A coroa gordinha

Um conto erótico de Diego
Categoria: Heterossexual
Contém 628 palavras
Data: 06/05/2025 14:51:58

Era só pra ser um dia comum. Um tanque pra encher, um posto qualquer, e mais uma tarde quente. Mas foi ali que ela apareceu. Atravessei com o carro, e vi… Dona Neide.

Ela andava com umas sacolas pesadas, vestida num vestido simples, levinho, que o vento fazia colar no corpo. E que corpo. Uns 60 e poucos anos, mas com um volume de curvas que me travou o pensamento. Gordinha gostosa. Coxa grossa, peito grande, e uma bunda… Meu Deus, aquela bunda. Era tão grande, tão redonda, que parecia feita pra provocar. O vestido marcava direitinho a polpa. Dava pra ver a calcinha entrando no meio, sumindo na carne. Aquilo não era só uma bunda. Era um convite ao pecado.

Ofereci carona. Ela topou. Subiu no carro, e a bunda dela, quando sentou, parecia ocupar todo o banco. Macia. Espalhada. Um monumento. O vestido subiu mais um pouco e as coxas dela brilhavam. Eu deixei o braço cair devagar, e só de encostar de leve, já senti a pele quente.

Comecei a passar a mão. Primeiro com as costas, depois mais direto. Ela só se ajeitava, fazendo o vestido subir mais. A bunda já quase inteira à mostra. Fui subindo a mão pela coxa, e quando cheguei perto da buceta, senti: molhada. A calcinha já estava completamente encharcada. Quente, úmida, cheirosa. Passei o dedo por cima, e ela soltou um gemido rouco.

— Faz tanto tempo… — murmurou.

Ela puxou a calcinha pro lado, escancarando. A carne da buceta brilhava. Entrei com dois dedos, molhando minha mão. E ela gemeu, mordeu os lábios. Em troca, passou a mão no meu pau duro por cima da bermuda.

— Me mostra… — sussurrou.

Tirei pra fora. Ela olhou, mordeu o canto da boca e sem aviso enfiou na boca. Começou a chupar com vontade, fazendo barulho, babando inteira. A bunda dela balançava enquanto ela engolia minha rola até a base. Enfiava tudo na garganta, engasgava, lambia com tesão.

E aquela bunda… Meu Deus… Parecia que tinha sido feita pra foder. Redonda, enorme, branquinha, cheia, e mesmo com uma calcinha grande, a carne escapava pros lados. A cada chupada, ela gemia e se masturbava com vontade. A buceta dela pingava, molhava o banco, o ar do carro ficou puro sexo.

Chegamos na casa dela. Entramos, ela nem esperou. Me empurrou na poltrona, ajoelhou de novo, me chupou com ainda mais fome. Depois levantou, tirou a calcinha ensopada, mas manteve o vestido. E veio… montou de costas, sentando devagar no meu pau.

Cara… Eu nunca senti uma bunda daquelas. Era como estar dentro de um travesseiro quente, apertado, molhado. Ela quicava, gemia alto, e cada rebolada fazia meu pau querer explodir. A bunda dela se movia como se tivesse vida própria, batia na minha pele com um som molhado, indecente. Aquilo não era sexo. Era loucura.

Ela gozou sentando, tremendo, e me olhou por cima do ombro:

— Agora me fode de quatro… Quero sentir tudo.

Ela se apoiou no sofá, e se empinou. A bunda dela era surreal nessa posição. Gigante, aberta, suada. Entrei nela com força, socando com vontade. Ela pedia mais:

— Puxa meu cabelo… Bate mais forte… Goza dentro de mim!

A pele da bunda dela vermelha das palmadas. O som dos nossos corpos batendo parecia música suja. Ela gozou de novo, espirrando.

No fim, ajoelhou, juntou os peitos enormes e pediu:

— Quero teu leite todo aqui, nos meus peitos, na minha cara…

Comecei a bater uma punheta enquanto ela lambia a ponta da rola. Gozei muito. Espirrou no rosto, na boca, escorreu pelos peitos até a barriga. Ela passou a mão na meleca, sorriu, e esfregou tudo na própria buceta, com gosto.

Depois limpou a boca, riu e disse:

— Sempre que quiser me dar esse leite… passa aqui. Eu sou toda tua.

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