EU, ELA E OS OUTROS 4

Um conto erótico de CornoFeliz
Categoria: Heterossexual
Contém 2930 palavras
Data: 06/05/2025 10:30:25

EU, ELA E OS OUTROS - 4

COROA CHARMOSO E FOGOSO

Pandemia de 2020, começo do mês de maio. No ano anterior eu e ela havíamos mudado hábitos de vida. Mudamos nossa alimentação e passamos a nos exercitar e pedalar quase que todos os dias. Em poucos meses eu e ela havíamos perdido muito peso e entramos na pandemia super saudáveis. Ela ficou bem mais acinturada e gostosa. Mesmo assim, algumas marcas registradas eram mantidas: Seu sorriso e risada contagiante, olhos verdes e, é claro sua bunda avantajada.

Durante a quarentena, comecei a conversar com uma pessoa de uma cidade vizinha à nossa, no interior de São Paulo. Um homem que estava separado da sua segunda esposa. Ela havia viajado para outro estado e ele morava só em uma pequena chácara. Bira dizia ter 58 anos. Nessa época eu e ela tínhamos 55. Desenvolvi uma boa conversa com ele por um chat online e logo após começamos a conversar pelo Whataspp.

Logo montamos um grupo e passamos a ter uma conversa a três. Não demorou muito para que o Bira nos convidasse a visitar sua casa, em outra cidade, distante a apenas 25km da nossa. Marcamos para ir conhecê-lo numa sexta-feira à noite. Tive que jurar para Flávia que não forçaria nada. Seria apenas um bate papo informal.

Encontramos em um ponto da sua cidade e de lá seguimos o seu carro até chegarmos na chácara. Um local bem agradável, com quiosque e piscina que ele alugava as vezes para festas de terceiros. A casa era um sobrado bem aconchegante e decorado. Ficamos na sala, andar térreo conversando por alguns minutos. Logo depois chegou a pizza. Nos sentamos à mesa, jantamos, conversamos e logo após a janta, lá pelas 10 da noite ela quis ir embora. Nitidamente excitado com a situação em ter um casal em sua casa, perguntou se não queríamos dormir no quarto de hóspedes, mas, para não contrariá-la, decidi ir embora.

Assim que saímos e começamos a viagem de volta, ela começou a pontuar vários “defeitos” no seu novo pretendente: “Usa óculos, muito feio, cara de mais velho, não me simpatizei...”. Calado, escutei todas as objeções e fomos pra casa.

Durante o final de semana, Bira, um homem maduro e experiente ficou conversando com ela sobre vários assuntos e pouco a pouco a opinião de Flávia foi mudando.

Rolava a loucura da pandemia. O governador de São Paulo havia decretado a antecipação do feriado estadual de 9 de julho para a próxima segunda-feira, dia 25 de maio de 2020. Bira nos convidou para almoçar na chácara. Ela prontamente concordou e disse que iria preparar uma sobremesa para levar.

Chegamos na casa dele por volta das 10:30 em uma linda e fria manhã de segunda-feira, feriado estadual. Estacionei o carro dentro da chácara em um amplo gramado na frente da área de churrasqueira e piscina. Ela usava uma calcinha e sutiã vermelhos, e um vestido colorido com um generoso decote e bem justo para marcar sua cintura tipo “violão” e seu bumbum avantajado.

Ficamos por alguns minutos ali conversando, até que eu, querendo criar uma situação, falei: “Flávia, precisa colocar a sobremesa na geladeira pra não derreter”. Bira, aproveitando o gancho emendou: “Vamos lá que eu te mostro onde fica a geladeira”. A casa (sobrado) localizava-se a uns 60 metros da área da piscina e num patamar mais baixo. Os dois então pegaram o caminho marcado por pedras que levava até a porta da sala. Fiquei lá de cima admirando-a indo na frente, exibindo suas costas decotadas e bunda saliente, enquanto ele ia atrás, quase que hipnotizado por aquela vista.

Os dois entraram na casa e encostaram a porta. Como um marido obediente e corno assumido, sempre soube me colocar em meu lugar numa situação assim. Fiquei caminhando pela chácara, observando todos os detalhes do lindo lugar, enquanto imaginava o que estaria acontecendo dentro daquela casa.

Por volta da uma da tarde a porta se abriu e de lá ela me chamou para irmos almoçar. Desci pelo mesmo caminho em que há duas horas Bira levava minha esposa para conhecer sua geladeira (e sua cama). Chegando na porta ela me deu um beijo com gosto de sexo e sussurrou: “Achei que você viria atrás de nós”. Ao chegar na sala ele começava a colocar a mesa para nosso almoço.

Durante o almoço nenhum de nós mencionou nada sobre a foda que deve ter acontecido no andar de cima. Olhando para ela não conseguia definir se havia curtido estar com ele a sós. Conversamos sobre vários assuntos. Logo após o almoço Bira fez questão de mostrar sua grande paixão: Uma garagem fechada no fundo da casa onde guardava seus três “meninos”: três lindos carros antigos que ele restaurou e cuidava com todo o carinho.

Voltamos para a sala para a sobremesa e logo após fomos os três relaxar na beira da piscina. Somente nessa hora descobrimos que Bira não tinha 55 anos, mas sim 62. O comentário maroto de minha esposa ao saber disso foi: “Você está muito bem para essa idade”, no que ele deu uma risada sacana e agradeceu o elogio.

Até lá pelas cinco da tarde quando esboçamos a vontade de ir embora, eu ainda não tinha noção se ela tinha gostado da companhia e da cama daquele homem mais velho e ele então perguntou à Flávia: “Não quer subir de novo lá pro quarto?”. Só aí, quando minha esposa levantou e em silêncio se dirigiu para dentro da casa, tive a certeza que minha esposa havia curtido muito essa nova experiência. Da sala eu ouvia os gemidos, o ranger da cama no ritmo da metida dele e por vezes o som dos tapas e das estocadas que ele dava na bunda dela. Enquanto curtia me masturbei deliciosamente, ainda assim respeitando o momento que era só deles.

Por uns quarenta minutos após mais de uma hora de sons de uma bela foda, a casa toda ficou em silêncio. Eu acabei tirando um cochilo no sofá enquanto eles caíram no sono no quarto. Acordei ao som da bunda dela fazendo um barulho de vai e vem. Subi pé por pé até o andar superior e lá estava ela cavalgando como uma puta sobre o pau do seu novo amante. Apesar da idade, vi um pau enorme e extremamente duro fodendo minha linda esposa.

Voltei para a sala. Eles logo desceram, ela me deu um beijo de língua, se despediu do Bira e fomos embora. Acabamos o feriado em nossa cama, eu chupando sua buceta lisinha com cheiro e gosto da porra do macho que tinha lhe oferecido um belo dia de prazer.

Flávia se encantou com Bira. Ela rasgou elogios, me dizendo que era um homem cheiroso, com conteúdo, educado e um amante insaciável. Um homem de 62 com fôlego de 25 disse ela.

Passaram a se falar com frequência até que ele a convidou para dormir em sua casa. Após o primeiro encontro comigo por perto, ela já se sentia segura para ir sozinha até lá. Na quinta-feira da mesma semana após o primeiro encontro, Flávia dirigiu até a outra cidade para ter sua primeira noite a sós com o Bira.

Era uma tarde fria de final de maio. Eu a estimulei a se maquiar e usar uma roupa bem sensual e se aprontou como se fosse uma noiva indo para sua noite de núpcias. Vestiu uma lingerie que eu comprei para ela usar só com ele. Uma camisolinha branca com calcinha fio dental da mesma cor. A barriga estava coberta com um espartilho branco, com uma cinta liga que conectava a uma meia liga branca. Apesar do frio, colocou uma mini saia plissada que fazia com que ela lembrasse uma estudante adolescente e um salto alto que salientava ainda mais sua bunda, lembrando uma verdadeira puta indo para o seu trabalho.

Os 25 km que ligavam nossa casa à casa de Bira era uma estrada simples e escura. Ela saiu de casa por volta das 6 da tarde, quando o Sol já estava quase se pondo. Pedi ao Bira que me avisasse quando ela estivesse segura em sua casa. Cerca de 40 minutos depois ele me ligou já na companhia de Flávia. Desejei a eles que tivessem uma ótima noite e bom divertimento. Falei a ele: “Trate-a como se fosse sua esposa na noite de núpcias”.

Já por volta da meia noite, estava eu sozinho em minha cama imaginando como estaria sendo a noite de minha esposa quando para minha surpresa recebi uma chamada de vídeo do Bira. O vídeo abriu com o rosto de minha esposa iluminado pela luz indireta do abajur da mesa de cabeceira do seu novo amante. Ela exibia uma cara de extremo prazer, galopando com toda força e vontade sobre o pau daquele homem quase 8 anos mais velho. “Ele é um macho insaciável” disse ela. “Já me comeu três vezes desde que cheguei e goza quando quer”. Enquanto ela falava ofegante, ouvia o movimento dele metendo com força por baixo dela, intercalado com ela rebolando no pau dele. Foi então que escutei ele falando ao fundo: “Quer que eu goze na minha nova esposa?... Diga a palavra mágica que eu encho ela de porra”. Eu prontamente respondi: “Goza na buceta dela que o corno aqui tá morrendo de vontade de assistir”. Os dois começaram a gemer e urrar de tesão e gozaram juntinhos, enquanto ela o beijava ardentemente.

Quando voltou pra casa no outro dia já quase meio-dia, ela me contou os detalhes de como havia sido sua “noite de núpcias”. Ele a esperava com um buquê de flores e a mesa posta. Antes do jantar ele admirou como ela estava gostosa e preparada para ele e disse que naquela noite ela seria sua esposa. Se abraçaram e beijaram no sofá da sala. Ele enfiou sua cabeça por baixo de sua mini saia sem tirar sua calcinha e já fez ela gozar na sua boca.

Logo após o jantar subiram para o quarto. O quarto estava iluminado a meia luz com um abajur na mesa de cabeceira, uma suave música de fundo e a cama king com lençóis brancos e cheirosos salpicados com pétalas de rosa. Bira levou a sério meu conselho e preparou um ambiente digno de uma noite de núpcias. Ele sentou na cama, a abraçou pela cintura coberta pelo espartilho e passou a beijá-la. Começou a mamar nos seus peitos, com os mamilos já durinhos de tesão. Bira usava uma camiseta preta e cueca box. Minha esposa então puxou a sua camisa e começou a deslizar sua boca pelo seu pescoço, mordiscando delicadamente até chegar em seus mamilos. Lentamente foi descendo, ficou de joelhos na frente do seu amante e encontrou o seu pau por baixo da cueca já começando a ficar excitado. Mordiscou por cima da cueca até que o tesão falou mais alto. Baixou a cueca dele, mordeu delicadamente a cabeça rosada e engoliu aquele cacete que já estava super duro num vai e vem delicioso. Bira pediu para que ele lambesse suas bolas, enquanto ele acariciava o seu rosto com a cabeça do seu pau.

Ela, que já conhecia aquele homem desde o seu primeiro encontro no feriado da última segunda-feira, não se cansava de admirar a viralidade de um homem de 62 anos. Seu pau era grosso e grande e extremamente duro. Após ter recebido um delicioso sexo oral, Bira pegou minha esposa pela cintura e a colocou deitada de barriga pra cima sobre sua cama. Ele tirou sua saia, mas pediu que ela continuasse com o espartilho, meia liga e com o salto alto, o que lhe dava tesão.

Bira pulou sobre ela e passou a retribuir as carícias que havia recebido a pouco. Colocando sua calcinha de lado, chupava a bucetinha lisinha de minha esposa como se fosse uma laranja madura e suculenta. Ela gozava sem parar na sua boca e implorava pelo seu pau. Ainda sem tirar sua lingerie, ele puxou suas pernas para junto do seu corpo, deixando seus pés calçados com o salto alto sobre seus ombros. Vagarosamente foi penetrando sua fêmea e começou um delicioso movimento de vai e vem. As vezes parava o movimento para alcançar sua boca que beijava como se fossem noivos em sua primeira noite.

Após fazer Flávia gozar várias vezes nessa posição, a colocou de quatro, a segurou pelos ombros e a comeu deliciosamente. O suave som ambiente era interrompido pelo barulho de seu quadril batendo na bunda dela, a cada movimento que fazia em direção ao seu corpo. Ela não escondia sua admiração pelo fôlego de seu macho e teve que pedir descanso após gozar mais algumas vezes por trás.

Ela se deitou sobre o seu peito, enquanto descansava e recebia um carinho nos cabelos. O clima do ambiente era de fato o de uma noiva em lua de mel. Anexo ao quarto havia um amplo banheiro com uma banheira de hidromassagem. Bira pegou uma garrafa de vinho e duas taças e a convidou para tomar uma hidro para “relaxar”. Entre um gole e outro de vinho, os dois faziam amor dentro da água quentinha numa noite fria. Minha esposa sentia-se extremamente bem e muito amada por um homem gentil e educado que sabia como tratar uma mulher. Ela incrédula com a capacidade dele em segurar o seu gozo, mesmo após ter lhe dado o seu amor de várias formas e por longo tempo.

Passava das onze e meia da noite quando voltaram para a cama. Agora ambos estavam completamente nus e à vontade. Flávia sentou sobre a boca do Bira enquanto sugava o seu pau em um delicioso 69. Assim permaneceram até que ele pediu que ela subisse sobre o seu pau que ele teria uma surpresa pra minha esposa.

Foi nesse momento que ele me chamou por vídeo. Ela galopava sobre aquele cacete enorme. Após alguns minutos, quando eu pedi pra ele gozar na buceta da esposa do corno, ele explodiu de tesão e encheu aquela bucetinha que nesse momento era só sua, com seu mel farto e espesso.

Logo desligamos a chamada de vídeo. Os dois caíram no sono por apenas algumas horas. No meio da madrugada Bira começou a estimular minha mulher, chupando sua buceta e seu cuzinho. Nesse momento, sem perguntar nada, com ela deitada de bruços, colocou seu pau entre sua bunda. Ela foi rebolando vagarosamente deixando sentir a cabeça roçando no seu cuzinho. Quase como que de repente ele estava com seu pau enterrado no seu cuzinho. “Acho que descobri o seu ponto fraco” disse ela com um olhar maroto, quando em poucos minutos sentiu um jato quente e forte invadindo o seu cuzinho. Bira confessou que gostava muito de sexo anal e que estava muito feliz que ela tenha gostado.

Flávia me contou que perdeu as contas de quantas vezes fizeram amor naquela madrugada e na manhã do outro dia. Fomos para o quarto onde fiz amor deliciosamente com aquela mulher que sempre gostei de dividir.

Após essa primeira noite minha esposa passou a frequentar a casa do Bira regularmente. Eu adorava quando ela voltada de uma noite com ele e a devorava ainda com mais vontade. Algumas vezes eu ia até a sua casa na outra manhã para tomar café com eles. Me excitava muito saber que na noite anterior minha esposa tinha sido devorada por outro macho. Certa manhã quando estava tomando café com eles (ela só de calcinha), Bira falou... Acabei de comer sua esposa sobre essa mesa, bem aí onde você está sentado.

Da mesma forma que minha esposa frequentava a casa do Bira e também chegava a viajar na sua companhia, ele também passou a nos visitar. Morávamos sozinhos só eu e ela em um amplo apartamento.

Algumas vezes ele chegava na sexta e ficava até o domingo. Além de sexo, assistíamos filmes, almoçávamos juntos, passeávamos a três em um lindo parque próximo de nossa casa. Uma forte amizade e relação foi se fortalecendo entre nós. Algumas vezes eu deixava minha cama e quarto só para eles e dormia no quarto ao lado. Em outras, quando o “casal” permitia, eu dormia na mesma cama.

Sempre pensei que entre quatro paredes não é preciso ter limites. A intimidade era tamanha que por várias vezes eu mamava o pau dele junto com ela. Outras vezes deixava o pau dele ficar duro na minha boca para que pudesse comer minha esposa. Eram brincadeiras muito gostosas e divertidas.

Em uma madrugada estávamos os três dormindo em nossa cama, após um jantar e uma noite deliciosa de sexo. Certa hora eu comecei a deixar minha esposa excitada. Acordada, ela se deitou sobre mim e começamos a fazer um 69. O balançar da cama acabou despertando Bira. Excitado, ele se posicionou por trás de Flávia. Agora eu chupava sua buceta enquanto via aquele pau delicioso entrando e saindo na bucetinha melada. O tesão de todos foi extremo. Flávia gozava na minha boca e no pau dele ao mesmo tempo. Em poucos minutos, quase que de forma coordenada, gozamos os três juntos. Eu na boca da minha esposa, ela na minha boca e no pau dele, enquanto ele enchia sua bucetinha de seu mel farto e espesso. Tive que fazer as honras da casa, deixando ela limpinha.

Nos relacionamos intensamente de maio de 2020 até final de 2021, quando eu e Flávia mudamos de país. Ficou a saudade e uma linda amizade.

(Essa não é uma peça de ficção. Todos os fatos narrados são reais, relato de uma vida de 30 anos de casados. Apenas os nomes e locais foram substituídos para maior sigilo.)

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Comentários

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Parabéns pelas exposição tão aberta de suas aventuras. Gostei de ler e saber sobre vocês. Quando der leia meus contos e opine, por favor, vamos ficar contentes!

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Você disse "eu chupando sua buceta lisinha com cheiro e gosto da porra do macho que tinha lhe oferecido um belo dia de prazer." Poucos sabem o quanto isso nos satisfaz. (PS: respondi teu email).

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