Sexo em família - 11

Da série Sexo em família
Um conto erótico de Coberir
Categoria: Grupal
Contém 2623 palavras
Data: 06/05/2025 10:07:17
Assuntos: Grupal, Incesto, Pai, Mãe

....continuação....

Já estava escurecendo quando decidimos ir tomar um banho quente e ficarmos dentro de casa. Colocamos uma roupa confortável e fomos preparar o jantar. A Fernanda e minha mãe estavam usando apenas camisetas longas que iam até o meio de suas coxas, eu e meu pai estávamos apenas de shorts e camiseta.

Jantamos e após lavarmos a louça e deixarmos tudo organizado, ficamos fazendo planos para o dia seguinte. Não sabíamos se devíamos ou não tentar ir à praia, considerando como a mesma estava mais cedo. Meu pai deu a ideia de pegarmos o carro e irmos a uma praia próxima, onde havia uma pequena praia escondida, que só tinha acesso através de uma pequena trilha na mata, mas seria necessário subir e descer um morro íngreme. Ele já havia ido com minha mãe algumas vezes nesse local e nunca havia ninguém, devido ao difícil acesso e por não haver nenhuma referência em placas.

Acabamos decidindo por ir a esta praia escondida, precisaríamos levar alguma coisa para beber e comer além de umas toalhas, não seria possível levar nenhuma cadeira ou guarda sol, pela dificuldade de acesso.

Como já havíamos esgotado todas nossas energias, perto das 22h fomos todos dormir. Eu e Fernanda ficamos conversando no quarto por um tempo antes de pegarmos no sono.

- Lipe, obrigado pelo dia maravilhoso. Transar com seus pais é muito excitante. Espero que possamos fazer isso mais vezes.

- Fe, podemos fazer isso sempre que der, mas não quero que isso atrapalhe nossa vida. Transar com meus pais é muito legal, mas transar só nós dois também.

- Lipe, eu sempre vou quer transar só com você, mas também gosto de fazer essas loucuras.

- Quem diria que isso tudo começou porque você conversou com a Julia e ela te contou sobre as transas dela.

- Na verdade Lipe, eu dei uma exagerada na história.

- Como assim, Fe?

- Na verdade a Julia me falou que tinha essa fantasia de transar com os pais, mas ela nunca fez nada. Eu inventei essa parte, para tentar te convencer. Eu já vinha pensando nisso a muito tempo e quando ela me falou que tinha essa fantasia, eu criei a história para convencer você a transar com seus pais.

- Fe, você é muito maluca. Não precisava ter inventado história nenhuma, era só ter me falado que você tinha essa vontade e pronto. Sempre que você tiver vontade de algo é só me falar, não precisa inventar nenhuma história. Se for algo que de para nós fazermos eu vou sempre te apoiar.

- Ok, combinado. Você é incrível. Te amo Lipe. E você também, sempre que tiver vontade de algo é só me falar.

- Pode deixar Fe, quando eu tiver vontade de fazer algo diferente eu te falo.

Terminamos nossa conversa nos beijando e apagamos.

Acordamos no outro dia bem cedo e nos preparamos para ir a prainha deserta. Arrumamos uma mochila com as toalhas e outra com algumas comidas e bebidas para passarmos algumas horas por lá. Entramos no carro e dirigimos até a praia onde deixaríamos o carro e faríamos o restante do caminho a pé. Era um caminho na mata fechada bem difícil de se achar. Meu pai que já tinha ido foi na frente guiando o grupo. Subimos o morro por uma trilha bem fechada e depois começamos a descer uma trilha bem íngreme e escorregadia, até chegarmos em uma praia bem pequena e deserta.

O lugar era paradisíaco, umas pequenas ondas em uma faixa de areia que não devia ter nem cem metros. Nos instalamos embaixo de uma árvore, que fazia uma sombra na areia. Deixamos nossas mochilas ali e começamos a tirar os shorts e camisas. Minha mãe e a Fernanda estavam usando biquínis fio dental que deixavam suas bundas bem exposta, os modelos eram idênticos apenas de cor diferente. Minha mãe de branco e a Fernanda de um verde bem clarinho. Eu e meu pai estávamos com nossas sungas tradicionais.

Ficamos ali curtindo o sol e a praia, as vezes entrando na água, que parecia até uma piscina. O melhor era apreciar as duas bundas que mastigavam os biquínis. Só de ficar ali olhando, meu pau já estava começando a ficar duro e fazer volume na sunga.

Mais ou menos uma hora depois que chegamos à praia, a Fernanda e minha mãe foram para a água e ficaram lá por alguns minutos, enquanto eu e meu pai estávamos sentados a sombra da árvore. Quando elas começaram a sair d’água percebemos que ambas haviam retirados seus biquínis e vinham caminhando nuas em nossa direção. Elas pararam cada uma em frente ao seu marido e apontaram para suas bucetas e disseram juntas.

- Elas estão precisando de alguns beijinhos.

Elas deram um passo à frente e colaram suas bucetas em nossos rostos. Eu e meu pai caímos de boca e começamos a chupa-las, com elas ali em pé. Devido a água do mar a buceta da Fe estava salgadinha, mas rapidamente o sal saiu e ficou apenas o gosto do melzinho, que já escorria. Elas nos empurram fazendo-nos deitar nas toalhas e sentaram em nossos rostos, para continuarmos a chupa-las. Era uma sensação maravilhosa, um misto de preocupação de alguém aparecer por ali e nos pegar e do tesão disso acontecer.

Quando deixamos as bucetas bem babadas, elas se levaram foram até as toalhas que estavam ao sol e as estenderam a sombra da árvore, uma ao lado da outra, se posicionando de quatro sobre elas. Minha mãe pegou na sacola seu tubo de lubrificante e nos disse.

- Estamos preparadas, fizemos uma higiene hoje cedo e agora queremos vocês aqui.

Falou apontando para seu cuzinho.

Meu pai foi o primeiro a se levantar, se posicionando atrás de minha mãe. Eu estava me levantando para ir junto a Fernanda, quando ela me disse.

- Lipe, espera. Fica sentado aí um pouco.

Voltei a me sentar e fiquei esperando para ver o que ia rolar ali. Minha mãe chamou meu pai mais perto e falou algo para ele que não consegui escutar. Ele terminou de lubrificar seu pau e começou a entrar no cuzinho dela. Ele deu umas dez bombadas quando minha mãe falou.

- Trocar!

Nesse momento meu pai saiu de trás dela e foi para trás da Fernanda, lubrificando seu cuzinho e metendo seu pau lentamente até enterrar ele totalmente, depois começou a bombar. Eu já estava com o pau super duro vendo tudo ali de camarote, quando minha mãe me chamou.

- Vem Lipe, põe seu pau aqui. Apontando para seu cuzinho.

Me levantei rápido e me posicionei atrás dela enfiando meu pau de uma vez e começando a bombar. De repente minha mãe fala.

- Hora de trocar!

Meu pai saiu da Fernanda e veio para minha mãe, eu sai dali e fui em direção a Fernanda. Ia comer finalmente aquele cuzinho. Me posicionei, passei mais lubrificante e fui lentamente colocando meu pau em seu cuzinho, que o espremia a cada centímetro que entrava. A Fernanda estava quieta suando, mas não desistiu e no final quando já tinha entrado quase tudo ela empurrou sua bunda para trás fazendo meu pau entrar totalmente e fazendo-a dar um gemido de dor e prazer.

Fiquei parado um pouco para ela se acostumar e comecei bombar lentamente até que ela passou a gemer de prazer, nesse momento comecei a dar estocadas mais firmes fazendo-a delirar. Ficamos assim mais um pouco até minha mãe novamente falar.

- Hora de trocar!

Mudamos novamente, meu pai já entrou na Fernanda com mais facilidade, colocando o pau de uma única vez e dando estocadas firmes, fiz a mesma coisa com minha mãe. Umas dez estocadas e novamente veio o comando de minha mãe!

- Trocar!

Dessa vez eu já cheguei na Fernanda enterrando meu pau de uma vez dando estocadas forte, seu cuzinho já estava laceado. A brincadeira estava ótima, pois quando começávamos a ter vontade de gozar tínhamos que trocar de parceira e isso ia prolongando a trepada. Depois de várias trocas ficamos cada um com sua esposa e finalizamos a trepada gozando litros dentro daqueles cuzinhos. Os quatro haviam gozado e minha mãe como sempre esguichou um monte molhando toda a toalha.

Assim que terminamos colocamos a toalha no sol para secar e fomos para dentro d’água nos refrescar.

- Que delicia foi essa sessão. De quem foi essa ideia mãe?

- Foi minha Lipe, achei que seria mais fácil se seu pai entrasse na Fernanda antes de você e assim todos nós poderíamos aproveitar mais esse momento.

- Foi delicioso sogrinha!

- Essa minha mulher sempre com ideias ótimas. Te amo Rose.

- Pessoal, acho melhor nós colocarmos nossas roupas novamente, aqui é deserto, mas pode aparecer alguém, já nos arriscamos demais. Vem, Fe vamos nos vestir.

- Verdade, melhor irmos. Vem Jorge, vamos também.

Saímos d’água e colocamos nossas roupas novamente e ficamos curtindo a praia até a tardezinha. Como a praia era bem desconhecida ninguém apareceu por lá. Lá para umas 3 horas da tarde, começamos a olhar um para o outro com aquela vontade de fazer mais alguma safadeza e decidimos que era hora de ir embora. Guardamos tudo e fizemos todo o caminho de volta chegando ao carro uns 45 minutos depois, para voltarmos para casa.

Assim que chegamos já fomos tomar uma ducha e algumas cervejas, pois não tínhamos como leva-las ou iriam ficar quentes. Depois de comermos um lanche rápido e de tomarmos mais algumas cervejas aquele olhar entre nós voltou. Eu puxei a Fernanda colando seu corpo ao meu e já fui soltando seu biquíni deixando-a pelada e conduzindo-a para uma das espreguiçadeiras da piscina. Coloquei ela de franguinho assado e comecei a chupar sua buceta, deixando escorrer bastante saliva até molhar bem seu cuzinho. Posicionei meu pau em seu cu e fui penetrando lentamente para não a machucar, o pau já entrava com menos dificuldade devido a sessão intensa que tivemos na praia.

Comecei a entrar e sair e em umas das vezes que tirei o pau, coloquei ele na buceta dela. A Fernanda não esperava por isso e quando o pau entrou em sua buceta, ela deu um gemido alto. Fiquei bombando em sua buceta até tirar o pau novamente e colocá-lo em seu cuzinho. Estava tão concentrado em minha transa com a Fernanda que nem percebi onde meus pais estavam.

Um tempinho depois eles apareceram ali. Eles ficaram nos assistindo um pouco antes de virem até nós. Minha mãe se posicionou ao lado da Fernanda, na mesma posição que ela e meu pai começou a come-la do mesmo jeito, variando entre buceta e cu.

Estava metendo com força na Fernanda enquanto apertava seu seio direito, ela por sua vez estava com o braço estendido para o lado pegando em dos seios de minha mãe, que fazia o mesmo, segurando o seio esquerdo da Fernanda. Ficamos metendo assim até a Fernanda gozar enquanto eu bombava sua buceta, assim que ela gozou eu tirei e meti em seu cuzinho e também gozei enchendo-o novamente. Eu me deitei por cima dela e ficamos nos beijando até meus pais gozarem juntos, com ele comendo a buceta de minha mãe.

Meu pai saiu de dentro dela e sentou-se na cadeira ao lado para descansar, enquanto minha mãe permanecia na mesma posição. Assim que vi aquilo me deu uma ideia maluca e falei baixinho com a Fernanda.

- Fe, já que você me disse que eu podia pedir algo diferente para você quando eu quisesse, quero ver você levantar e ir chupar a buceta da minha mãe.

Ela me olhou com uma cara de surpresa, mudando logo para uma cara de safada e me disse.

- Você quer mesmo?

- Quero. Você vai lá?

- Vou.

Ela me disse isso dando um sorriso sapeca. Se levantou e ajoelhou em frente à minha mãe, que estava de olhos fechados, e começou a chupa-la. Assim que a Fernanda encostou na buceta de minha mãe, ela abriu os olhos e ficou espantada com o que acontecia, mas não se moveu, ficou curtindo enquanto a Fernanda continuava a chupa-la. Conforme ela continuava, minha mãe ia aumentando os gemidos e passou a segurar a cabeça da Fernanda contra sua buceta, até que ela gozou intensamente, puxando a Fernanda contra sua buceta e depois afastando-a, pois estava muito sensível.

Quando a Fernanda terminou, ela se levantou e deu um beijo de linga em minha mãe, que retribuiu, e depois veio até mim, se aninhando em meus braços.

- Gostou do que viu, Lipe?

- Adorei ver você chupando a minha mãe, foi muito excitante. Ainda mais que a buceta dela estava com a porra de meu pai. Você tomou tudo?

- Deixei a buceta dela limpinha.

- Você é muito safada Fe. Te amo!

Dei um beijo nela e ficamos ali abraçados. Minha mãe havia se levantado e estava sentada no colo de meu pai, abraçada a ele. Ficamos por ali nos curtindo por mais um tempinho até levantarmos e irmos tomar uma ducha antes de pularmos na piscina.

Curtimos a piscina até o fim do dia, quando resolvemos entra, tomar um banho e depois jantar. Após o jantar, ficamos na sala conversando até resolvermos dar uma volta pelas ruas e ver como estava o movimento. Eram umas 21:30h quando resolvemos sair. A Fernanda colocou um vestido leve, de alcinha com estampa florida, que ia até o meio de suas coxas. Minha mãe também colocou um vestidinho até o meio das coxas, só que de manguinha, na cor azul marinho.

Quando estávamos saindo do quarto, parei a Fernanda e pedi para ela tirar a calcinha e ir sem nada. Ela me deu um sorrisinho safado e tirou a calcinha, jogando na cama e saímos.

Encontramos meus pais já na porta de casa e fomos caminhar. Andamos por várias ruas ao redor encontrando bastante movimento, com as casas bem ocupadas. Ficamos caminhando por quase duas horas quando resolvemos voltar para casa. As ruas já estavam mais vazias, com as pessoas se recolhendo para suas casas, a Fernanda que fez todo o passeio tranquila, quando percebeu que quase não tinha mais movimento na rua, começou a fazer gracinha. Ela acelerou o passo ficando à frente de nós e começou a levantar a parte de trás do vestido mostrando sua bunda para nós, as vezes ela se virava de frente para nós e levantava o vestido mostrando sua buceta depilada.

Minha mãe vendo isso parou por um instante, quando passamos perto de uma árvore, e verificando que não vinha ninguém, se apoiou nela e tirou sua calcinha, a entregando para meu pai. As duas agora andavam em nossa frente e quando não vinha ninguém elas levantavam os vestidos mostrando as bundas ou as bucetinhas, as vezes a Fernanda chegava a abrir as bandas com as mãos, para ficar mais exposta, sendo copiada por minha mãe. Ficaram nesse joguinho o resto do caminho até chegarmos em casa.

Assim que entramos e fechamos o portão, já começamos a nos agarrar, fomos tirando as roupas e quando chegamos a sala já estávamos sem nada. Cada casal foi para seu quarto e fomos curtir uma noite a dois, nos entregando totalmente apenas ao nosso parceiro. Eu e a Fernanda tivemos uma noite de sexo cheio de amor e carinho, reforçando o que sentíamos um pelo outro. Acabamos dormindo sem roupa, completamente exauridos depois da maratona que tivemos durante o dia.

Acordamos mais tarde no dia seguinte, era o ultimo dia do ano. Quando acordei a Fernanda já havia se levantado e estava na cozinha com minha mãe, preparando o café da manhã. Naquele dia não fomos a praia, passamos a parte da manhã arrumando a casa e na parte da tarde preparando a ceia.

No fim da tarde demos um mergulho rápido na piscina apenas para nos refrescar e a noite fomos nos arrumar para a virada do ano.

....continua....

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Comentários

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Cada vez mais legal a intimidade do casal Lipe e Fernanda, mas uma coisa não foi bacana. Lipe tolheu a Fernanda a transar com o pai dele sempre na sua presença, dizendo que eles são um casal e não podem prejudicar a relação. Mas, ele pode transar com a mãe dele escondido da Fernanda sempre que ele quiser. Em várias vezes ele transou só com a mãe e fez até DP nela com o pai e a Fernanda não pode isso? Se contar que ele não revelou que a anos transava com sua mãe. Hipocrisia dele né. Ele pode tudo e a ela nada. Ela é a puta da relação que pede coisas liberais. Se ela pedisse pra ele transar com o pai dele.. rolaria?

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