EU, ELA E OS OUTROS - 3
ELA E ELES...
Sempre me excitou muito assistir os encontros dela ou só saber os detalhes picantes depois que ela retornava para casa. Diferente de muitos casais liberais, nunca frequentamos clubes de swing ou festas de casais. Sempre procuramos manter relações discretas, entre quatro paredes em nossa casa ou na casa das pessoas com as quais nos relacionávamos.
Sempre me encantou todo o processo. O primeiro encontro só pra conhecer, o flerte, ver ela dando o primeiro beijo e finalmente se entregando aos prazeres de ter experiências com outras pessoas, homens ou mulheres.
Quando tínhamos 52 anos, conheci pelo bate papo online, um rapaz de 36 anos que morava em outro bairro de nossa cidade. Sempre tive uma percepção muito grande quanto a índole e a personalidade das pessoas. Pela forma com que escrevem e se manifestam, pela educação e sinceridade que se apresentam. Logo de cara percebi se tratar de uma boa pessoa. Evoluímos o papo até que ambos tiveram a confiança de trocar contato de Whatsapp.
Após alguns dias conversando via Whatsapp, combinamos um encontro. Henrique nos convidou para ir até a sua casa numa segunda-feira. Ele era casado, mas a esposa trabalhava fora o dia todo e ele tinha um trabalho em turno noturno. Ficava em casa o dia todo.
Dei minha palavra a ela que não iria forçar nenhuma situação, fomos até a casa dele para um primeiro contato para conhece-lo. Chegamos lá por volta da uma da tarde. Uma casa térrea, em um bairro residencial tranquilo da cidade. Ele nos recebeu na porta e nos convidou pra entrar. Henrique era um homem alto, porte atlético, cabeça raspada e lindos olhos claros que chamavam a atenção.
A sala tinha um grande sofá em L. Eu e ela sentamos em um lado e ele ficou na outra parte. Como esperado numa situação assim, a conversa começou com um certo nervosismo e tensão. Aos poucos todos foram falando de assuntos diversos como filhos, família, problemas do dia a dia e aos poucos fomos quebrando o gelo.
Era nítido o olhar de desejo dele para minha esposa, uma mulher 16 anos mais velha, mas que não aparentava a idade. Morena, olhos verdes, baixinha e bunduda. Perguntei se ele não se incomodava com a possibilidade de se relacionar com uma mulher assim tão mais velha. Prontamente ele disse que não. De forma alguma. “Sua esposa é linda e não aparenta a idade. Adoraria poder conhece-la melhor”.
A conversa fluía de forma tranquila e relaxada. A empatia entre nós três foi imediata e evidente, mesmo eu e ela sendo bem mais velhos que o Henrique. Logo percebi que a Flávia gostou do elogio e passou a retribuir a troca de olhares. O volume na bermuda dele não negava que ele estava ficando excitado com a situação.
Após cerca de uma hora de bate papo e alguns copos de Coca Cola zero, meu celular tocou. Era o meu funcionário me chamando lá na empresa com urgência para resolver um problema. Nesse ponto eu falei pro novo casal: “Vou ter que ir embora. Flávia, você vem comigo ou quer ficar?”. A essa altura, ela já exalando tesão pois percebia que o pau do Henrique estava querendo sair da bermuda, me respondeu: “posso ficar aqui?”. Eu respondi: “Claro que sim meu amor. Você é livre”. Ela então me deu um beijo e antes de sair da casa pedi ao Henrique que se estivesse com vontade que beijasse ela na minha frente. Ele pulou sobre ela, se beijaram deliciosamente. Fechei a porta e fui embora tranquilamente sabendo que ela seria bem cuidada.
No final da tarde retornei para busca-la. Logo percebi a sua cara de satisfeita, uma loba que tinha passado a tarde sendo devorada por um macho 16 anos mais novo. Chegamos em casa e chupei-a loucamente, ainda com o cheiro e o gosto de sexo.
Morrendo de curiosidade ela me contou os detalhes de como havia sido sua tarde na companhia do Henrique. Flávia disse que logo após eu ter saído, ele começou a chupá-la ali na sala. Ela abaixou as suas calças e foi apresentada a um cacete enorme de mais de 22 cm, grosso e com uma grande cabeça rosada. “O maior que eu já vi”, disse ela. Logo foram para a cama dele, a cama que ele dormia com sua esposa. Num período de pouco mais de três horas ela perdeu as contas de quantas vezes gozou no pau dele. Ele demorava para gozar, mas dez minutos depois já estava pronto para outra. Henrique gozou fartamente três vezes com nela naquela tarde, a primeira com camisinha. Já nas outras duas, nem se lembraram de usar. Ele literalmente encheu a buceta de minha esposa de porra.
Naquela semana, de terça a sexta-feira e na semana posterior, Flávia visitou seu novo amante todos as tardes. Por três ou quatro vezes eu fui até lá e me masturbava deliciosamente ao ver ela sendo possuída por ele em todas as posições possíveis e imagináveis, sempre deixando eles a sós depois, para ter seu momento de intimidade exclusivo com ela.
Não demorou muito até perceber que a relação com o Henrique já não era mais só sexo. Ambos passaram a ter sentimentos de carinho e amor um pelo outro, o que me deixava ainda mais excitado e animado, pois via nos olhos deles que estavam se apaixonando e o sexo só ficava melhor.
Em uma das tardes que fui até a casa de Henrique com minha esposa, para nossa surpresa ele estava na sala acompanhado por um amigo, também casado e na mesma faixa de idade. Sem saber exatamente o motivo do amigo estar lá (mas imaginando ser alguma surpresa para ela), ficamos ali na sala, ela, eu e dois homens conversando normalmente. Logicamente eu percebi que havia alguma coisa no ar, e o Caio, amigo do Henrique não tirava os olhos da minha baixinha.
Em determinado momento, arrumei uma desculpa dizendo que precisaria ir embora. Falei para a Flávia que ela poderia ficar lá “conversando” se quisesse. Pela segunda vez, em pouco mais de um mês após nosso primeiro encontro com Henrique, ouvi ela me perguntar: “Posso ficar?”. E, claro que minha resposta mais uma vez foi: “Claro que sim”.
Propositalmente “esqueci” minha carteira e sai pelo portão. Após uns 10 minutos dirigindo voltei com o carro até lá. O portão e a porta da sala estavam apenas encostados. Entrei pela sala e já escutei ela gemendo escandalosamente. Fui até a porta do quarto e para o meu deleite vi minha linda esposa mamando o cacete do Henrique enquanto era enrabada de quatro pelo Caio. A cara de prazer com que ela me olhou foi indescritível. Falei que havia esquecido a carteira e que voltei para pegar. Me convidaram para ficar, mas eu respondi que precisava ir e que eles se divertissem muito naquela tarde. Fiquei imaginando o quanto ela iria se divertir com dois cacetes enormes de dois homens bem mais novos.
O Caio, amigo do Henrique deu carona pra ela até em casa. Ela chegou em casa já passando das seis da tarde. Entrou com uma cara que misturava satisfação e sacanagem. Puxei ela pro quarto pois estava curioso em saber todos os detalhes de como tinha sido sua nova experiência. Ela me disse: “Posso te contar em detalhes, mas esqueça querer alguma coisa comigo hoje. Não consigo nem andar direito depois da surra de pica que levei...” Enquanto ela me contava os detalhes, eu batia uma punheta gostosa.
Ela me disse que logo depois que eu tinha saído da casa do Henrique (antes de voltar para buscar a carteira), os dois a carregaram no colo até o quarto. Ela uma mulher de 1m50 na mão de dois homens mais jovens de mais de 1m80. Ao chegarem no quarto, o Henrique falou para o outro macho: “Trata a minha mulher com muito carinho por favor”. Ele respondeu: “Achei que ela fosse esposa do corno que acabou de sair”. E o Henrique disse: “Acho que me apaixonei por essa baixinha aqui”. Flávia, que também estava apaixonada por ele, o beijou ardentemente, enquanto Caio por trás acariciava seus seios e passava a mão em seu corpo.
Flavia usava uma calcinha fio dental rendada e uma saia curta por cima, salientando ainda mais sua bunda GG. Enquanto ela deslisava sua língua pelo corpo do Henrique, arrebitava e exibia sua bunda para o Caio, que já passava a mão por baixo de sua buceta, sentindo-a extremamente inchada e molhada. Nesse momento ela já começava a mamar o pau do Henrique e o outro macho tirava sua calcinha e colocava sua cabeça entre suas pernas, chupando loucamente sua buceta molhada. Flávia, que tem orgasmo múltiplo, gozava sem parar na boca de um enquanto sugava o pau de outro.
Foi exatamente nesse momento que eu entrei no quarto, quando voltei buscar minha carteira. Caio já estava enrabando minha esposa de quatro, enquanto ela continuava mamando o outro macho apaixonado.
Logo após eu sai e eles continuaram a brincadeira. Flávia me contou que a excitação de Henrique era tamanha em ver sua fêmea gozando no pau de seu melhor amigo, que não aguentou de tesão. Não segurou o gozo e encheu a boca dela com sua porra. A quantidade era tão grande que ela literalmente encheu a boca a ponto do excesso escorrer para fora, mesmo tendo engolido parte do seu mel.
Enquanto Henrique deitava de lado, se recuperando da gozada, Flávia urrava de tesão e Caio socava cada vez com mais vontade e tesão naquela buceta maravilhosa. Ele então de deitou e ela cavalgou sobre o seu pau até ficar exausta de prazer. Caio era duro na queda e quando ela viu que não seria fácil o “menino” gozar, desceu do seu pau e falou: “Direitos iguais... Vou fazer você esporrar na minha boca também”. Passou a sugar o enorme pau do seu outro macho enquanto Henrique já estava pronto para outra. Agora ela mamava Caio enquanto era fodida de quatro pelo Henrique. Após uns 10 minutos, ele encheu sua buceta de porra enquanto o outro segurava o gozo.
Caio então ordenou que ela ficasse de barriga pra cima. Subiu sobre seu corpo, enterrou seu membro na sua buceta gozada e já quase explodindo falou: “Quer a porra de dois machos na buceta que o corno não come?”. Ela respondeu: “Goza meu macho gostoso. Coloca a sua porra sobre a porra do meu outro macho. Quero chegar em casa cheia de leitinho pro corno me lamber”. Enquanto ela gozava no pau dele mais uma vez, ele urrava e se contorcia de tesão e se explodia, completando a bucetinha da minha esposa com o seu mel.
Após um breve descanso, Henrique começou a chupá-la, enquanto Caio acariciava o seu pau. Assim que ficou duro mandou ela sentar de costas sobre ele, no que ela prontamente obedeceu. Agora, sentada sobre um, olhava o outro de frente enquanto passava sua língua pelos lábios, num silencioso convite. O pau do Caio começou a ficar duro e ela, com o movimento de um único dedo chamava ele para compartilhar do banquete. Caio então se posicionou por sobre as pernas do Henrique e colocou o seu pau bem próximo a buceta dela. Enquanto ela rebolava no pau do seu primeiro macho, sentia a cabeça do pau do outro disputando um lugar. Caio massageava o seu grelo com a cabeça do seu pau enquanto ela sentia o pau do Henrique atolado na sua buceta.
Mulher safada e experiente que é, foi subindo até que o pau do Henrique estava fora, para receber o cacete de seu outro macho que enterrou com gosto. Ficaram nessa brincadeira por alguns minutos, metendo com um e com outro. Minha esposa nunca tinha feito anal (pelo menos comigo). Henrique foi vagarosamente estimulando o seu cuzinho até que em determinado momento lá estava ela sendo fodida no cu por um e na buceta por outro. Flávia me contou que em toda a sua vida nunca havia experimentado esse prazer. Gritava e gemia e gozava de tesão loucamente, até que de forma quase que coordenada, ela e os dois machos gozaram ao mesmo tempo, preenchendo minha mulher com um delicioso mel.
Finalizando seu relato, ela pegou o celular e me mostrou um vídeo de uns dois minutos enquanto fodia com os dois rapazes. Nesse momento gozei deliciosamente.
Após essa aventura em dose dupla, Flávia continuou frequentando a casa do Henrique por mais alguns meses, até que a sua esposa perdeu o emprego e começou a ficar em casa. Caio a convidou para motel algumas vezes (só ele e ela). Quando Henrique ficou sabendo, teve uma crise de ciúmes. Pouco a pouco a relação foi esfriando até que se afastaram completamente.
(Essa não é uma peça de ficção. Todos os fatos narrados são reais, relato de uma vida de 30 anos de casados. Apenas os nomes e locais foram substituídos para maior sigilo.)