Tudo começou numa sexta à noite. Cris – uma gata de 25 anos, morena, cabelos curtinhos e corpo de ninfeta, uma tatuagem acima da vagina, toda fogosa – me convidou para que fôssemos a um barzinho, onde estaria também uma amiga sua, a Silvia, e um conhecido meu, que Cris já estava a fim de conhecer. Eu e Cris éramos muito amigos, e eu era quase um confidente seu. Marcelo era um conhecido meu da academia, 32 anos, um cara todo sarado e tal, mas eu não tinha muita intimidade. As mulheres viviam dando em cima dele, assim como Cris, que queria que eu o apresentasse já fazia tempo. A pedido dela, eu ficava analisando quando ele estava nu no vestiário da academia, muito discretamente claro, para depois contar a ela, que exigia saber os mínimos detalhes do que eu havia visto.
Chegamos ao barzinho, ficamos conversando bobagens até que chegaram a Silvia e, logo depois, o Marcelo. Conhecia Silvia também, uma garota loira, com seus 23 aninhos, cinturinha fina, um tesão de mulher, e muito amiga minha também, mas não tanto quanto a Cris. A Cris e o Marcelo ficaram conversando com mais intimidade, e a Silvia ficou do meu lado, a gente já tinha ficado, e estava rolando um clima.
Mas tanto a Cris como a Silvia trocavam olhares bem sacaninhas, e não demorou pra Silvia também ficar conversando com o Marcelo, trocando olhares e tal. Até que ela foi sentar-se ao lado dele enquanto a Cris foi dar uma volta. Saí e a acompanhei até o bar, e cochichei no seu ouvido se ela ainda estava a fim dele, pois a Silvia estava dando bola para ele. Ela disse:
– Deixa rolar – e sorriu pra mim maliciosamente.
Saímos do bar, e como eu ia dirigindo, a Silvia e o Marcelo sentaram-se no banco de trás. A Cris do meu lado, na frente. Os dois lá atrás começaram a se beijar, e Cris, olhando para os dois, olhava depois pra mim e mordia levemente os lábios. De repente, Cris vai para o banco de trás, e fica do outro lado do Marcelo. A Silvia já tinha sacado, desde enquanto estávamos lá dentro, as intenções da Cris e deu um sorriso safado. O cara ficou um pouco confuso na hora, no meio das duas, mas contornou a situação, pois as duas literalmente atacavam o cara: passavam a mão nos peitos dele, beijavam a nuca, a boca, enfim, estava um clima super sensual. Eu da direção os via pelo retrovisor enquanto tentava prestar atenção na rua. A Cris me olhava lá de trás, fazia caras e bocas maliciosas, passava a língua entre os lábios, mordiscava-os. Parei num lugar afastado, desliguei o carro, e fui para o banco de trás.
Fiquei por trás da Cris, beijando sua nuca, mordiscando levemente sua orelha. Ela foi alisando minha perna, subindo e apalpando meu pau, enquanto a outra mão estava ocupada com o zíper do Marcelo. Aliás, as duas estavam segurando o pau dele por cima da calça, e Silvia lhe dava altos malhos, passava a mão no corpo todo dele. Sugeri que fossemos a um motel, e todos concordaram. Continuei a guiar o carro, e vendo de vez em quando as duas atacando o cara lá atrás, já que agora ambas chupavam aquela pica super dura apontando para cima.
Bom, chegamos ao motel, e fomos pra banheira enorme de hidromassagem. Fomos tirando as roupas pelo caminho, as duas superanimadas, segurando o cara pelo tórax, puxando sua calca, sua cueca, passando a língua no peito, no braço, na nuca, etc, e dando risadinhas bem sacanas uma pra outra, não paravam de atiçar o Marcelo. Eu ia segurando a cintura da Cris, ajudando-a a se desvencilhar de sua blusa, tirando seu soutien, alternava minhas mãos na Silvia, que já havia tirado sua blusa e estava sem soutien, e a ajudava a tirar sua saia justa. A Cris e o Marcelo entraram na água, e eu fiquei ajoelhado na frente da Silvia, ajudando-a a tirar sua calcinha. Ela sentou-se na beira da banheira, e eu caí de boca naquela xaninha depilada, toda molhadinha, dava voltas e voltas com minha língua. Ela delirava de prazer, segurava minha cabeça com força contra si, e murmurava palavras desconexas.
A Cris e o Marcelo já estavam pra lá de animados. Cris chupava aquela pica enquanto ele, sentado na beira da banheira, chamava a Silva pra junto deles. Ela, sem pestanejar, afastou-me levemente, e foi na direção deles, engatinhando dentro da água. As duas ficaram nesta posição, ambas de quatro, chupando a pica do Marcelo. Eu fiquei atrás das duas, chupando suas xanas, ora uma ora outra. Cris rebolava na minha língua, e eu subia, ia da sua xana pro seu botãozinho. Metia minha língua lá dentro, ela tentava segurar minha cabeça contra si, e conseguia, mesmo estando de costas e de quatro. Eu não ficava apenas nas suas xanas, ia subindo, passando minha língua em suas costas molhadas, lambendo cada centímetro, dando leves mordidinhas, estava um clima super tesudo. Ia por baixo, e chupava seus seios, dando voltas e voltas com minha língua, mordiscando seus mamilos.
Fui até o rosto de Cris, que parou de chupar o pau do Marcelo e me beijou com tesão. Nossas línguas se misturando de forma incrível. Cris então me perguntou se eu não queria chupar ele também, e fez uma cara de tesão que jamais me esqueceria. Fiquei confuso, hesitando e ela, super maliciosa, deu uma piscadinha e passou a língua entre os lábios. Em dúvida, eu olhava para ela, para Marcelo e para Silvia, que estavam na expectativa pela minha decisão. Silvia também incentivou:
– Vem ajudar a gente, tem pau para nós três aqui!
Eu me abaixei junto com Cris, e ficamos os três chupando aquela pica gostosa. Marcelo deu uma suspirada mais forte sentindo três bocas dividindo o pau dela. As duas ficavam dividindo os lados, e eu ficava chupando a cabecinha, dando leves mordidinhas. Estávamos nós três de quatro, dentro da banheira e no meio das pernas de Marcelo, que estava sentado na borda da hidro sentindo seu pau e suas bolas serem atacados por bocas, lábios, línguas e mãos. Às vezes, as duas paravam e me deixavam sozinho chupando aquela pica, sob os olhares curiosos e cheios de tesão de ambas, que trocavam sorrisos safados. Acho que era uma fantasia delas, que não despregavam o olho da minha boca indo e voltando na rola de Marcelo.
Ficamos chupando o Marcelo muito tempo, às vezes a Silvia tirava aquela pica da boca, e segurando desde o talo, dirigia-a para a minha, oferecendo. Eu chupava até o fim, e mirava-a novamente para a Silvia, que também fazia caras e bocas. Super lasciva, piscava um olho pra mim, bem sacana, e olhava com tesão para o Marcelo. Aliás, ambas olhavam com tesão para o cara, perguntando pra ele se estava gostando. Marcelo punha a mão cada hora na cabeça de um de nós e forçava a rola em nossas bocas, fazendo-nos engasgar com a pica.
Enquanto dividíamos aquela pica deliciosa, minhas duas mãos dedilhavam as xanas das gatas, a esta altura super molhadinhas, tanto pela água quanto pelo próprio tesão. Enquanto meu dedo indicador mexia suas vaginas, meu polegar alisava seus cuzinhos. Às vezes, uma delas ia beijar a boca de Marcelo, enquanto a outra enfiava a mão por debaixo do meu corpo me acariciando e dava umas seguradas e apertadas no meu pau, que pulsava. Numa dessas vezes, enquanto me punhetava de leve, Silvia disse:
– Safado! Está com o pau superduro enquanto chupa a rola do Marcelo! – e todos deram risada. Eu não pude falar nada, pois estava com a boca ocupada enquanto apoiava minha mão nas coxas grossas dele. Eu chupava a face melada das duas também, e as beijava, sentindo o gosto do Marcelo em suas bocas deliciosas. Nossas línguas se cruzavam com tesão. Silvia olhou bem para a Cris, e perguntou:
– Quem este gato vai comer primeiro? – e a Cris respondeu, mordendo a língua com muito mais tesão agora:
– Deixa eu, vai, não estou aguentando! Silvia então olhou bem pro Marcelo, e disse:
– Quero que você coma esta vadia, e depois vai me comer como se eu fosse sua cadela, tesão!
Saímos da banheira, Marcelo indo atrás de Cris, segurando-a pela cintura e trazendo-a de encontro ao seu pau já duríssimo. Eu e Silvia fomos em seguida. Eu a segurava pela cintura, e dava lambidas nos seus seios e na sua nuca. No entanto, ela não quis me beijar, me dizendo:
- Ai, Ale, não quero perder o gosto do Marcelo na minha boca, depois eu te beijo, gato – ao que eu respondi:
- Você não se lembra que eu também chupei aquela vara, sua putinha?
Ela então, sorrindo maliciosamente, foi encostando lentamente sua boca na minha, mas quando pensei que fosse me beijar, ela simplesmente pôs a língua pra fora e começou a lamber meu rosto. Fiz o mesmo com ela, até que nossas línguas se enroscaram. Nossa, estava muito bom aquilo!
Fomos pra cama. Cris já estava deitada de bruços, o Marcelo chupando a sua vagina por trás, chupando também o cuzinho. Era linda aquela cena, em que Cris se contorcia como uma cobra naquela cama, erguendo a bundinha pra boca e pra língua do cara, tendo as duas mãos ocupadas em abrir sua bundinha pra ele. Eu e Silvia, vendo aquela cena, nos aproximando, um de cada lado. Silvia tascou um super beijo no Marcelo, enquanto eu chupava a Cris de costas. Marcelo então se ajeitou na cama, ficou de joelhos e a Cris ficou no meio deles. Ele ficou posicionado assim, ereto, beijando a Silvia, enquanto eu beijava e chupava o cuzinho da Cris. Marcelo foi se aproximando, fincou os dois punhos na cama, enquanto a Cris foi levantando o quadril pra ele, olhando por cima do ombro.
Antes que os dois se encaixassem, fui ao encontro da pica do Marcelo, chupando-a de cima a baixo, enquanto Silvia chupava a bunda de Cris. Nós dois estávamos lubrificando ambos, claro que não precisava, pois tanto a Cris como o Marcelo já estavam em ponto de bala. Fiquei chupando aquela pica dura, apontada pra Cris, ajudei o cara a se encaixar nela. Foi lindo ver aquela cena, Cris, totalmente relaxada, erguia sua cintura pra cima, e ele se encaixando totalmente nela. Ele então entrou inteiro naquela xaninha, e ficou remexendo os quadris, remexendo-se languidamente. Dava umas estocadas bem firmes, e depois outras mais suaves. Seu corpo deslizava para dentro de Cris, e ela, com as duas mãos para trás, segurando sua própria bunda, abria-se mais e mais para ele. Silvia, do outro lado da cama, deitada na mesma direção de Cris, olhava pro Marcelo com cara de tesão, alisava os braços dele, o peito, segurava com força seus ombros, forçando-o mais e mais ao encontro de Cris e dizendo:
– Isso, mete gostoso nela! Era isso que ela estava querendo!
Fui ao encontro de Silvia, chupando cada centímetro de seu corpo tesudo. Marcelo bombava Cris com tesão, os dois estavam numa trepada fenomenal. Agora, Marcelo estava todo suado, e Silvia, com muito tesão, segurou-o pela cintura, e o trouxe para si, interrompendo momentaneamente aquela foda gostosa. Cris facilitou pois já havia gozado duas vezes, e o Marcelo já estava a ponto de gozar. Ele saiu de Cris e veio pra Silvia, comendo-a de ladinho. Eu me posicionei na altura da xana de Silvia, e bem pertinho da pica do Marcelo, que entrava e saia com volúpia de sua buceta. Chupava os dois alternadamente. Ela, muito safada, de vez em quando tirava a pica de dentro dela e mirava pra minha boca, sem falar nada. Eu o chupava até o talo olhando diretamente nos olhos da Silvia e novamente a enterrava. Cris, agora recomposta, veio pro nosso lado, e ficou ao meu lado chupando os dois, até que se virou para mim e me disse no meu ouvido:
– Gato, estou a fim de dar o cuzinho pro Marcelo, você me ajuda?
Uau! Aquela frase me gelou da nuca à base da espinha, de tão sensual que fora, e de tanto tesão que me dera. Ia ajudar minha própria amiga a dar o cuzinho para o cara que apresentei para ela. Não precisava dizer duas vezes: desci minha língua, chupando cada centímetro das costas de Cris, e me posicionei no seu cuzinho, lambendo-o e chupando-o com tesão, enfiando mesmo a ponta da minha língua até onde ela alcançasse. A Cris rebolava na minha boca, e soltava gemidos leves. Ouvi os três darem algumas risadinhas, devia ser a Cris dizendo suas intenções pro Marcelo, e recebendo incentivo por parte de Silvia. Marcelo, só de ouvir a proposta, gozou intensamente dentro da bucetinha de Silvia, gemendo e se contorcendo como um touro selvagem.
As duas então começaram a lamber aquela pica, tanto para deixá-la limpinha, como para deixa-la em ponto de bala novamente, e não deu outra. Algum tempo depois, Cris subiu na cama, ficou de ladinho pro Marcelo, que aproximou a pontinha da pica no cuzinho de Cris, sem entrar, ficando só na entradinha e pressionando. Silvia me olhou com tesão, e, fez um gesto com a mão para que eu me aproximasse de sua xaninha. Mal encostei minha boca em seu ventre, ela prendeu minha cabeça entre suas coxas. Enfiei minha língua o quanto pude em sua xana, bastante melada pela trepada fenomenal que tivera com o Marcelo, com a porra vazando, enquanto podia ouvia a pica do gato invadindo o cuzinho da minha amiguinha.
Silvia, por sua vez, chupava minha pica super dura. Uau! Foi um tesão que adentrou a madrugada. Só saímos do motel às 10 da manhã, cansados, mas totalmente satisfeitos. Marcelo deve ter gozado umas quatro vezes, tanto metendo, como sendo chupado. Eu gozei três, inclusive comendo o cuzinho da Silvia. Na semana seguinte, repetimos a dose. Só que, a pedido das duas, que estavam superexcitadas e taradas, Marcelo me comeu gostoso, nunca vi um cara comer tão gostoso assim. Além das duas, ele também teve que dar conta de mim, o que fez com muito tesão e muita virilidade. Ele ficou totalmente acabado, mas não decepcionou, mostrando quem era o macho naquele quarto. Explica-se assim porque era tão cobiçado pela mulherada, pois era um verdadeiro garanhão.
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Nota: Esse é uma republicação de um conto que antigamente estava disponível em alguns sites na mas que não é encontrado mais. Não sou o autor original. Só estou republicando.