Brincadeira de Irmãos Adultos - As peças se encaixam - Parte 6

Um conto erótico de Mr. Sexo
Categoria: Grupal
Contém 6021 palavras
Data: 01/05/2025 16:43:38

Clá pergunta:

— O que vocês estão fazendo aqui?

Eu a olho e percebo que ela estava de biquíni, como a Yasmin e a Dani. Carlos estava de sunga.

— Estamos nadando, ué! — Diz Bianca.

— E por que desceram tanto? — Questiona Clá.

— Fomos descobrindo o que tinha descendo o rio... e acabamos aqui — responde Bianca.

— Tá bom — diz Clá.

Ela dá um mergulho, e os outros a acompanham. Após emergir, ela vem na minha direção e começa a contar sobre a balada ruim em que estiveram. Em um momento, pergunto o motivo da demora. Ela me olha seriamente e responde, bem baixinho:

— Quero falar isso com você. Mas não aqui.

Acho estranho, e na mesma hora olho para a Risse, que desvia o olhar.

Ficamos quase uma hora nadando, até que a Risse diz:

— Gente, vai dar duas da manhã. Melhor voltarmos, senão os véios vão ficar preocupados.

Subimos o rio, e já na estrada, a Clá segura meu braço enquanto os outros vão se afastando na frente, conversando. Então, ela fala bem baixinho:

- Paulo, acho que a Dani e o Carlos estão transando....

— Como assim? — Pergunto.

— Eu ouvi uma conversa estranha. Te conto quando chegarmos.

Assim que voltamos para casa, todo mundo vai tomar banho, um de cada vez. Passado um tempo, a Clá me puxa discretamente e me leva até a ponta da piscina.

— Lembra quando a gente viu a Dani com o cabelo todo bagunçado, e o Carlos ajeitando o short com o pau duro?

— Lembro. O que tem?

— Então... quando voltamos da balada, o Jonas foi até vocês. A Dani e o Carlos me disseram que iam para os quartos e depois voltariam. Mas começaram a demorar. Os velhos estavam jogando dominó, e eu resolvi ir até os quartos chamar eles para a gente ir encontrar vocês no rio.

Ela respira fundo.

— Fui primeiro no quarto da Dani, abri a porta sem bater e.... não tinha ninguém. Aí fui no quarto do Carlos. A porta estava entreaberta. Quando me aproximei, ouvi a Dani falando que “estava com muita vontade, que não aguentava mais...” E mais: disse para o Carlos ir até o rio por volta das quatro que ela iria encontrar ele lá.

— Que estranho... — digo, já imaginando o que ia acontecer.

— Pois é. E você vai comigo ver o que eles vão fazer lá. - Responde Clá.

— Tá louca? Tira essas ideias da cabeça. Não é nada. - Respondo.

— Vai sim. Eu não vou sozinha. - Responde Clá.

— Não vou. Eles não vão a lugar nenhum, ainda mais a essa hora.

Ela se cala. Fico com aquilo martelando na cabeça, lembrando do que já tinha acontecido mais cedo no rio. Entro no quarto, olho o celular: 2h40. O sono vai me vencendo... até que durmo.

Às 4h30, ouço a porta se abrindo. Abro os olhos: é a Clara.

Ela fala baixinho:

— Vem. O Carlos já saiu, e a Dani foi atrás uns cinco minutos depois. Se você não for, eu vou sozinha.

— Você é foda... — resmungo.

— Vamos, vai. A estrada está escura. Não quero ir sozinha.

Me levanto, e a gente sai de fininho da casa, em direção ao rio. Está escuro demais, tropeçamos algumas vezes no caminho. Quando chegamos, ficamos parados no fim da rua, olhando para o rio. Nada de ninguém.

— Vem, Paulo.

Ela desce um pequeno barranco e encontra algumas peças de roupa. Tira as dela sem hesitar e começa a entrar na água. Me olha e diz:

— Vem logo.

— Puta que pariu, viu... já tomei banho!

— Vai logo e fala baixo! — Sussurra Clá.

Tiro a roupa com cuidado, ficando só de sunga. Entro na água. Está gelada. O único som é o dos grilos e da água batendo nas pedras. A gente vai descendo devagar, uns 200 metros, até perto da mesa e das cadeiras de pedra... e então, eu escuto a voz da Dani.

- Gostoso.

A gente olha para eles e os vê se beijando. Clá exclama bem baixinho:

- Sabia, eles estão se pegando.... Olha lá eles se beijando.

Dani estava sentada na mesa beijando o seu irmão, Carlos. Os beijos eram intensos e de fato, pareciam um casal. Até que a Cla diz:

- Deve ser por isso que a Dani acabou com o casamento.... Para ficar com o irmão.

- Vamos voltar, Cla.... - Digo.

- Espera aí. - Responde Clá.

E aos poucos os dois vão se envolvendo de verdade, se entregando um ao outro. Dani que estava de biquíni, tira a parte de cima liberando seus pequenos seios para que o Carlos os chupassem. Ele cai de boca e começa a passar a língua enquanto a Dani diz:

- Caralho, que tesão que eu estava dessas chupadas.

Nesse momento meu pau começa a ficar novamente duro e Cla, continua observando os dois se pegando. Cinco minutos depois a Dani tira a parte de baixo e senta na mesa. Ela abre bem a suas pernas e Carlos cai de boca. Enquanto ele afunda a sua cara na boceta gostosa da Dani, a Cla fala:

- Tô com frio.

Não dou muita atenção e fico olhando o Carlos chupando aquela boceta deliciosa da Dani.

E a Cla continua:

- Paulo, me abraça. Tô com frio...

- Melhor não! - Respondo.

- Porque não? - Ela pergunta.

To de pau duro. Melhor não. - Respondo.

E a Clá vai se mexendo bem devagarinho até o meu encontro, e volta a se virar olhando para o Carlos chupando a boceta da Dani. E ela insiste:

- Me abraça, por favor. Tô com frio.

E ela foi se encostando em meu corpo até que ela força o encontro, e meu pau bate em sua nádega direita. Ela pega a minha mão e faz eu a abraçar por completo. Minhas mãos ficam em volta do seu corpo na altura da barriga, até que agachamos para ficar apenas com a cabeça para fora da água e ela se ajeita ficando bem no meio das minhas pernas. A sua bunda fica bem em cima do meu pau. Eu começo a pensar em um monte de coisas aleatória para fazer o meu pau amolecer, mas não estava conseguindo.

Nesse momento eles trocam de posição e o Carlos fica em cima da mesa e a Dani começa a fazer um boquete em seu irmão. Enquanto isso Cla que olha para tudo aquilo começa a mexer a sua bunda e meu pau acompanha. Enquanto ela se mexe, Cla segura meus braços, me fazendo soltá-los. Então, os leva até os seus seios. Eu não estava acreditando o que estava acontecendo. Eu começo a segurar aqueles seios redondos e firmes e ela diz:

- Será que transar com irmão é gostoso?

Eu fico quieto enquanto dou pequenos apertões em seus seios. E aquele tesão que tinha sentido com a Risse e Bianca estava sentindo com a Clá, que continua rebolando em cima do meu pau. Aos poucos vou esquecendo de Carlos e Dani enquanto seguro aqueles seios deliciosos. Até que ouço um "plaft", "plaft", "plaft" e ao olhar para meus primos de volta os vejo em uma cena simplesmente inesquecível: Dani de quatro apoiada na mesa com os braços abertos e o Carlos a fodendo.

- Caralho, que tesão. Fode a sua irmãzinha, fode. - Diz Dani.

- Gostoso. Adoro a sua rola. - Complementa.

E a Cla olha atentamente tudo aquilo, até que ela se vira bem devagar ficando na minha frente. Ao se virar, ela me abraça e me dá um beijo na boca. Nossas línguas se encontram e eu sinto o gosto da minha irmã. Nossos beijos cada vez mais ficam intensos e o tesão vai nos consumindo. Até que desço com a minha mão e vou até a sua bunda e aperto enquanto nos beijávamos. O tesão estava no ápice e aquela noite eu tinha que transar com alguém. Dani continua de 4 e o Carlos aproveitando cada centímetro daquela boceta com seu pau.

Clá olha para eles e diz:

- Vem.

E se vira em vai em direção a eles até que grita:

- Aham. Sabia que vocês estavam transando.

Claraaaa - Diz Dani assustada.

Carlos pega a sua sunga e Cla continua:

- Bonito né? Vou falar para a tia.

— Não, Clá. Não faz isso. - Responde Dani.

Enquanto eles conversam, a gente vai saindo da água e indo de encontro a eles.

— Vou sim. - Diz Clá.

— Nossos pais vão nos matar. Não faz isso com seus primos, não. Responde Dani.

Clá olha e diz:

— Certo. Só com uma condição...

— Qual? - Pergunta Dani.

— Que vocês não contem o que vai acontecer entre mim e o Paulo.

— Acontecer? — Pergunta Dani, assustada.

— Sim, isso.

Ela se vira e volta a me beijar. Clara estava com muito tesão, pois seu beijo quase arrancou um pedaço do meu lábio de baixo.

Vocês.... Até vocês... - Diz Carlos.

E aí, vão continuar ou não? Eu vou ficar aqui atrás de vocês na outra ponta com o Paulo. - Diz Clá.

- Tá, vamos. - Responde Dani.

E a Cla me puxa para o outro lado da mesa e cada casal fica em uma ponta. Eu não tinha mais nenhuma restrição, só queria foder com alguém, e provavelmente era a mesma sensação que a Clá tinha.

Encosto na mesa e a Cla vem em minha direção e voltamos a nos beijar.

- Eita, eles estão se pegando mesmo - Diz Carlos.

- Cala boca e cai de boca no meu grelinho. Já já amanhece. - Diz Dani.

E Carlos o faz. Enquanto nos beijamos, vou desamarrando a parte de cima do biquíni da Clá que cai em seu colo. Ao olhar aqueles lindos seios, eu não resisto e caio de boca. Eu nem passo a língua, começo a chupa-los com força e vontade, na qual ecoa um barulho naquele espaço.

- Puta que o pariu. Tá gostando das minhas tetas, Paulo? Chupa elas, são todas suas.

E eu chupava como se fosse o último peito que eu viria, e cada chupada que eu dava era um grito de prazer que eu tirava da Cla. Nesse momento eu vou tirando a minha sunga, e deixo na altura do calcanhar. Clá segura meu pau com a mão direita assim que o viu, enquanto volto a chupar as suas tetas. Eram durinhos, pontudos e médios, que cabia na boca, um pouco diferente da Risse que era um pouco mais caído, mas era mais gostoso de chupa-los.

Até que o céu começa a clarear, e nesse momento a Dani fala:

— É melhor pararmos aqui. Depois continuamos. Meu pai acorda às 6h. Já já ele percebe que não dormimos. Que horas são, Carlos?

— 5:40h.

— Vamos, gente.

Era a segunda vez que interrompiam uma transa minha, mas provavelmente era algum sinal para eu não continuar com aquilo. Colocamos nossas roupas e voltamos para o rio. Subimos, pegamos o restante das roupas perto da estrada e seguimos de volta. A gente até voltou correndo pela estrada. A Dani tinha deixado uma toalha perto da entrada, escondida na moita. Nós nos secamos, e a primeira a entrar foi a Dani, com a toalha. Depois foi a Clá. Em seguida, Carlos. E por último, eu.

Assim que entrei no meu quarto e fechei a porta bem silenciosamente, no escuro, ouvi panelas batendo. De fato, era meu tio.

Eu fico puto porque estava com tesão, mas ao mesmo tempo aliviado de não ter acontecido nada. Fico pensando no que aconteceu com a Risse, a Bianca e o Jonas... depois com a Clara. E então, acabei apagando.

Levanto por volta das 10h e percebo as pessoas meio que distantes, exceto nossos pais.

Clá e Risse estavam juntas, Bianca, Júlio e Yasmin em outro ponto, enquanto Dani e Carlos ficavam num canto mais afastado. A gente estava com muita vergonha uns dos outros, pelo que tinha acontecido.

Toda vez que eu me aproximava da Risse, ela se afastava — fazia o mesmo com o Jonas e a Bianca.

Clá até que agia normalmente, mas um pouco mais distante do que o habitual. Notei que ela passou um bom tempo ao lado da Dani e do Carlos.

Já Bianca, Yasmin e Jonas continuavam com aquele jogo de nos observar, como se tudo ainda estivesse no ar.

Era o último dia no chalé, e voltaríamos para casa às 20h. Por volta das 14h, os velhos decidiram ir ao centro participar de um bingo na praça, e sem pensar duas vezes, avisei que iria com eles.

Para minha surpresa, Bianca disse:

— O que você vai fazer lá, do lado de tanta gente idosa?

— Vou jogar também. - Respondo.

Era só um pretexto para sair daquele clima horrível, daquela vergonha que eu sentia.

Fomos à praça — da turma, só eu e Dani fomos. Ela mal se aproximava de mim, também envergonhada. O passeio acabou por volta das 18h e voltamos ao chalé vinte minutos depois. Ao entrar, encontramos tudo pronto: casa limpa, objetos guardados, roupas nas malas. Estávamos prontos para ir embora.

Aproveitei e perguntei ao Carlos se estava tudo bem, e ele disse que sim, que passaram a tarde toda limpando a casa para o retorno.

Então voltamos.

No meu carro, vieram Bianca, Yasmin e Jonas. Foram nove horas de viagem em completo silêncio, apenas com o rádio ligado. Sem uma palavra trocada.

Às 5h da manhã, deixei cada um em sua casa e fui para o meu apartamento.

Não saí de casa por uma semana. Só ia trabalhar. Aquele fim de semana nem fui ver meu pai. Apenas ligava para os velhos. Nenhum irmão ou primo mandou mensagem.

Até que a primeira a mandar foi Clá, perguntando:

— Tá vivo?

Aos poucos, voltei a falar com ela — mas sem tocar no que aconteceu em Olímpia. Risse sumiu completamente. Quando a via, era só na casa do meu pai, sempre acompanhada do Beto. E o tempo passou.

Quase dois meses se foram, e o que aconteceu nunca saiu da minha cabeça.

Nesse meio tempo, Clá sempre chamava para sair — cinema, barzinho, uma pizza — mas sempre evitando que fôssemos sozinhos.

Até que, em um sábado, meu interfone toca:

— Alô?

— Oi, seu Paulo. Tudo bem? Boa noite. Sua irmã Risse está aqui. — Disse o porteiro.

Achei estranho e pedi para subir, já que fazia tempo que ela não aparecia.

Pouco depois, a campainha tocou.

Ao abrir a porta, vi Bianca, Jonas e Yasmin. A primeira se passou pela Risse.

— Não vai me convidar para entrar? — Disse Bianca.

— Oxi, não era a Risse? — Perguntei.

— Não, tive que mentir para entrar. — Respondeu ela.

— Tá, entra aí.

Era estranho. Já fazia um ano que eu os conhecia, e era apenas a segunda vez que apareciam no meu apartamento. A primeira foi com meu pai, uns oito meses atrás.

Eles se sentaram e perguntaram como eu estava. A conversa foi fluindo, até que Bianca disse:

— Nós quatro precisamos conversar.

— Nós quatro? Sobre o quê?

— Não, não é com a Yasmin. É sobre o que ocorreu com a gente. Incluindo a Risse. Precisamos colocar um ponto final nisso. Resolver o que aconteceu, sem deixar arestas.

— Concordo. Tá horrível conviver assim. — Disse Bianca.

- Sim, a situação está bem gostosa, mas não podíamos lhe envolver. - Acrescenta Bianca.

— Oieee, para de falar essas coisas na frente da Yasmin — digo.

— Calma, Paulo. A Yasmin sabe de tudo o que ocorreu no sítio — diz Jonas.

— Sim, eles me contaram. E eu fico chateada por não ter me envolvido — diz Yasmin.

— Para de ser safada, menina — diz Bianca.

— Você sabe de tudo? — Pergunto.

— Sei — responde Yasmin.

— Posso fazer uma pergunta a vocês? — Pergunto.

— Claro — responde Jonas.

- Vocês se pegam? Os três? - Pergunto

- Sim. - Responde a Yasmin.

- Puta que o pariu, eu sempre desconfiei. E vocês levam de boa essa vida? - Pergunto

Sem perguntas sobre isso Paulo. Bom, vou falar com a Risse e em breve a gente marca um encontro para colocar um ponto final nisso. - Responde Bianca, com um tom de desconfortável.

Eles vão embora, e eu fico confuso, ao mesmo tempo aliviado, porque finalmente aquilo acabaria e eu teria a chance de ter a minha vida normal de volta. Duas semanas se passaram, e a insistência da Cla em sair comigo aumentava. Era quase todo dia me convidando, e eu sempre me esquivava.

Até que, um dia, a Risse me manda uma mensagem no WhatsApp:

— Oi, Paulo. Tudo bem? Falei com a Bianca e o Jonas. Podemos ir à sua casa amanhã à noite para conversarmos? O Beto vai fazer plantão no condomínio.

— Claro, Risse. Vou comprar uma pizza.

— Tá bom, vou avisá-lo que vou aí. Até amanhã. Bjos.

A conversa foi rápida e me deixou apreensivo o dia inteiro. Por volta das 21h, meu interfone toca.

— Olá, Seu Paulo. Tudo bem? A Dona Bianca e o Sr. Jonas estão aqui.

— Pode subir — respondo.

Eles sobem, eu abro a porta e recebo os dois. Quinze minutos depois, a portaria me liga: era a Risse. Peço para ela subir. Ela entra, e logo em seguida chega a pizza. Jantamos e conversamos sobre vários assuntos até que, às 23h, a Risse diz:

— Bom, vamos falar sobre o que aconteceu em Olímpia.

— Certo — diz Bianca.

Então, a Risse fala:

— Vim aqui para dizer que foi o maior erro da nossa vida nos relacionarmos. Somos irmãos, e isso foi errado. Além disso, sou casada, e só agora consigo olhar o Beto nos olhos.

A Bianca fala que o pessoal disse que não iria repetir mais, que realmente foi um erro. Mas, depois de uns cinco minutos, a Bianca diz:

— Risse, mas fala que não estava gostoso aquele dia?

A Risse responde:

— Bianca, eu não vou responder essa pergunta.

— O seu silêncio me basta — diz a Bianca.

Então, ela se vira para mim:

— Paulo, tem vinho em casa? Acho que a noite pede um copo.

— Tenho sim — respondo.

Vou até o armário, pego o vinho, abro e sirvo a todos. Fomos para a sala e ficamos conversando sobre assuntos aleatórios no sofá, até que, meia hora depois, a Bianca diz:

— Risse, quero te propor uma coisa.

— Propor o quê?

— O que acha de terminarmos o que começamos em Olímpia?

- Para Bianca, por favor - Diz Risse.

- Então olha no fundo dos meus olhos e diz que não quer fazer? - Responde Bianca, que pergunta novamente, mas para mim:

- Paulo, sua casa tem música?

- Tenho sim, tenho a Alexa. - Respondo.

E ela diz:

- Alexa, tocar música sensual.

E uma playlist começa a toca. Ela vai em direção ao Jonas que está sentado no sofá e senta em seu colo. E diz:

- Aqui ninguém vai nos atrapalhar...

Risse fica imóvel. E Bianca começa a rebolar em cima do colo de Jonas e fica assim por 2 minutos. Meu pau começa a endurecer ao ver a cena, e aquela sensação de alívio vai perdendo força e o de tesão vai entrando no lugar. Risse os olha e continua em silêncio. Até que a Bianca levanta do colo de Jonas e vem em minha direção, na qual estava sentado ao lado de Risse, e senta em meu colo. E faz a mesma coisa que fez em Jonas. Começa a rebolar em meu colo enquanto a música toca.

- Cacete Paulo, seu pau está bem duro. Adoro assim. - Diz Bianca.

E ela fica uns 2 minutos assim. Eu olho para a Risse e eu a vejo mordendo os lábios nos olhando. Até que a Bianca diz:

- E aí vai ficar só olhando?

Nesse momento minha mão vai até o quadril da Bianca que continua a rebolar. Até que a Risse levanta e diz:

- Tá bom, só não conta para ninguém.

Bianca também levanta e diz:

- Segredo nosso.

Até que a Bianca vai até a janela, abre a cortina e deixa o brilho do luar invadir o ambiente. Ela pergunta onde fica o interruptor, e eu indico o local. Ela apaga a luz. A sala não fica completamente escura, mas o ambiente se torna mais sombrio. Então, ela diz:

— Paulo ou Jonas?

Eu fico em silêncio por um momento, até que ela responde:

— Jonas.

Risse vai em direção a Jonas e senta em seu colo. Ao se sentar ela já começa a beija-lo. Bianca vem em minha direção e ela faz a mesma coisa. Senta em meu colo, de frente para mim e nós começamos a nos beijar. Nossos beijos são intensos como sempre. Nossas línguas se encontrarem, e ficam se deliciando uma com a outra. Eu começo a tirar a blusinha de Bianca, e percebo que ela estava sem sutiã. Eu caio de boca naqueles seios suculentos com bicos duros enquanto seguro a sua bunda.

- Isso, safado. - Diz Bianca.

Eu começo a dar vários chupões naquelas tetas, e o barulho aumenta na sala. Bianca começa a tirar a minha camisa, desabotoando, e logo em seguida tira e joga no chão. Eu olho para o outro sofá e vejo a Risse sem a parte de cima, além de ouvir:

- Tá gostando das minhas tetas, safado.

Eu continuo revezando entre beijos e lambidas nos seios da Bianca, até que ela se levanta e vai tirando a sua calça. No mesmo momento eu olho para ao outro sofá e vejo a Risse fazendo o mesmo movimento, tirando a sua peça. Meu olhar vai para aquela bunda gostosa e noto que ela está usando uma calcinha branca de lycra, deixando claro que tinha vindo preparada. Enquanto isso Jonas tira a sua roupa ficando apenas de cueca.

Bianca volta para o meu colo e voltamos a nos beijar bem gostoso. Até que ela pede para eu tirar a calça e a cueca, ficando totalmente nu. Me levanto e o faço. Ela também aproveita e tira a sua calcinha, liberando aquela pepeka toda depilada e cheirosa para mim. Sento novamente no sofá e ela volta a se sentar em meu colo. Voltamos a nos beijar e Bianca começa a roçar a sua boceta em cima do meu pau. Não há penetração, apenas roçava e com isso sinto ela começar a ficar molhada. Aqueles movimentos estavam me deixando louco e ficamos assim por três minutos. Até que ela diz:

- Tá afim de trocar Risse?

Olho para o outro sofá e eu vejo ela pelada como o Jonas. E ela responde:

- Quero

Eu me assusto com o "sim" de Risse. Elas levantam-se e mudam de posição. Minha irmã vem e senta em meu colo enquanto Bianca senta no colo do Jonas. Ao se sentar, Risse diz:

- Beto vai te matar.

- Pode matar, mas hoje eu vou te comer gostoso. - Respondo.

Ela dá risada e começa a me beijar. Os beijos de Risse eram diferentes, eram mais gostosos. Para falar a verdade, a Bianca era mais gata, mas Risse tinha algo que era indescritível, que fazia meu tesão aumentar, mesmo sabendo que ela era a minha irmã. Nossos beijos exalavam tesão e vontade.

- Tô louca para sentar nessa rola dura. - Risse.

- Senta safada. - Eu.

- Eu vou, e sabe o que vou fazer? - Risse.

- O que? Me conta. - Eu.

- Vou rebolar até você gozar na minha boquinha. - Risse.

- Delícia. - Eu.

- Vou sentar até minha boceta ficar roxa de tanto engolir o seu pau. - Risse.

- Você é uma puta de verdade. - Eu.

- Você acha? - Risse.

- Tá transando com seus dois irmãos. - Eu.

- E tô adorando. - Risse.

E voltamos a nos beijar. Logo em seguida eu começo a dar uns chupões em seus seios fazendo tirar vários gritos de prazer de Risse.

- Isso, chupa, vai. Chupa minhas tetas, safado.

Até que a Bianca pergunta:

- Sua cama é grande, Paulo?

- É de casal, porque?

- Tá afim de uma orgia? - Pergunta Bianca.

Orgia? Eu nunca fiz, mas eu topo. - Responde Risse.

Só não beijo mulher, não gosto. - Responde Bianca.

Não pensei nisso. - Diz Risse.

Vamos para lá? - Diz Bianca.

E a Risse se levanta e me puxa, e vamos para o quarto acompanhado de Jonas e Bianca. Ao entrar a minha meia irmã fecha a porta e abre um pouco a janela só para deixar uma pequena claridade entrar no quarto para saber quem é quem. Eu me deito enquanto Risse e Jonas ficam em pé. Bianca vem para o meu lado e se deita. Pareceu que eles já tinham feito isso antes, pois deu a entender que tinham planejado minuciosamente tudo aquilo.

Ao se deitar Bianca começa a me beijar enquanto Jonas vai atrás de Risse, a abraça e começa a beija-la, e aos poucos suas mãos seguram seus seios. Bianca começa a bater uma punheta para mim bem lentamente. E diz:

- Vamos ver se vai ser gostoso, tarado!

E voltamos a nos beijar. Até que Bianca para de me beijar, me olha e vai descendo, beijando meu peito, barriga até chegar na minha rola. Ao chegar cai de boca e começa a fazer um boquete delicioso. Ela se ajeita e fica de 4 deixando aquele rabão enorme para cima. Risse e Jonas veem aquela cena a ele diz para a Risse:

- Senta na cara do Paulo, senta.

E ela abre um sorriso e vem em minha direção. Ela sobe na cama e fica bem em cima do meu rosto e vai se agachando. Assim que ela senta eu caio de boca em sua grande boceta. Começo a chupar seu grelinho, além de brincar com a minha língua. Seu gosto é maravilhoso, parecendo que tinha passado alguma essência, pois o gosto de cereja estava muito forte. Jonas vai até o lado de Risse e coloca seu pau duro na altura da sua boca, na qual o abocanha. A putaria começou.

Estava me deliciando com aquela boceta gostosa e enorme da Risse enquanto recebia um boquete de Bianca. E Risse continuava a mamar o Jonas.

Ficamos assim por 5 minutos até que Jonas vai até a Bianca que estava de 4, ficando atrás dela, e cai de boca em seu grelinho.

Risse aproveita e vai se agachando, até fazer um 69 comigo e começa a dividir meu pau com Bianca. Não estava acreditando, minhas duas irmãs estavam me chupando. Elas revezavam entre o meu pau e minhas bolas. Enquanto isso, eu paro de chupar um pouco a boceta da Risse e começo a passar a língua bem no seu cuzinho. Assim que deu a primeira lambida ela diz:

- Aiiin, delícia.

Eu seguro suas pernas para ela não escapar e chupo aquele cuzinho gostoso, na qual ela começa a rebolar bem lentamente. E Bianca diz para Jonas:

- Que língua gostosa irmãozinho.

E ficamos assim por mais de 5 minutos até que a Risse se levanta, e a Bianca também, e mudamos de posição. Agora é o Jonas que deita e a cena repete. Risse senta na cara dele e Bianca o chupa, ficando novamente de 4, para que eu pudesse aproveitar aquele rabo todo molhado pelo Jonas anteriormente. A putaria corre solta.

- Nossa, Jonas. Que língua gostosa. - Diz Risse.

E vejo a Risse rebolando na cara dele enquanto Bianca continua a fazer um boquete. E eu repito a mesma cena que eu fiz em Risse na Bianca, caio de boca em seu grelinho e pouco tempo depois estou lambendo o seu cuzinho.

- Caralho que tesão que estou sentindo. - Diz Bianca.

E a Risse faz novamente um 69, mas agora com o Jonas e, começa a dividir o pau dele com nossa irmã.

Pouco tempo depois todos nós levantamos e a Bianca vai até a sala, e se ajoelha no tapete e diz:

- Vem Paulo e Jonas. Deixa eu cair de boca no pau de vocês.

Vamos até ela e eu fico na direita enquanto o Jonas fica na esquerda em seu lado. E ela começa a chupar as nossas rolas. Primeiro o Jonas e depois eu. E vai revezando entre eles e a todo momento diz

- Que delícia de rolas dos meus irmãos.

Risse também se junta a putaria e fica em nosso lado, na qual começamos a chupar as suas tetas, cada um em um lado. Minha mão vai descendo em seu corpo até chegar em sua bunda, e ela diz:

- Caralho, nunca senti tanto tesão.

Enquanto isso Bianca chupava as nossas rolas. Ficamos quase 5 minutos assim até que ela se levanta e puxa o Jonas e eu para o quarto. Eu me deito na cama e ela pega a mão da Risse que a joga em cima de mim.

Risse se ajeita e sobe em cima. E eu sinto ela levar a sua boceta de encontro ao meu pau, dá uma rebolada e vai o engolindo. Vou sentindo o calor do seu canal e falo:

- Puta que o pariu.

Risse vai se abaixando até engolir o meu membro com toda a sua boceta. Até pensei em pegar uma camisinha, mas estava tão gostoso que eu comecei a fode-la sem. Ela começa a subir e descer bem lentamente e aos poucos vai aumentando a velocidade. Eu vejo aqueles seios enorme acompanhando o ritmo. O cheiro de sexo começa a ficar forte no quarto.

- Tá gostoso? - Pergunta Risse.

- Tá, safada. - Respondo.

- Então fode essa boceta, fode! - Responde Risse.

Até que a Bianca vem para o meu lado, fica de quatro e Jonas vai atrás dela. E ele a penetra e começa a fode-la também. E quando ele começa, ela me olha e diz:

- Vai irmãozinho, come a nossa irmã, come. Faz essa puta rebolar no seu caralho gostoso.

Ali eu tive a certeza que a Bianca como o Jonas tinha prazer em transar e ver irmãos se pegando.

Enquanto isso a Risse cavalga bem gostoso. Estava tão ensopado meu pau, que deslizava como manteiga naquela boceta. E começo a trocar alguns beijos com a Bianca. Logo em seguida mudamos de posição. Vou para a sala com a Risse, sento no sofá, e ela vem por cima, e senta novamente. E começa a cavalgar bem gostoso.

- Caralho, desse jeito vou gozar no seu pau. - Diz Risse.

- Você quer gozar? - Pergunto.

- Daqui a pouco. - Responde.

Ela rebolava muito e subia e descia com uma profissional do sexo. Jonas e Bianca ficaram no quarto transando, e de lá, os sons de "plaft", "plaft", "plaft" fica, mais intenso, além dos gemidos dela. No sofá eu falo:

- Bem que você poderia ser a minha putinha, né?

- Se você não falar por Beto, podemos nos ver no seu AP. - Diz Risse.

- Vagabunda. - Falo.

Até que ela levanta e volta a fazer um boquete no meu pau todo melado com sua boceta. No outro quarto eu ouço:

- Vai Jonas, fode essa boceta, fode. Gostoso do caralho.

Enquanto Risse chupava o meu pau, aparece a Bianca na porta e diz:

- Ei voltam aqui

E a gente volta para o quarto. Bianca faz eu deitar eu um lado da cama e coloca o Jonas em outro, e Risse volta a sentar em meu pau enquanto a Bianca na do Jonas e começamos a foder as nossas irmãs.

A putaria corria solto naquele quarto. Os gritos de prazer das duas aumentavam cada vez mais como o "plaft" "plaft" "plaft". Até que depois de uns 5 minutos a gente troca de parceiro. A Bianca vem para o meu lado e a Risse vai para o lado do Jonas. Bianca ajeita sua boceta arrombada pelo Jonas e vai sentando até engolir todo o meu pau e começa a subir e descer. Risse faz o mesmo movimento e começamos a foder aquelas duas gostosas.

- Tá gostando de comer as duas duas irmãs? - Pergunto Bianca.

- Estou. - Respondo.

- Adoro pessoas que topam nossas loucuras sexuais. - Diz Bianca.

E aquela frase ficou na minha cabeça. Voltando ao sexo Bianca grita de tesão:

- Aiiin, isso. Fode essa boceta, fode.

E eu estava aproveitando o máximo daquela gostosa. Até que logo em seguida mudamos de posição. Cada garota ficou de quatro em um lado da cama e a gente começou a fode-las. Primeiro foi eu fodendo a Bianca e depois mudava de posição e ia foder a Risse. Ficamos nesse troca troca por quase 10 minutos. Estávamos ensopados e o cansaço começa a bater. Quase 1h transando. Até que a Bianca diz para mim:

- Vamos para a sala, Paulo.

A gente vai para o sofá, me sento e ela vem por cima e senta como a Risse anteriormente.

Jonas e Risse fica no quarto. E ela começa a subir e descer no meu pau, enquanto minha mão escorre pelo seu corpo suado, até que ela fala:

- O que você acha da Yasmin?

- Eu acho ela bonita. - Respondo.

- Tem atração nela? - Pergunta.

Enquanto isso, ela vai subindo e descendo.

- Ah, eu transaria com ela facilmente, porque? - Respondo.

Ela abre um sorriso e diz:

- Eu posso chamar ela para participar de uma festinha nossa. O que acha?

Eu não estava acreditando no que ela estava falando. E pergunto:

- Então é fácil assim?

- Para gente é. E ela é mais safada que eu e a Risse juntas, além de ser bem novinha. - Diz Bianca.

- Ah é, eu quero. Mas eu quero você e ela juntas. - Respondo.

- Safado. Se você quiser eu dou para você junto com ela. - Diz Bianca.

- Eu quero. - Respondo.

- Mas só com uma condição. - Diz Bianca.

- Qual? - Pergunto.

- A Clá tem que participar. - Responde Bianca.

- Clara?

- Sim. O que acha?

- Esquece, nunca que ela vai topar.

- Se você convencer ela, podemos fazer uma festinha nósComplementa Bianca.

E aquilo ficou na minha cabeça. Não respondi ela mais. E eu percebo que ela fica com mais tesão, pois começa a "quicar" mais rápido.

- Nossa irmãozinho, que pau gostoso. - Bianca diz.

E ficamos assim até que ocorreu a última troca. Bianca pega no meu braço e voltamos para o quarto, e ela diz:

- Vem Jonas. Hoje vou gozar com você aqui na sala e o Paulo vai com a Risse aqui no quarto.

Jonas que estava transando de ladinho com Risse, se levanta da cama e a acompanha, enquanto eu me deito naqueles lençóis molhados, e a Risse sobe por cima e enfia sua boceta novamente. Assim que ela encaixa, eu começo a foder com força, na qual o barulho misturado com o suor dos nossos corpos parecia alguém batendo roupa em uma pedra, de tão alto que estava.

- Desse jeito eu vou gozar. - Diz Risse.

O tesão estava no ápice e falo:

- Goza para mim, goza.

- Você quer? - pergunta Risse.

- Quero. - Respondo.

E eu começo a acelerar o ritmo até que ela dá um grito bem alto de prazer. Assim que gritou, sinto seu corpo amolecer e ela se joga em cima do meu corpo.

- Puta que o pariu, gozei.

Eu diminuo o ritmo, pensando que ia sair de cima de mim, mas ela pergunta:

- Quer gozar também?

- Quero. - Responde

- Você escolhe.... Na boca ou dentro da boceta?

É seguro? - Pergunto.

- Eu tomo remédio. - Risse responde.

- Na boceta. - Respondo.

E eu a viro, deixando em posição de frango assado e ela me abraça. Meu pau entra novamente naquela boceta toda ensopada e volto a beija-la. E na sala começo a ouvir:

- Goza para mim. Jonas, goza. Quero leitinho na boca.

E aquilo me dá mais tesão e começo a foder com mais intensidade aquela boceta e Risse fala:

- Da leitinho para mim, dá?

E eu acelero um pouco mais e começo a sentir que vou gozar, até que ela com suas duas pernas me dá uma "chave" me prendendo junto ao seu corpo.

- Vai irmão. Joga porra na minha boceta, joga.

Até que eu começo a gozar como nunca tinha gozado antes e jogo toda a minha porra dentro do seu útero. Enquanto jogava ela me beija com tesão e fala:

- Cacete, que gostoso. Melhor foda que eu já tive.

E exausto me deito ao seu lado, e na sala ouço Jonas:

- Ahhhhhhhhh.

E a Bianca diz logo em seguida:

- Adoro seu leitinho quente.

E o silêncio também toma conta da sala. Ficamos uns 5 minutos deitados até que a Risse diz:

- Melhor voltar para a casa, se não o Beto vai desconfiar de algo.

E antes de ela sair da cama eu a abraço e falo:

- Sem mimimi, né?

- Sem mimimi!

E ela me dá um selinho e levanta. Vai direto para o banho. Eu saio do quarto e vejo a Bianca deitada no colo do Jonas, enquanto ele faz cafuné nela. Digo:

— Melhor vocês irem.

— Sim, tá tarde — responde ela, levantando devagar.

Quinze minutos depois, todos tinham ido embora. Eu não dormi naquela noite. Sentia uma mistura estranha — um peso de culpa, mas sem arrependimento.

Na manhã seguinte, recebo uma mensagem da Clá:

Clá: Meu amigo chamou para uma festa semana que vem. Topa? Pensei em chamar a Dani, o Carlos, o Beto e a Risse. Topa?

Eu: Topo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Mr. Sexo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

É delicioso entre parentes , já peguei minha prima quando adolescentes. Vc esposa que já viveu isso e quer me contar vem conversar no ZAP 27999042412. Vc maridão que quer mostrar sua esposa e me contar seus desejos Velho Chico

0 0