AS CHANTAGENS DE UM DIRETOR NEGRO DE UMA ESCOLA PUBLICA PT 2

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 4891 palavras
Data: 06/05/2025 12:45:41
Assuntos: Grupal, Sexo, Escola

O escritório tava um caos depois daquela quinta-feira, o cheiro de sexo e suor ainda grudado no ar, o ventilador de pé zumbindo inútil no canto, a mesa de madeira marcada com arranhão novo e pingos de porra seca. Eu, Valdemar, 45 anos, negro, 1,90m, tava sentado na minha cadeira, o terno azul escuro amarrotado no chão, a camisa social aberta no peito suado, o pau meia bomba na calça social enquanto olhava pras duas no chão — a Rosana, 36 anos, loira, viúva, nua, o corpo curvilíneo moído, o cu vermelho e a buceta inchada de tanto levar pau, e a Vanessa, 38 anos, morena, viúva também, a blusa preta rasgada no peito farto, o jeans arriado na coxa, a boca suja de porra que escorria pelo queixo. Elas tavam quebrada, os olho perdido, o silêncio pesando enquanto eu acendia um cigarro, a fumaça subindo devagar na sala abafada.

“Vocês duas são minhas agora, entenderam?”, falei, a voz grave cortando o ar, o olho escuro fixo nelas enquanto tragava, o “se esse vídeo da Larissa vazar, ela tá fodida, e vocês sabem disso” saindo baixo, o tom que não aceitava resposta. A Rosana levantou a cabeça devagar, o cabelo loiro grudado na testa suada, o olho azul marejado enquanto assentia, o “tá bom, Valdemar” saindo fraco, as mão tremendo no chão empoeirado. A Vanessa bufou, o “tu vai pagar por isso, seu nojento” saindo entre os dente, mas sem força, o corpo ainda bambo enquanto limpava a boca com as costas da mão, o olho castanho brilhando de ódio.

“Pagar uma porra. Vocês vão me obedecer, ou a Larissa vira notícia no bairro todo”, retruquei, o sorriso torto na cara enquanto jogava o cigarro no chão, o pé amassando a guimba contra a cerâmica rachada. “Rosana, tu vem aqui toda sexta depois do turno. Vanessa, tu aparece quando eu chamar. E a Larissa… ela vai entrar na dança também”, falei, o pau dando um pulo na calça só de pensar na mina problemática de 18 anos, morena clara, olho verde, bunda empinada, levando meu pau como a mãe e a tia levaram hoje. Elas se olharam, o pânico subindo nos rosto, o “não, por favor, ela não” da Rosana saindo rápido, o desespero tomando conta.

“Relaxa, eu não vou chamar ela agora. Mas ela vai aprender quem manda aqui”, falei, levantando da cadeira, o corpo grande enchendo a sala enquanto pegava o celular na mesa, o vídeo da Larissa chupando pau no banheiro ainda salvo, o trunfo que me dava poder total. “Se vistam e vão pra casa. Amanhã a gente conversa mais”, mandei, o tom firme, o olho escuro brilhando enquanto elas pegavam as roupa devagar, o vestido preto da Rosana subindo trêmulo, o jeans da Vanessa voltando pro lugar com raiva, o sutiã rasgado largado no chão como lembrança da quebrada que eu dei nas duas.

Na sexta de manhã, a escola tava viva de novo, o pátio cheio de aluno gritando, o cheiro de café ruim vindo da sala dos professor, o sol quente batendo na tinta descascada do prédio. Eu tava no escritório, o terno limpo dessa vez, o cabelo grisalho penteado pra trás, o olho escuro atento enquanto revisava uns papel. A Larissa apareceu na porta às onze, a calça jeans rasgada marcando a bunda, o top cropped preto mostrando a barriga lisa, o cabelo castanho ondulado solto, o olho verde me encarando com aquela cara de quem não leva desaforo. “Me chamaram aqui, diretor. Que foi dessa vez?”, perguntou, a voz cheia de deboche, o corpo encostado no batente como se mandasse no pedaço.

“Entra e fecha a porta, Larissa”, falei, a voz grave ecoando na sala, o olho fixo nela enquanto largava a caneta, o pau já endurecendo na calça só de imaginar o que vinha pela frente. Ela bufou, o “tá, caralho” saindo baixo enquanto entrava, o trinco clicando alto, o quadril balançando enquanto parava na frente da mesa, os braço cruzado, o “fala logo” saindo com raiva. Eu levantei, o corpo grande contornando a mesa, o “tu tá numa merda grande, menina” saindo pesado, o celular na mão enquanto abria o vídeo, o som dela gemendo baixo enchendo a sala, o pau desconhecido na boca dela aparecendo na tela.

Ela arregalou os olho verde, o “que porra é essa?” saindo alto, o corpo se inclinando pra frente, o rosto ficando vermelho de choque e raiva. “Isso é tu no banheiro, Larissa. Gravado aqui na escola. Eu posso te expulsar por isso, chamar a polícia, foder tua vida inteira. Mas eu não quero isso”, falei, a voz calma mas com um peso que fez ela engolir em seco, o “o que tu quer, então?” saindo baixo, o olho verde me encarando com medo pela primeira vez. Eu sorri, o pau duro marcando a calça enquanto me aproximava, o “tu vai ser minha, Larissa. Igual tua mãe e tua tia são agora” saindo rouco, o choque tomando conta dela, o “você tá louco” saindo rápido enquanto recuava pro canto da sala.

“Louco uma porra. Elas já sabem como é, e tu vai aprender também. Ou esse vídeo vai pra todo mundo”, falei, o corpo grande bloqueando a saída, a mão no cinto enquanto abria devagar, o pau saltando livre, negro, grosso, 24 centímetros brilhando na luz fraca do escritório. Ela arregalou os olho, o “não, caralho, eu não faço isso” saindo alto, mas eu segurei o braço dela, o “ajoelha, agora” saindo firme, o tom que não aceitava não enquanto empurrava ela pro chão, o joelho dela batendo na cerâmica, o gemido baixo subindo enquanto encarava o pau na cara dela.

“Chupa, Larissa. Mostra que tu é boa nisso”, mandei, a mão no cabelo castanho dela, os dedo puxando ela pra frente, o olho verde fechado enquanto abria a boca devagar, os lábio envolvendo a cabeça, o calor me pegando enquanto chupava, a língua rodando na ponta, o gosto salgado me levando ao tesão puro. Ela engasgou, o barulho molhado subindo, as mão nervosa na minha coxa enquanto eu empurrava mais fundo, o “vai, caralho, engole tudo” saindo rouco, o pau batendo na garganta, o gemido abafado dela enchendo a sala.

Eu tirei o pau da boca dela de repente, o “tira essa roupa” saindo como ordem, o olho escuro fixo nela enquanto ela tremia, os dedo nervoso abrindo o top cropped, os peito médio aparecendo, os mamilo rosado duro de nervoso, a calça jeans descendo devagar, a calcinha preta caindo no chão, o corpo magro mas curvilíneo pelado na minha frente, a buceta depilada brilhando no suor. “Porra, tu é gostosa pra caralho”, falei, a mão no pau enquanto me aproximava, o “deita na mesa” saindo firme, o som da madeira rangendo enquanto ela subia, as perna aberta, o olho verde perdido enquanto eu me posicionava, o pau roçando a buceta dela, o “relaxa” saindo baixo enquanto forçava, o calor me envolvendo enquanto entrava, o grito dela subindo alto, o “tá doendo, caralho” saindo entre os dente.

“Tu aguenta, Larissa”, retruquei, as mão agarrando os quadril dela, o ritmo começando bruto, as estocada funda fazendo a mesa tremer, os gemido dela virando grito, o “me fode, seu filho da puta” saindo sem querer, o corpo cedendo ao pau que rasgava ela, o prazer e a dor misturado na cara de safada dela. Eu tirei o pau da buceta, o “vira de quatro” saindo firme, e ela obedeceu rápido, o joelho na mesa, a bunda empinada pra mim, o cu virgem piscando enquanto eu cuspia na mão, o dedo enfiando fundo, o “calma, porra” saindo baixo enquanto abria ela, o pau alinhando na entrada, a cabeça grossa forçando o anel apertado, o grito dela enchendo a sala enquanto eu metia, o “tá entrando, caralho” saindo rouco, o cu dela me apertando loucamente.

“Tu vai ser minha vagabunda agora, Larissa”, falei, o ritmo aumentando, as estocada funda fazendo ela gritar mais, o “tá bom, tá bom” saindo entre os dente, o cu se acostumando ao pauzão que destruía ela, o corpo tremendo na madeira. Eu gozei rápido, o “toma, sua puta” saindo grosso enquanto jorrava no cu dela, o jato quente enchendo, escorrendo pelas coxa enquanto ela caía na mesa, ofegante, o olho verde vidrado enquanto eu puxava a calça pra cima, o “se veste e fica na linha” saindo baixo, o controle total na minha mão.

Naquela tarde, chamei o Wesley pro escritório. O nerd magrelo entrou tímido, os óculos escorregando no nariz suado, a mochila pesada nas costas, o “sim, diretor?” saindo baixo enquanto parava na porta. “Senta aí, garoto”, falei, o tom calmo, o olho escuro fixo nele enquanto apontava pra cadeira, o vídeo da Larissa ainda no celular na mesa. “Tu fez bem me trazendo isso, Wesley. Agora eu te ajudo também”, falei, o sorriso torto na cara enquanto ele ajeitava os óculos, o “como assim, diretor?” saindo curioso.

“Tu gosta da Larissa, não gosta?”, perguntei, o olho brilhando enquanto ele ficava vermelho, o “eu… tipo, ela é bonita” saindo gaguejado, as mão nervosa na mochila. “Então tu vai ter ela, garoto. Mas sob meu comando”, falei, o plano se formando, o “tu namora ela, mas ela é minha também” saindo firme, o choque tomando conta dele, o “tá falando sério?” saindo baixo. “Sério pra caralho. Eu te dou moral, Wesley. Ninguém mais zoa tu, e tu pega a Larissa. Mas ela me obedece primeiro”, falei, o pau endurecendo de novo só de pensar na dinâmica.

Na sexta seguinte, a Rosana apareceu depois do turno, às cinco e meia, o pátio vazio, o vestido preto marcando o corpo curvilíneo, o olho azul baixo enquanto entrava no escritório, o “vim como você mandou” saindo fraco. Eu levantei da cadeira, o “tira tudo” saindo firme, o pau já duro na calça enquanto ela obedecia, o vestido caindo no chão, o corpo nu na minha frente, a buceta e o cu prontos pra mim de novo. “Deita na mesa, Rosana”, mandei, o ritmo bruto começando de novo, o pau metendo fundo na buceta dela, o grito subindo enquanto eu fodia, o “tu é minha puta agora” saindo rouco, o controle total na minha mão.

A Vanessa apareceu no sábado, chamada por mensagem, o jeans apertado e a blusa preta marcando o corpo moreno, o olho castanho brilhando de raiva enquanto entrava, o “o que tu quer agora?” saindo cortante. “Tu sabe o que eu quero, Vanessa. Tira a roupa”, falei, o pau saltando livre enquanto ela bufava, o jeans descendo devagar, o corpo nu na minha frente, o “vai logo, caralho” saindo entre os dente enquanto eu metia na buceta dela, o ritmo violento fazendo ela gritar, o cu levando pau de novo, o “tira, goza na boca” saindo desesperado no fim, o jato quente enchendo a garganta dela enquanto ela engasgava, o poder meu de novo.

A Larissa virou minha vagabunda oficial, vindo toda sexta com a mãe, o cu e a buceta dela levando pau enquanto a Rosana assistia, o Wesley namorando ela na escola, o nerd subindo de status, mas sabendo que eu mandava. A Vanessa cedia de vez em quando, o cu dela se acostumando ao pauzão, o “me fode, seu animal” saindo sem querer no fim. A escola pública nunca mais foi a mesma, o Valdemar no comando, as três Allen na minha mão, o jogo do poder e do tesão todo meu. Era uma quarta-feira, umas três da tarde, o sol quente batendo no pátio lotado de aluno gritando no intervalo, o cheiro de maconha subindo do banheiro dos menino, o barulho de risada e briga ecoando nos corredor. Eu tava no escritório, o terno azul escuro aberto no peito suado, revisando umas suspensão, quando o Wesley bateu na porta, o “com licença, diretor” saindo tímido enquanto entrava, os óculos escorregando no nariz, a mochila pesada nas costas magrela. “Que que foi, garoto?”, perguntei, a voz grave enchendo a sala, o olho escuro fixo nele enquanto largava a caneta, o pau já meia bomba na calça só de lembrar da Larissa gemendo pra mim na sexta passada.

Ele engoliu em seco, o “eu… eu achei uma coisa, diretor” saindo gaguejado, os dedo nervoso abrindo a mochila enquanto tirava um pen drive, o “tem um vídeo aqui que eu peguei no laboratório de informática” saindo baixo, o rosto pálido ficando vermelho. Meu olho brilhou, o instinto ligando na hora. “Que vídeo, Wesley? Fala logo”, mandei, me inclinando pra frente, o terno esticando no ombro enquanto ele plugava o pen drive no meu notebook, o “é melhor o senhor ver” saindo quase um sussurro.

O vídeo abriu, granulado mas claro pra caralho. Era eu, no escritório, metendo no cu da Vanessa, a câmera pegando tudo pela janela entreaberta — o pau negro e grosso entrando fundo, o grito abafado dela subindo, as mão dela agarrando a mesa, o “tira, goza na boca” saindo desesperado no final, o jato quente enchendo a garganta dela enquanto ela engasgava. Meu coração deu um pulo, o suor escorrendo pela testa enquanto olhava pro Wesley, o “quem mais viu isso, caralho?” saindo rouco, o olho escuro cortando ele como faca.

“Ninguém, diretor, eu juro. Achei no computador do laboratório, alguém gravou e deixou lá. Eu apaguei do HD, tá só nesse pen drive agora”, ele falou rápido, os óculos embaçando de nervoso, as mão tremendo enquanto me entregava o pen drive, o “eu trouxe pro senhor porque… porque o senhor me ajudou” saindo baixo, o olho de cachorro grato me encarando. Eu respirei fundo, o “tu fez bem, garoto. Isso fica entre nós” saindo firme, o cérebro girando enquanto guardava o pen drive no bolso, o plano mudando na hora. Mas eu sabia que isso era um problema — alguém tinha me gravado, e se o Wesley achou, outros podiam achar também.

Naquela noite, chamei a Rosana e a Vanessa pro escritório de novo, às sete, o pátio escuro, as luzes amarela do corredor piscando. A Rosana entrou primeiro, o vestido preto justo marcando o corpo curvilíneo, o olho azul baixo enquanto parava na frente da mesa, o “o que foi dessa vez, Valdemar?” saindo cansado. A Vanessa veio atrás, o jeans apertado e a blusa preta decotada, o olho castanho brilhando de raiva, o “se tu quer me foder de novo, vai logo” saindo cortante enquanto cruzava os braço, o peito farto subindo rápido. Eu levantei da cadeira, o “senta aí, as duas” saindo grave, o corpo grande enchendo a sala enquanto fechava a porta, o trinco clicando alto.

“Tem um problema, e vocês vão me ajudar a resolver”, falei, o olho escuro fixo nelas enquanto jogava o pen drive na mesa, o “alguém gravou eu comendo o cu da Vanessa, e isso tá aqui agora” saindo pesado, o silêncio pesando enquanto elas arregalavam os olho, o “meu Deus” da Rosana saindo baixo, o “tu tá fodido, seu filho da puta” da Vanessa saindo com um sorriso torto. “Fodido uma porra. Vocês tão no mesmo barco que eu. Se isso vazar, a Larissa tá junto, e vocês sabem disso”, retruquei, a voz firme, o pau endurecendo na calça enquanto pensava no próximo passo.

“Eu sei quem gravou”, falei, mentindo na cara dura, o olho brilhando enquanto elas me encaravam, o “quem?” da Rosana saindo rápido, o medo tomando conta. “Um professor. Não vou dizer quem ainda, mas ele tá com uma cópia. E vocês duas vão dar um jeito nisso comigo”, falei, o plano se formando, o “tu vai chupar ele, Rosana, e tu, Vanessa, vai dar o cu pra ele enquanto eu assisto” saindo rouco, o tesão me dominando enquanto elas bufavam, o “você tá louco” da Vanessa saindo alto, o “eu não faço isso” da Rosana saindo trêmulo.

“Vocês fazem sim, caralho, ou eu vazo o vídeo da Larissa amanhã e deixo esse outro correr solto. Pensa na família de vocês”, falei, a mão no cinto enquanto abria devagar, o pau saltando livre, negro e grosso, pulsando na frente delas. “Mas antes, vocês me lembram quem manda aqui”, mandei, o “tira a roupa, as duas” saindo firme, o olho escuro fixo nelas enquanto a Rosana obedecia rápido, o vestido caindo no chão, o corpo nu brilhando no suor, e a Vanessa bufava, o jeans descendo com raiva, a blusa rasgando de novo, o corpo moreno pelado na minha frente.

“Rosana, deita na mesa. Vanessa, ajoelha do lado”, falei, o ritmo bruto começando, o pau metendo fundo na buceta da Rosana, o grito dela subindo enquanto eu fodia com força, as estocada longa fazendo a mesa ranger, o “me fode, Valdemar” saindo sem querer, o cu dela levando dedo enquanto eu socava, o tesão me levando ao limite. A Vanessa chupava o pau que eu tirava da irmã, a boca quente envolvendo, o “engole, sua puta” saindo rouco, o ritmo violento quebrando ela de novo, o cu dela levando pau em seguida, o “tá doendo, tira” saindo desesperado, o jato gozando na boca dela enquanto ela engasgava, o chão sujo de porra.

Na sexta, a Larissa veio como sempre, o top cropped preto e a calça jeans rasgada, o olho verde brilhando de raiva enquanto entrava, o “o que tu quer agora, diretor?” saindo debochado. Eu mostrei o pen drive, o “alguém me gravou, Larissa, e tu vai me ajudar a calar quem fez isso” saindo grave, o vídeo dela chupando pau ainda no celular como trunfo. Ela arregalou os olho, o “como assim?” saindo baixo, o corpo recuando enquanto eu me aproximava, o “tu vai foder o Wesley na minha frente, e eu gravo. Se alguém abrir a boca, eu tenho mais pra usar” saindo rouco, o pau duro marcando a calça.

Ela hesitou, o “o Wesley não merece isso” saindo fraco, mas eu segurei o braço dela, o “ele vai gostar, caralho, e tu faz o que eu mando” saindo firme, o olho escuro fixo nela enquanto chamava o Wesley por mensagem, o nerd chegando em dez minutos, os óculos embaçando de nervoso, o “que que tá acontecendo, diretor?” saindo gaguejado. “Tira a roupa, Larissa. Mostra pro teu namorado como tu é minha”, mandei, o top caindo no chão, a calça descendo, o corpo nu dela na frente do Wesley, que arregalava os olho, o pau dele endurecendo na calça larga enquanto eu gravava tudo no celular, o “chupa ele, vai” saindo baixo.

Ela ajoelhou, a boca envolvendo o pau do Wesley, o gemido baixo dele subindo enquanto chupava, o “caralho, Larissa” saindo rouco, os óculos escorregando no nariz suado. Eu meti na buceta dela por trás, o ritmo bruto fazendo ela gritar no pau dele, o cu levando pau em seguida, o “tá bom, me fode” saindo dela, o Wesley gozando na boca dela enquanto eu jorrava no cu, o vídeo novo garantindo meu poder. “Isso fica entre nós, entenderam?”, falei, o olho escuro fixo nos dois enquanto se vestiam, o controle voltando pra mim, mas o risco ainda no ar.

Até que um dia, uma semana depois, a Vanessa apareceu com um sorriso torto, o “eu sei quem gravou, Valdemar, e não é um professor” saindo baixo, o olho castanho brilhando enquanto jogava um celular na mesa, um vídeo novo aberto — o Wesley, no laboratório, gravando pela janela, o nerd que eu protegi me traindo nas costas. O jogo virou, e agora eu tinha que decidir: destruir o garoto ou trazer ele pro meu lado de vez.O escritório da Escola Estadual José Bonifácio tava quente pra caralho naquela segunda-feira, o ventilador de pé zumbindo inútil no canto, o sol da tarde entrando pela janela entreaberta, o cheiro de suor e madeira velha misturado no ar. Eu, Valdemar, 45 anos, negro, 1,90m, tava sentado na cadeira, o terno azul escuro aberto no peito suado, o olho escuro fixo no celular que a Vanessa jogou na mesa na semana passada, o vídeo do Wesley me gravando com ela rodando na tela — o nerd magrelo, que eu protegi, enfiando a faca nas minhas costas. A Vanessa, 38 anos, morena, viúva, tava na minha frente, o jeans apertado marcando a bunda grande, a blusa preta decotada mostrando o peito farto, o olho castanho brilhando com um sorriso torto, o “eu te avisei que tu ia se foder, Valdemar” saindo baixo, o tom de quem achava que tinha ganhado.

“Como tu descobriu isso, Vanessa?”, perguntei, a voz grave cortando o silêncio, o olho fixo nela enquanto largava o celular, o pau meia bomba na calça social só de lembrar do cu dela levando meu pauzão na última vez. Ela cruzou os braço, o peito subindo na blusa, o “eu não sou burra, caralho” saindo firme, o cabelo cacheado preto caindo no ombro enquanto me encarava. “Depois que tu me fodeu aquele dia e mostrou aquele pen drive, eu comecei a desconfiar. Tu disse que era um professor, mas não fazia sentido. Nenhum professor ia arriscar o emprego pra gravar uma merda dessa pela janela. Aí eu lembrei do Wesley, o nerd que tu protege, sempre xeretando no laboratório de informática. Fui lá sábado, mexi nos computador com um amigo que entende de tecnologia, e achei um arquivo deletado no HD. Era o mesmo vídeo, com o carimbo do login dele. O moleque te traiu, Valdemar, e eu te entreguei ele de bandeja”, falou, o olho castanho brilhando de orgulho, o corpo moreno relaxado como se tivesse virado o jogo.

Eu sorri, o “tu é esperta pra porra, Vanessa” saindo rouco, o cérebro girando enquanto pensava no próximo passo. O Wesley, 17 anos, branco, magrelo, óculos de armação preta, tinha me fodido, mas eu não ia deixar ele escapar. “Tu fez bem, mas o jogo não acabou. O garoto vai voltar pro meu lado, e tu vai me ajudar nisso”, falei, levantando da cadeira, o corpo grande enchendo a sala, o pau endurecendo na calça enquanto me aproximava dela, o “e tu tá gostando disso, não tá?” saindo baixo, a mão no queixo dela, o dedo grosso roçando o lábio enquanto ela engolia em seco, o olho castanho tremendo leve, o ódio misturado com algo novo que eu não esperava.

“Eu te odeio, seu filho da puta”, ela retrucou, a voz cortante, mas não recuou, o corpo quente perto do meu, o peito subindo rápido, o “mas tu me pega de um jeito que eu não explico” saindo quase um sussurro, o rosto virando pro lado enquanto corava, o tesão e a raiva brigando dentro dela. Eu ri baixo, o “tu vai ver como é bom ser minha de verdade, Vanessa” saindo rouco, o pau pulsando enquanto pensava nela, na Rosana e na Larissa, todas na minha mão, o Wesley voltando pro lugar dele, o poder meu de novo.

Na terça, chamei o Wesley pro escritório depois da aula, às cinco, o pátio vazio, o sol caindo quente no prédio de tinta descascada. Ele entrou tímido, a mochila pesada nas costas, os óculos escorregando no nariz suado, o “sim, diretor?” saindo gaguejado enquanto parava na porta, o olho de cachorro grato agora com um brilho de medo. “Senta aí, garoto”, falei, o tom calmo mas pesado, o olho escuro fixo nele enquanto apontava pra cadeira, o pen drive na mesa como uma bomba prestes a explodir. Ele sentou, o “o que foi, senhor?” saindo baixo, as mão nervosa na mochila enquanto eu abria o notebook, o vídeo dele me gravando com a Vanessa rodando na tela, o gemido abafado dela subindo no silêncio.

Ele arregalou os olho, o “eu… eu posso explicar” saindo rápido, o rosto pálido ficando vermelho, os óculos embaçando enquanto tentava levantar, o pânico tomando conta. “Senta de novo, caralho, e escuta”, mandei, a voz grave cortando o ar, o corpo grande levantando da cadeira enquanto contornava a mesa, o “tu me traiu, Wesley, mas eu te perdoo” saindo firme, o olho fixo nele enquanto ele tremia, o “desculpa, diretor, eu não queria” saindo baixo, as mão agarrando a mochila como se fosse um escudo.

“Tu queria me foder, mas eu te entendo, garoto. Tu é novo, quer provar teu valor. Mas agora tu vai provar pro meu lado”, falei, o sorriso torto na cara enquanto me aproximava, o “eu te dei a Larissa, te tirei da merda na escola, e tu me paga assim. Mas eu sou bom, Wesley. Tu vai ficar comigo, e eu te dou mais” saindo rouco, o pau endurecendo na calça enquanto pensava na oferta. Ele engoliu em seco, o “o que o senhor quer dizer?” saindo curioso, o olho atrás dos óculos brilhando de medo e esperança.

“Tu vai foder a Rosana na minha frente, garoto. A mãe da Larissa, toda tua, pra tu sentir o gosto do poder. E eu gravo, pra garantir que tu não me traia de novo”, falei, o olho escuro fixo nele enquanto abria o cinto devagar, o pau saltando livre, negro e grosso, pulsando na frente dele como um lembrete de quem mandava. Ele arregalou os olho, o “sério, diretor?” saindo gaguejado, o pau dele endurecendo na calça larga, o tesão traindo o nervoso enquanto assentia devagar, o “tá bom, eu faço” saindo baixo, o garoto caindo na minha mão de novo.

Na sexta, marquei com a Rosana e o Wesley no escritório às seis, o pátio escuro, as luzes amarela do corredor piscando. A Rosana chegou primeiro, o vestido preto justo marcando o corpo curvilíneo, o olho azul baixo enquanto entrava, o “o que tu quer agora, Valdemar?” saindo cansado, as mão tremendo leve enquanto parava na frente da mesa. “Tira o vestido, Rosana. Hoje tu vai foder o Wesley na minha frente”, falei, a voz grave ecoando na sala, o olho fixo nela enquanto ela arregalava os olho, o “o quê?” saindo rápido, o choque tomando conta.

“Tu ouviu, caralho. O garoto me traiu, mas tá voltando pro meu lado. E tu vai ajudar”, falei, o pau duro na calça enquanto o Wesley entrava, os óculos embaçando de nervoso, a mochila caindo no chão enquanto encarava a Rosana, o “diretor, eu…” saindo gaguejado, o pau dele marcando a calça larga só de ver ela. “Tira a roupa, Rosana, e deita na mesa”, mandei, o tom firme, o celular na mão enquanto ligava a câmera, o vestido caindo no chão, o corpo nu dela brilhando no suor, os peito farto e a bunda grande exposta enquanto subia na mesa, as perna aberta, o olho azul fechado pra não encarar o garoto.

“Vai, Wesley, fode ela”, falei, o olho escuro fixo nele enquanto ele abria a calça trêmulo, o pau branco e médio saltando livre, duro pra caralho enquanto se aproximava, o “caralho, ela é linda” saindo rouco, as mão nervosa agarrando os quadril dela enquanto metia na buceta, o gemido baixo da Rosana subindo, o “vai devagar” saindo fraco enquanto ele socava, o ritmo desajeitado mas cheio de tesão, os óculos escorregando no nariz suado. Eu gravei tudo, o “isso, garoto, mostra quem tu é” saindo baixo, o pau pulsando na calça enquanto assistia, o poder meu de novo.

A Rosana gemia, o “me fode, caralho” saindo sem querer, o corpo cedendo ao pau do Wesley, os peito balançando a cada estocada, o cu piscando enquanto eu enfiava um dedo, o grito dela subindo alto, o “tá bom, Valdemar” saindo entre os dente. O Wesley gozou rápido, o “porra, eu…” saindo rouco enquanto jorrava na buceta dela, o corpo magrelo tremendo enquanto caía pra trás, o “valeu, diretor” saindo baixo, o olho de cachorro grato de volta. “Tu é meu agora, garoto. Nada de traição”, falei, o vídeo salvo no celular, o controle consolidado.

Naquela noite, a Vanessa apareceu sem eu chamar, o jeans apertado e a blusa preta, o olho castanho brilhando diferente enquanto entrava, o “eu vim te ver, Valdemar” saindo baixo, o tom suave que eu nunca tinha ouvido dela. “Que que foi, Vanessa?”, perguntei, o olho escuro fixo nela enquanto levantava da cadeira, o corpo grande perto do dela, o pau endurecendo na calça enquanto ela se aproximava, o “tu é um filho da puta, mas… eu não paro de pensar em tu” saindo quase um sussurro, o rosto corando enquanto baixava a cabeça, o ódio virando algo leve, um sentimento que eu não esperava.

“Tu tá gostando de mim, é?”, falei, o sorriso torto na cara enquanto segurava o queixo dela, o dedo roçando o lábio, o olho castanho me encarando com tesão e confusão. “Eu não sei, caralho. Tu me fode, me humilha, mas… tu me faz sentir viva”, ela falou, a voz tremendo, o corpo quente contra o meu enquanto eu puxava ela pra mim, o “tira a roupa, Vanessa” saindo rouco, o jeans caindo no chão, a blusa rasgando de novo, o corpo moreno nu na minha frente, o cu e a buceta prontos pra mim.

Eu meti nela com força, o pau entrando fundo na buceta, o grito dela subindo enquanto fodia, o “me fode, Valdemar, me faz tua” saindo alto, o cu levando pau em seguida, o “não tira dessa vez” saindo diferente, o corpo dela se entregando total, o gozo vindo junto com o meu, o jato quente enchendo o cu dela enquanto ela gemia meu nome, o olho castanho brilhando com algo além de tesão. “Tu é minha, Vanessa, de verdade agora”, falei, o pau saindo devagar, o corpo dela caindo no meu peito, o silêncio pesando com um toque novo, o jogo mudando de novo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Gabriellll a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaGabriellllContos: 184Seguidores: 290Seguindo: 25Mensagem Escritor nas horas vagas se tiver ideias de conto me mande no e-mail lxvc1987@hotmail.com

Comentários