 palavras
Data: 08/05/2025 01:32:54

PRECISA-SE MOTORISTA 3 – Apareceu o ciúme

Chegamos em casa e nos esperava um casal em um Mustang vermelho, tinindo de novo; acho que eles compraram e foram mostrar para a Tiba!

- Olavo, Marilia, que bom ver vocês! Tiba realmente gostou de vê-los, pareciam amigos íntimos e antigos. Entrem, vamos conversar. Jantam comigo? O Carlos faz um churrasco maravilhoso. O Olavo era um homem alto, aparentando 50 anos bem vividos, porte atlético, vestido muito discreta e sobriamente: um homem bonito. Marilia fazia um belo par com Olavo: ruiva, alta e esguia, belo par de seios e quadris salientes dava prá imaginar o resto do corpo curtido de academia. Fui para a churrasqueira depois da ducha, separei a carne, as saladas já estavam preparadas pela cozinheira e toquei fogo na churrasqueira.

- Suspende o churrasco por hora, Carlos, Olavo me convidou para dirigir seu novo Mustang! Na volta a gente continua. Isolei o carvão já em brasa e parei a atividade, quando fui tocado nas costas por uma mão macia: era a Marilia.

- Ué, não foste com eles? Perguntei.

- Para ser chá de pera? Não, preferi ficar aqui, o ambiente é melhor, mais agradável! Não vou atrapalhar ... O que vamos fazer, só nós dois?

- Ora, podemos passear de Territory ou ficar aqui, esperando.

- Pois fiquemos aqui, mas não esperando, disse Marilia. Onde é seu quarto? E ofereceu-me a boca para um beijo lascivo, safado e vingativo.

-O que acha que os dois estão fazendo? Passeando de carro, ou fazendo pegas na estrada? perguntou a Marilia. Estão fodendo no motel! E pegou meu pau por cima das calças, dizendo, vamos lá, vamos fazer aqui o que eles estão fazendo lá. E trepamos como dois despudorados traidores imaginando o que Olavo e Tiba estariam fazendo. Depois de uma hora de sexo completo, variado e gostoso, relaxamos, vestimos nossas roupas e fomos esperar o casal passeador bebendo champagne sentados à beira da piscina. Naquela noite, o churrasco saiu uma merda.

Nessa noite discussão foi prá valer e estávamos sujeitos a qualquer desfecho...

- Que churrasco foi aquele que serviste para meus convidados, ontem? questionou a Tiba.

- Não estava inspirado, respondi. Perdi o embalo e a tesão quando tu saiste com o Olavo e travou o início do churrasco. Depois, não peguei mais o jeito.

- Mas ficaste aqui com a Marilia, não?

- Mas não conhecia a Marília, apenas a vi ontem. Tu, ao contrário, conheces o Olavo há anos e se dão muito bem, conforme disse a Marília.

- Ah! Ciúmes é o nome disso, estás com ciúmes porque saí com outro homem ...

- Nada a ver ... fiquei com a Marília ... numa boa, conversando e bebendo champagne Don Perignon ...

- E ela deu prá ti, aquela puta, não deu?

- E tu deu pro Olavo, aquele galinha, não deu?

- Tudo o que ele quis, e à vontade! desafiou a Tiba

- Então, estamos quites! respondi, segurando o queixo alto e aceitando o desafio...

Não falamos mais nisso. À tarde, fui ao médico e repeti meus exames de sangue e urina para garantir que nada de ruim poderia acontecer comigo e com minha amada (ela não sabe ) Tiba. E era ciúmes, sim (ela também não sabe! ... ou será que sabe ...)

No dia seguinte, fomos para Florianópolis com a Territory passar uma semana em Jurerê, na parte internacional onde a Tiba tinha uma casa. Foi bom o suficiente para virar a página do Olavo e da Marília! Voltamos de Florianópolis de mãos dadas, novamente.

Passadas algumas semanas, Tiba me disse que queria voltar à Europa, para a Inglaterra, passar umas semanas com a filha. Eu ficaria responsável pela casa e pelos demais ativos que necessitassem acompanhamento, como as locações, e também pelos pagamentos em dia dos seus compromissos. Passou-me uma procuração ampla para as decisões empresariais e movimentação das contas bancárias. Viajou na primeira semana de junho programando voltar até o final do mês. Mas, a estada na ilha britânica devia estar boa porque espichou para sete semanas e meia sua permanência mais uma semana em Nova Iorque no retorno. E eu aqui em Xangri-lá. Dei férias para a cozinheira e a faxineira e fiquei apenas com uma arrumadeira que também “quebrava o galho” na manutenção da casa limpa e como cozinheira. Como eu também cozinho, achei que a Cristiane e eu daríamos conta do recado. Ela ia para casa cedo e eu ficava sozinho no casarão vendo filmes, jogando videogame ou simplesmente lendo títulos da extensa biblioteca da casa.

Numa sexta-feira, após a saída da arrumadeira, fui ao mercado buscar algo para beber e, ao retornar, a segurança do condomínio me informou que tinha uma pessoa que veio ver a Tiba e, embora eles tivessem dito que ela tinha viajado, a pessoa insistiu em falar comigo. Tinha o carro estacionado ao lado do ginásio de tênis. Agradeci e fui ver quem era e o que queria. De longe, vislumbrei o Mustang vermelho do Olavo e devo ter ficado vermelho de raiva! Mas, fui até lá ver o que o cretino queria. Para minha surpresa, quem estava com o carro era a Marília, somente ela.

- Que surpresa, Marília, perdida aqui por Xangrilá?

- Perdida nada, sei onde estou! Soube que a Tiblina está na Europa e vim te ver. E me abraçou pelo pescoço e beijou longamente. Vim te dar uma segunda chance de fazer um churrasco decente para mim ... e riu alto.

- Vamos lá, então, vou fazer uma picanha e uma costelinha de porco, gostas?

- Adoro picanha, no ponto. A que serviste na última vez que viemos aqui estava muito assada, passada do ponto.

- É, eu sei, foi uma droga de churrasco. Hoje vou me redimir. Cadê o Olavo?

- Ficou em Caxias, tem um congresso em Gramado semana que vem e ele vai fazer uma exposição dos seus trabalhos; tá preso lá por 10 dias. Assim, solteira nesse tempo todo, pensei em passar uns dias aqui na praia, isto é, se não for incomodar suas férias.

- De forma alguma, serás minha hóspede de honra. E fomos para a casa 17 do condomínio, pusemos os carros na garagem e fui instalar a Marília numa suíte de hóspedes. Ela quis tomar uma ducha e eu fui preparar o jantar para nós.

Coloquei 3 espumantes moscatel (é a preferência da Marília) no freezer, tirei a carne da geladeira e fui preparar os espetos. Pus as batatas e os ovos para cozinhar para fazer uma maionese e preparei o carvão para o assado. Marília sai do banheiro enrolada em uma toalha preta e de chinelos de dedos.

- Quero tomar um banho de piscina, posso?

- Marília, hoje és dona da casa. Na ausência da Tiba, podes o que quiser, desde que sejas discreta e não comentes com a Zero Hora.

- Então está ótimo! E soltou a toalha para o chão e mostrou seu corpo completamente nu, exceto pelos chinelos havaianas, saiu da área da churrasqueira e atirou-se na piscina aquecida, toda iluminada.

Corri para erguer as proteções laterais da piscina para evitar olhares indiscretos da vizinhança e para ficarmos à vontade, sem constrangimentos. Fui até a copa e busquei uma garrafa de espumante super gelado e duas taças. Também me pelei e levei a bebida para a beirada da piscina.

- Tu estavas lendo meus pensamentos, Carlos, só falta tu dizer que o espumante é ...

- Moscatel, disse eu, estava lendo teus pensamentos ...

- Ah! Então sabes o que planejei fazer contigo nas noites, aqui, durante minha estada em Xangri-lá, né?

Pulei na água, também nu, e servi duas taças de espumante. Servi a Marília, não só de espumante, mas de tudo o mais que ela queria, dentro e fora da piscina. Esqueci as panelas no fogo e tive que colocar no lixo as batatas e os ovos, tudo queimado. Pedi uma pizza meio margherita meio havaiana para comer com a segunda garrafa de espumante.

Sentamos à beira da piscina e ficamos bebericando e jogando conversa fora, sob a luz da lua cheia ( tinha apagado as luzes do ambiente, deixei apenas as luzes submersas ). O corpo da Marília era maravilhoso, sua pela clara refletia a claridade da lua, suas curvas bem delineadas e nos lugares certos me fascinavam, me tiravam do juízo e fizeram meu pau crescer. E isso não passou despercebido ... Marília viu e o procurou com a boca gelada de espumante, sequiosa por um membro duro. E chupou com maestria, sabia como fazer um homem feliz, e só parou quando me estiquei todo e enchi sua boca de porra, gemendo meu gozo.

Ela serviu duas taças com espumante e brindamos a chupeta maravilhosa. Conversávamos como dois conhecidos de longa data contando nossas epopeias com nossos parceiros (obviamente, omiti a relação com a Tiba, não interessa a ninguém). Rimos bastante. Contei piadas, rimos mais um pouco, ela disse que se sentia bem botando chifres no Olavo pois ele a corneava há anos e ela tinha resolvido deixar de ser compreensiva com a situação. Concordei. Deitei a seu lado no sofá da piscina e a beijei em todo o corpo, começando na boca e descendo. Seus ombros e orelhas ganharam um tratamento de língua, mais abaixo seus seios empinados foram chupados com ardor, os mamilos devidamente lambidos e mordiscados levemente ... e a boca não parava de descer... a língua passeou no umbigo da divina e, descendo, estacionou junto ao triângulo da vida, ou da morte, em alguns casos críticos ... prefiro o da vida! Fechei suas pernas que ela abrira para mim e a minha língua forçou a entrada nos beicinhos da vagina se enterrando até encontrar o ponto certo, o clitóris róseo, o grelinho desejado pelos meus lábios. Deixei que ela abrisse as pernas novamente e me deliciei entre aqueles lábios ferventes e o clitóris enrijecido lambuzado de mel e dediquei os movimentos de língua ao prazer da mulher que já gemia e uivava baixinho. A língua não parava seus movimentos e o corpo da Marília começou a se retesar mostrando que o gozo estava próximo. As coxas endureceram, as pernas começaram a fechar e abrir, nervosamente, ela apertou minha cabeça contra sua buceta com as duas mãos na minha nuca e deu um urro surdo enquanto erguia os quadris e jorrava seu prazer na minha cara e sussurrava, quase chorando:

-Estou gozando, estou gozando, gozando, aahhhh ... “ e soltou o corpo no sofá, relaxando.

Cochilamos um pouco para descansar do esforço e acordar renovados para tomar a terceira garrafa de espumante e, quem sabe, ter um pouco mais de sexo.

Um mergulho na piscina morna foi revigorante e nos excitou demais. Nos abraçamos e beijamos e a Marília jogou suas ancas para cima, com as pernas abertas, cruzando as pernas às minhas costas, na altura da cintura; meu pau ficou cheirando a porta da sua vagina. Mas, ele é egoísta; só cheirar não serve, ele quer tudo e começou a se meter, lentamente, no canal da gostosa, encharcado de humores de sexo. Com a mulher encaixada no meu pino de segurança, saí da piscina e a levei para minha suíte. Secamos nossos corpos e deitamos no colchão macio. Começamos tudo de novo.

- Lambe meu cu, pede Marília, ficando de bruços na cama e arrebitando a bunda.

- Basta ordenar, rainha, estou indo. E passei a lamber a bunda, a regada e, finalmente, o pontinho escuro bem no meio das nádegas, ao fim da coluna: o cu! Minha língua circulou no entorno, lambeu a porta e apontou a penetração. A querida separou as nádegas com sua mão e enterrei a língua no cu dela; gemia, e arrebitava mais a bunda arqueando os quadris para entrar mais carne no seu rabo. Aproveitei a lubrificação de saliva e pus o dedo indicador na porta e enterrei um pouquinho. Tirei e dei uma cuspida no cu semi aberto e coloquei o dedo novamente. Enterrei um pouco mais, entrou até a metade, para prazer da Marília. Nesse ponto, o gel entrou em ação; gel aquecido, bastou um pouco para o dedo escorregar todo para dentro do cu e ela gemeu de prazer. Senti qual seria a próxima penetração. Brinquei de entrar e sair com o dedo e, com mais gel, coloquei mais um, para acostumar o botão a ficar mais aberto. Os dois dedos já entravam e saiam com certa facilidade, resolvi encher o espaço todo: vou comer esse cu! Tirei os dois dedos, derramei uma montanha de gel para dentro, lambuzei meu pau em riste e enfiei a cabeça no rabo da gostosa, que exclamou: aaaahhhhhh, que gostoso, põe mais, mais! O movimento de sobe e desce, quando desce, entra um pouco mais e chega até a metade do membro e a musculatura dela começa a relaxar completamente. Está na hora! Tirei o pau, lambuzei com mais gel, pedi para ela abrir a bunda e enterrei o caralho todo, de uma vez só no cu da deusa mulher, da gostosa que voltou só para ser comida por mim, para ter prazer na praia, para enfiar um chifre no marido traidor... e ela gritou alto, misto de dor e prazer, e se sacudia como se tivesse levado um choque num fio desencapado, e ria, e chorava, e pedia mais, dizia que tava gostoso, que maravilhoso, me come, me fode, me faz tua puta, tua cadela, o Olavo é um putão safado ... eu só dou pra ti, agora, vai, acaba comigo, vai ... aaahhhh! ... e gozou com meu cacete enterrado todo no seu cu, levando uma enxurrada de porra quente!

- Nunca gozei quando tomei na bunda, antes; quero mais! E ganhou muito mais durante sua estada em Xangri-lá: ficou mais uma semana comigo, fodendo como uma louca e ficando com o cu inchado, arrombado. Algumas pregas ela deixou lá na casa 17. Depois pegou o Mustang vermelho e foi para a Rota do Sol em direção à Caxias.

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