Por janaina
Escrevi meu primeiro relato após a repercussão de um caso de incesto exibido na mídia no interior do Ceará
Depois que ter relatado como começou a historia com meu pai, recebi vários comentários, e pra minha surpresa, comentários construtivos e que me fizeram me sentir bem, apesar de todas as circunstancias apresentadas. Obrigada.
Tenho plena certeza que para muitos aqui, isso é uma fantasia que permeia o imaginário sexual e faz parte do desejo de muitos. Confesso que não sou totalmente resolvida com isso, vejo isso como uma perversão por outros olhos, mas como disse anteriormente, não consigo parar de ter relações com meu pai.
Hoje ele tem 50 anos, continua trabalhando como representante comercial e reside em um bairro próximo a mim e a minha família.
muito carinhoso e afetivo com meu filho. Um avô bem presente nas nossas vidas.
Não é regra, mas uma ou duas vezes no mês a gente tem relação. É um fato. Às vezes, quando passamos muito tempo sem nos ver, por motivos de viagem dele por trabalho ou coisas do tipo, nossos reencontros são bastantes calorosos e a sede da saudade faz a gente perder o tempo e a dimensão da coisa toda. Nos transformamos em animais, homem e mulher apenas!
E é sensacional.
Claro que às vezes bate um pensamento ou outro sobre que tipo de vida eu to levando. Meu marido é homem incrível, temos uma relação bastante sólida e feliz em nosso casamento. Ele me satisfaz na cama, mas o sexo com o meu pai, é algo diferente sabe... surreal. Creio que deve ser pelo lance do proibido e tudo mais que gira em torno da situação e em nossas cabeças.
Certa vez, quando ainda morávamos juntos, meu pai precisou viajar novamente a trabalho, porém, essa viagem coincidiu com o meu recesso da faculdade e surgiu a ideia de viajarmos juntos. E é claro que após alguns ajustes de datas e tudo mais, estávamos num avião com o destino ao litoral do Rio de Janeiro. O hotel que ficamos era incrível, o lugar era fantástico, era tudo lindo e maravilhoso demais, e confesso que estava super animada em desfrutar de todas aquelas comodidades junto com o meu pai. Quando chegamos no quarto, Nossa!! que vista incrível, era tudo muito bem arrumado e luxuoso, o quarto era enorme, tinha uma hidromassagem incrível com uma vista que parecia coisa de cinema. Pra não chamar a atenção, meu pai pediu um quarto duplo singles, com camas separadas, isso me deixou meio triste na hora que vi, já que depois dos “acontecimentos” basicamente sempre dormimos juntos.
Mas isso foi apenas um detalhe, antes mesmo de desarrumar as malas, meu pai me convidou para um banho naquela hidromassagem gigante e aquilo foi demais! Ele ligou as bombas e já foi tirando a roupa, pegou pela minha mão e delicadamente foi tirando a minha… ele adorava fazer aquilo, se abaixar e beijar minha barriga devagar, e nesse momento, eu tiro minha blusa, meu sutiã e ele vem subindo beijando cada pedacinho meu até encontrar com os meus seios, meu pescoço e minha boca.
Já dentro da banheira, a gente se beijava bastante e se tocava muito, mas não sei se como sinal de respeito o qualquer outra coisa, meu pai nunca “avançava” o sinal primeiro, ele sempre deixava que eu iniciasse com as coisas, e então, como na maioria das vezes, comecei a chupar ele, e era a coisa mais gostosa a se fazer naquele instante. Eu adoro sexo oral, e eu o faço com certa maestria, modéstia a parte, Meu pai tem um pau bem normal, bastante bonito e macio, uma delicia de chupar. Meu marido é bem mais avantajado do que ele, mas adoro chupar e sentir o seu pau dentro de mim. É um encaixe quase perfeito. Percebendo que ele estava muito próximo a gozar, parei com o boquete e chamei ele para irmos pra cama. Ele levantou, pegou a toalha e colocou no chão pra não escorregar, juntou as duas camas e me agarrou por trás e me lançou na cama. Transamos por quase duas horas seguidas.
No final, ele sempre goza em cima da minha barriga, ou na minha boca. Eu prefiro receber na boca, sentir ele pulsando e latejando seu leite quente em minha boca é tudo de bom, mas a preferência dele é na minha barriga, deixando meu umbigo um verdadeiro poço de luxúria. Ele nunca gozou dentro de mim, e nem quando fazemos sexo anal, eu não me importo, acho ate melhor assim.
Na época dessa viagem, já tínhamos transado de todas as formas. A relação anal sempre acontecia, mas não era regra, e só rolava se eu pedisse, aliás, ele nunca me pede nada, sempre sou eu que tomo a iniciativa de querer algo e no sexo anal também é a mesma coisa. A gente começou a usar bastante lubrificante nas nossas relações, e do sexo vaginal para o anal, também surgiu de maneira natural, e foi delicioso.
Enfim, as pessoas sabiam que éramos pai e filha, somos muito parecidos e o aspeto da idade também entrega muito. Mas ali, naquela viagem, eu queria ser apenas a sua mulher. A sua amante. A sua putinha na cama. Mas isso se deu apenas da porta do quarto pra dentro. E foi maravilhoso. Hoje ele tá viajando, está em Manaus, volta na sexta-feira, e sábado a tarde é dia de matarmos a “saudade”.
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